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O Tesouro Direto teve emissão líquida de R$ 3,517 bilhões em setembro, resultado de emissões que totalizaram R$ 6,859 bilhões e de resgates que somaram R$ 3,341 bilhões. O resultado foi divulgado nesta terça-feira (28) pela secretaria do Ministério da Fazenda. No mês passado, houve emissão líquida de R$ 2,93 bilhões.
Os títulos mais demandados pelos investidores em setembro foram os indexados à taxa Selic, representando 51,8% das vendas. Os títulos indexados à inflação totalizaram 38,1% da demanda, enquanto os títulos prefixados, 10,1%.
Quanto ao prazo, a maior parcela de vendas se concentrou nos títulos com vencimento entre 5 a 10 anos, que alcançaram 39,1% do total. As aplicações em títulos com vencimento acima de 10 anos representaram 23,9%, enquanto os títulos com vencimento de 1 a 5 anos corresponderam a 37,0% do total.
Ainda de acordo com dados do Tesouro, o estoque do programa em setembro fechou em R$ 195,3 bilhões, um aumento de 2,7% em relação ao mês anterior e de 36,5% sobre setembro de 2024.
Já a base de investidores ativos, ou seja, aqueles que atualmente estão com saldo em aplicações no programa, atingiu a marca de 3.209.831 pessoas.
O Tesouro Direto é o programa do governo que permite a investidores pessoas físicas comprar títulos de dívida do governo federal.