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A Confederação sustentou que o julgamento das ações, que decidiu de forma contrária à “revisão da vida toda”, deveria ser invalidado por uma questão processual. Segundo eles, não houve votos suficientes para superar o entendimento fixado em 2022, favorável à escolha da regra mais benéfica. Com isso, defenderam que deveria prevalecer o reconhecimento ao direito à “revisão da vida toda”.