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Ação aconteceu em Mongaguá (SP). Policiais encontraram o gerente, três garotas de programa e um cliente no local. Ninguém foi preso. Polícia Civil fecha casa de prostituição no litoral de São Paulo
Divulgação/Polícia Civil
A Polícia Civil fechou uma casa de prostituição em Mongaguá, no litoral de São Paulo. Segundo a corporação, os agentes encontraram o gerente, três garotas de programa e um cliente no local. Eles prestaram depoimentos na delegacia e foram liberados.
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Segundo a corporação, o prostíbulo estava localizado no bairro Jardim Itapoã. Os agentes foram ao estabelecimento na última sexta-feira (6) após receberem uma denúncia de possível corrupção de menores no local. No entanto, apenas maiores de idade foram encontrados.
Conforme registrado em boletim de ocorrência, o lugar estava em funcionamento e os policiais foram recebidos pelo gerente do estabelecimento. Ele informou as autoridades que o proprietário, conhecido como “Du”, não estava presente no momento e que a comunicação com ele acontecia apenas pelo telefone. O homem ainda relatou que trabalhava no local há 8 meses e recebia R$ 70 por dia.
Ainda de acordo com o BO, as mulheres declararam que faziam programas na casa e que recebiam o valor de R$ 150 via Pix por trabalho. Para a polícia, o cliente informou que estava na casa para beber e não tinha certeza se contrataria algum tipo de serviço sexual.
A polícia informou que foram apreendidas anotações com valores relacionados a vendas e programas, comprovantes de transações em máquinas de cartão, bebidas alcoólicas, preservativos e lubrificantes.
O grupo foi encaminhado para a Delegacia de Polícia de Mongaguá para prestar esclarecimentos à corporação. O g1 entrou em contato com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) em busca de mais informações, mas não recebeu um retorno até a publicação desta reportagem.
Outro caso
Polícia descobre que clínica de estética e massagem era usada para exploração sexual
A Polícia Civil descobriu no ano passado uma casa de prostituição e sadomasoquismo disfarçada de clínica de estética e massagem em Santos, no litoral de São Paulo. Segundo a corporação, o local era usado para exploração sexual. A proprietária do estabelecimento, de 52 anos, chegou a ser presa, mas foi liberada após pagar R$ 2,8 mil de fiança.
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