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Gabaritos iguais e coincidências impossíveis: veja os bastidores da investigação que desvendou a 'Máfia dos concursos'

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Gabaritos iguais e coincidências impossíveis: veja os bastidores da investigação que desvendou a 'Máfia dos concursos'




Como era o esquema familiar que cobrava até R$ 500 mil por cargo público
🍀Ganhar 19 vezes seguidas o prêmio máximo da Mega-Sena: essa é a probabilidade que chamou atenção e ajudou a Polícia Federal a revelar o esquema da chamada “Máfia dos concursos”.
A comparação foi usada para ilustrar o quão improvável seria a coincidência encontrada nos gabaritos de candidatos suspeitos no Concurso Nacional Unificado (CNU) de 2024. Mesmo com versões diferentes de provas, os candidatos deram respostas idênticas — inclusive com os mesmos erros —, o que levantou suspeitas de fraude.
A análise dos cartões de resposta revelou que não se tratava de uma coincidência estatística, mas de um esquema familiar milionário que, segundo os investigadores, operava há mais de uma década, oferecendo aprovações em concursos públicos como se fossem produtos à venda.
O grupo cobrava até R$ 500 mil por vaga e conseguia driblar os sistemas de segurança das bancas organizadoras por meio de dublês, pontos eletrônicos implantados com ajuda médica e acesso antecipado aos gabaritos, conforme apuração da PF.
As investigações começaram após uma denúncia anônima, que indicava um núcleo familiar sediado em Patos, na Paraíba, suspeito de vender gabaritos mediante pagamento. O grupo teria atuado em concursos de grande porte, e seus membros já tinham histórico de envolvimento em fraudes anteriores.
O primeiro passo da investigação foi a análise minuciosa dos gabaritos do CNU 2024. A PF solicitou os documentos à Fundação Cesgranrio e identificou coincidências estatisticamente improváveis entre os candidatos investigados. Veja abaixo o passo a passo da investigação.
Os bastidores da investigação que desvendou a ‘Máfia dos concursos’
Juan Silva/ g1
Segundo os agentes, as respostas de Wanderlan Limeira de Sousa, Valmir Limeira de Sousa, Larissa Neves e Ariosvaldo Lucena de Sousa Júnior eram idênticas, mesmo em provas de versões diferentes.
Com a fraude técnica confirmada, os investigadores começaram a identificar os envolvidos e a mapear a logística do esquema.
O relatório da PF aponta Wanderlan, ex-policial militar expulso em 2021 e com uma longa lista de antecedentes criminais, como líder da organização.
Ele foi aprovado no CNU para o cargo de Auditor Fiscal do Trabalho, mas não se apresentou ao curso de formação — o que reforça a tese de que sua participação servia para validar a fraude.
Segundo os investigadores, a quadrilha era formada por familiares e pessoas próximas de Wanderlan — incluindo filho, irmãos, cunhada, sobrinha e outros conhecidos.
A PF identificou que as fraudes envolviam diversos métodos, como uso de pontos eletrônicos implantados cirurgicamente — o que permitia comunicação durante as provas —, além de dublês que substituíam candidatos reais com documentos falsificados.
Um dos casos citados no relatório envolve Mariana Abreu, que teria feito provas em concursos da Polícia Científica de Alagoas e da Polícia Civil de Pernambuco em nome de terceiros.
Com os indícios da fraude técnica confirmados, a investigação avançou para a estrutura financeira da quadrilha.
Relatórios indicam que os pagamentos eram feitos após a aprovação ou posse, muitas vezes disfarçados por meio de transações com veículos, imóveis, ouro e até procedimentos odontológicos.
Um exemplo citado pela PF é a compra de uma motocicleta em nome de outra pessoa, cinco dias após uma prova da Caixa Econômica Federal.
O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF) identificou que Geórgia Neves, sem vínculo empregatício desde 1998, depositou R$ 419 mil em espécie — o que levantou suspeitas de lavagem de dinheiro. Ela é mãe de Larissa Neves e esposa de Antônio Limeira.
Segundo os investigadores, o grupo também usava laranjas para movimentar os recursos e esconder os verdadeiros beneficiários.
Com as provas técnicas e financeiras consolidadas, a PF obteve autorização judicial para realizar buscas e apreensões, interceptações telefônicas e quebra de sigilos bancário e telemático (medida judicial que permite o acesso a dados armazenados em meios eletrônicos, como celulares e computadores).
Uma ação controlada permitiu que Antônio fosse monitorado durante a realização do concurso da Polícia Federal, fornecendo novas evidências sobre a atuação da quadrilha.
A operação foi deflagrada em 27 de julho de 2025, com mandados cumpridos em vários estados. Foram apreendidos celulares, computadores, documentos e um cofre — todos com registros que comprovam a atuação do grupo em concursos públicos entre 2015 e 2025.
O relatório da PF aponta que foram encontrados áudios, mensagens e comprovantes de pagamento, além de evidências de fraudes anteriores, como no concurso da Caixa Econômica Federal.
Além da família Limeira, outros nomes centrais foram identificados no esquema:
Ariosvaldo Lucena de Sousa Júnior, policial militar no Rio Grande do Norte e dono de uma clínica odontológica suspeita de ser usada para lavagem de dinheiro;
Thyago José de Andrade, conhecido como “Negão”, apontado como responsável por controlar os pagamentos e repassar informações sobre a fraude aos candidatos.
Ainda segundo os investigadores, Thyago teria emprestado R$ 400 mil a Antônio Limeira (irmão de Wanderlan) para pagar pela fraude que garantiu a aprovação de Larissa (filha de Antônio).
Veja abaixo quem são os investigados e quais funções exerciam:
Máfia dos concursos
Juan Silva e Dhara Pereira/ g1
A companheira de Thyago, Laís Giselly Nunes de Araújo, também é apontada como uma das possíveis beneficiárias das fraudes.
A advogada recifense é suspeita de ter cometido 14 fraudes em concursos. Sua aprovação mais recente foi no Tribunal de Contas do Estado (TCE-PE), que suspendeu o resultado do certame divulgado nesta semana.
Outro nome citado é Luiz Paulo Silva dos Santos, com histórico extenso de participação em fraudes — suspeito de envolvimento em mais de 67 concursos —, e apontado como uma das figuras centrais da organização criminosa liderada pela família Limeira.
Segundo a PF, nenhum dos principais investigados por fraude no CNU havia tomado posse. A Polícia Federal e o Ministério Público Federal atuaram preventivamente, solicitando prisão preventiva, busca e apreensão, além de terem pedido o impedimento de posse ou o afastamento cautelar.
As apurações culminaram na Operação Última Fase, deflagrada pela Polícia Federal na última quinta-feira (2), com mandados de prisão e de busca e apreensão contra os principais investigados.
Três pessoas foram presas preventivamente, duas em Recife (PE) e uma em Patos (PB).
Até o momento, não há indícios de envolvimento direto das bancas organizadoras, mas o inquérito cita possíveis conexões com servidores públicos, profissionais da saúde e intermediários locais, responsáveis por recrutar candidatos e movimentar o dinheiro.
O g1 entrou em contato com os investigados e empresas mencionadas no relatório e reuniu, abaixo, os posicionamentos recebidos. O portal permanece à disposição para receber e publicar os posicionamentos das partes citadas.
Organização criminosa fraudava concursos públicos e ocultava pagamentos com imóveis, veículos e “laranjas”, apontam investigações
Juan Silva e Dhara Pereira/ g1
Posicionamentos
Defesa de Ariosvaldo Lucena de Sousa Júnior
Ariosvaldo Lucena de Sousa Júnior, por meio de sua defesa, representada pelo escritório Maikon Minervino Advocacia Especializada, com sede em Patos (PB), nega as acusações relacionadas à suposta fraude no Concurso Nacional Unificado (CNU).
Segundo a defesa, não há qualquer vínculo entre o investigado e os fatos apontados, que se baseiam apenas em indícios.
A defesa afirma que, com o acesso integral aos autos e durante a instrução processual, será comprovada a inocência de Ariosvaldo, com pleno respeito ao devido processo legal, à ampla defesa e ao contraditório, conforme prevê a legislação vigente.
Defesa de Antônio Limeira das Neves, Georgia de Oliveira Neves e Larissa de Oliveira Neves
A defesa de Antônio Limeira das Neves, Georgia de Oliveira Neves e Larissa de Oliveira Neves informa que os representados prestarão plena colaboração às autoridades competentes na investigação conduzida pela Polícia Federal, relativa a supostas irregularidades em concursos públicos.
O procedimento encontra-se em fase de apuração, não havendo, até o momento, qualquer denúncia formal ou imputação criminal contra os investigados. A defesa reitera seu compromisso com a verdade, com a Justiça e com o devido processo legal, confiando que a investigação esclarecerá de forma completa os fatos e eventuais condutas atribuídas aos representados.
Defesa de Thyago José de Andrade e Laís Giselly Nunes de Araújo
A defesa técnica de Thyago José, tem certeza da inocência e dos equívocos neste processo. Em momento oportuno irá provar toda inocência de Thyago.
Lais, em sua trajetória de vida, sempre foi estudiosa. E não pode receber da mídia a condenação de fraudulenta, antes mesmo do trânsito em julgado do processo. Ressaltamos que ainda estamos na fase de investigação.
Defesa de Wanderlan Limeira de Sousa
A Desefa do acusado Wanderlan se pronuncia da seguinte forma: “aguarda o acesso a íntegra dos autos para tomar conhecimento e poder exercer o seu trabalho.”
Defesa de Valmir Limeira de Souza
A defesa de Valmir Limeira de Souza afirma que, embora reconheça a legitimidade das investigações da Polícia Federal, as conclusões divulgadas até o momento são “precipitadas” em relação ao suposto envolvimento de seu cliente na tentativa de fraudar o Concurso Nacional Unificado (CNU).
Segundo os advogados, já foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão, autorizados pela 16ª Vara Federal da Seção Judiciária da Paraíba, sem que fosse encontrado qualquer elemento que comprove participação ou benefício de Valmir no esquema investigado.
A defesa também destaca que houve um pedido de prisão preventiva, formulado pelo delegado responsável pelo caso, que foi indeferido pela Justiça por falta de indícios que ligassem o cliente a uma organização criminosa ou à liderança de qualquer fraude.
De acordo com os representantes, não foram identificadas movimentações financeiras suspeitas nem diálogos ou mensagens em aplicativos que indiquem envolvimento. A defesa sustenta que a suspeita se baseia apenas em uma “presunção”, motivada pelo parentesco entre investigados e por uma coincidência relacionada ao gabarito da prova objetiva.
“Temos convicção de que, ao final do processo, ficará demonstrada a inocência de Valmir, que está à disposição para colaborar com as investigações”, afirmam os advogados.
Defesa de Wanderson Gabriel de Brito Limeira
Wanderson Gabriel, por meio de seus, advogados, Paulo Ricardo L. P. Xavier e Roberto Silva Medeiros, recebem o “linchamento público”, realizado na imprensa nacional, como grave violação ao princípio da presunção da inocência, do devido processo legal, contraditório e ampla defesa.
Registram que, independente do resultado da investigação em curso, as matérias jornalísticas que divulgam de forma irresponsável e prematura versão unilateral condenatória, com informações dos nomes e imagens dos investigados, acabam impondo condenação social de caráter perpétuo aos nomes citados, o que é vedado em nosso Estado Democrático de Direitos.
As defesas não foram notificadas e não tiveram acesso integral aos elementos encartados nos autos da investigação que tramita em segredo de justiça. Assim que isso ocorrer, deve ser garantido, ao “condenado socialmente”, e iniciado (nos autos, como determina a lei) o calvário da defesa, que lembra o ensinamento de Nelso Hungria, “a verossimilhança, por maior que seja, não é jamais verdade ou certeza, e somente esta autoriza a sentença condenatória. Condenar um possível delinquente é condenar um possível inocente”.
Comunicamos que, confiantes na justiça e no nosso sistema constitucional da ampla defesa, contraditório, devido processo legal e presunção de inocência, ao final, a verdade real dos fatos deverá ser restabelecida. O que, infelizmente, não afastará a condenação social, repetimos, decorrente do irresponsável “linchamento público” e divulgação da imagem e nome do investigado, que já estão sendo rechaçadas e discutidas por meio das medidas legais cabíveis, através de seus advogados.
Ministério da Gestão
O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos informou que tem acompanhado e apoiado as investigações da Polícia Federal sobre as fraudes em concursos públicos.
“O trabalho da Polícia Federal está em andamento e o MGI está cumprindo integralmente todas as determinações judiciais a respeito do caso e aguarda os desdobramentos da operação para adotar, se necessário, novas medidas administrativas cabíveis em relação aos envolvidos”, diz a nota.
Após a Operação Última Fase ter sido deflagrada, os ministérios da Justiça e Segurança Pública e da Gestão e Inovação também divulgaram informe reforçando as medidas de segurança adotadas no CNU 2025, realizado no último domingo (5).
Polícia Federal faz operação contra quadrilha acusada de fraudar concursos públicos

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