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Internacional

Superquarta: entenda por que o BC do Brasil vai subir os juros, enquanto os EUA vão baixar

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O banco central dos EUA deve finalmente dar início ao ciclo de redução dos juros americanos. No Brasil, analistas acreditam que BC vá subir as taxas para se mostrar vigilante com a piora das expectativas de inflação. Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, à esquerda; e Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central do Brasil, à direita.
Sarah Silbiger/Reuters e Pedro França/Agência Senado
A semana começa quente no mercado financeiro, às vésperas da principal “Superquarta” de 2024. Esse é o nome das quartas-feiras em que coincidem as reuniões que definem as taxas de juros dos Estados Unidos e do Brasil.
A edição desta semana é especial porque os investidores esperam que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) finalmente dê início ao ciclo de redução dos juros americanos. As taxas estão no maior patamar em mais de 20 anos, em uma briga da maior economia do mundo para conter a inflação após a pandemia de Covid.
Foram meses de expectativa por esse momento, pois juros menores nos EUA melhoram a atividade da economia e dão ânimo para que os investidores do mundo todo procurem mais rentabilidade em novos destinos, destravando tanto investimentos diretos como nas bolsas de valores.
Já o Brasil — que vinha em um movimento de queda desde o ano passado, mas interrompeu o ciclo de cortes — chega a essa Superquarta com a expectativa de que o Banco Central do Brasil (BC) volte a subir a taxa básica de juros (Selic).
O país vem disfrutando de bons resultados de crescimento econômico, mas o mercado segue invocado com a falta de soluções para as contas públicas.
Enquanto o governo tenta convencer que será capaz de cumprir a missão de controlar os gastos, os investidores deixam o país de fora das primeiras apostas. Sem dólares entrando, o câmbio segue desvalorizado e gerando pressão na inflação brasileira.
Aí que entra o papel do BC como uma espécie de “guardião dos preços”. Com a decisão desta quarta, analistas acreditam que a instituição deve subir os juros para mostrar um “cuidado ativo” com inflação, uma forma de convencer o mercado e os investidores de que está vigilante com a piora das expectativas à frente.
Especialistas ouvidos pelo g1 explicam como chegamos a essa Superquarta com sinais opostos entre as duas instituições, e por que o BC brasileiro pode precisar adotar um tom mais equilibrado em caso de alta, para não jogar um balde de água fria na economia brasileira.
Entenda nesta reportagem:
O que deve acontecer nesta Superquarta?
O que explica a mudança de projeções?
Como as decisões devem mexer com a economia?
Miriam Leitão: inflação zero dá uma folga, mas não resolve
O que deve acontecer nesta Superquarta?
Nesta edição da Superquarta, as expectativas do mercado são opostas para as instituições. É importante entender o contexto em cada uma delas.
Veja abaixo.
▶️ ESTADOS UNIDOS
O Federal Reserve deve realizar o primeiro corte de juros desde 2020. O mercado dá a redução como certa desde o discurso do presidente da instituição, Jerome Powell, no Simpósio de Jackson Hole, em agosto.
Ele disse que “chegou a hora de mudar a política (monetária)” dos EUA, e que há um “amplo espaço” para reduzir os juros. Powell não deu nenhuma pista sobre qual será o tamanho do corte, nem mesmo quantos ocorrerão, deixando essa dúvida entre os analistas.
De acordo com a ferramenta FedWatch do CME Group, o mercado estima uma chance de 59% de a instituição reduzir os juros norte-americanos em 0,25 ponto percentual (p.p.). Outros 40% acreditam ser possível um corte mais expressivo, de 0,50 p.p.
De qualquer forma, a notícia é positiva. Entre o fim do ano passado e o começo deste, o mesmo FedWatch mostrava que mais da metade do mercado esperava pelo menos um primeiro corte ainda no primeiro semestre. Mas as projeções foram sucessivamente adiadas.
De olho nos dados econômicos que não lhe davam conforto para reduzir as taxas, o Fed foi postergando o ajuste. A instituição olha, principalmente, para a inflação americana, para uma possível pressão dos salários por um mercado de trabalho aquecido e para os números da atividade econômica.
Com juros mais altos, o crédito para consumo das famílias e para os investimentos das empresas ficam mais caros. Por isso, esse período longo que o Fed manteve as taxas mais elevadas ajudou a desaquecer o mercado de trabalho e, depois, a inflação.
Nos últimos meses, a geração de vagas de trabalho diminuiu e a taxa de desemprego subiu para 4,2% em agosto. Um ano atrás, a taxa era de 3,8%.
Já a inflação de agosto caiu para 2,5% no acumulado em 12 meses. Esse é o menor patamar desde fevereiro de 2021, e está mais perto da meta de 2% do Fed.
A exceção é a atividade econômica, que continua forte. O Produto Interno Bruto dos EUA foi de 3% no segundo trimestre. Mas há uma preocupação extra do Fed, de promover um “pouso suave” da economia — ou seja, reduzir a inflação sem prejudicar muito a atividade e os empregos. Um erro de calibração na hora de ajustar os juros pode gerar uma recessão.
Com tudo isso em conta, a economista-chefe da CM Capital, Carla Argenta, acredita que essa é apenas a primeira de uma sequência de reduções nos juros americanos até o fim de 2024. “Esse primeiro corte deve ser o menor possível e continuar de forma muito gradual”.
A economista está do lado da maioria do mercado financeiro, e espera um corte de 0,25 p.p. nesta reunião, com mais dois cortes de mesma magnitude em novembro e dezembro. Carla explica que o “modus operandi” do Fed tem sido esse: promover ajustes pequenos enquanto aguarda novos dados econômicos.
Caso a projeção da economista se realize, os juros americanos devem passar da atual faixa de 5,25% a 5,50% ao ano para um patamar entre 4,50% e 4,75%.
EUA: Fed defende corte de juros em setembro; Bruno Carazza comenta
▶️ BRASIL
Por aqui, o mercado espera que o Comitê de Política Monetária (Copom) volte a subir a taxa Selic. Segundo os especialistas consultados pelo g1, houve uma piora da dinâmica da inflação nos últimos meses, que colocou os analistas em alerta.
Entre os principais pontos, estão:
A forte desvalorização do real em relação ao dólar;
O crescimento (bem acima do esperado) da atividade econômica;
O desemprego nos menores patamares em 10 anos;
A dificuldade de que o governo cumpra o arcabouço fiscal e dê jeito nas contas públicas.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, acumula 4,24% em 12 meses.
Mesmo que ainda esteja dentro do que se considera uma meta de inflação cumprida, em que o teto é de 4,5%, o BC é obrigado também a olhar as projeções para meses (e anos) à frente, em que o IPCA está gradualmente se distanciando dessa mesma meta.
Segundo a economista sênior da LCA Consultores Thaís Zara, a instituição começou a olhar a situação com mais de cautela diante da proximidade da inflação com o teto da meta, e conforme economistas do mercado financeiro passaram a reavaliar os riscos da economia brasileira citados acima.
“As expectativas estão desancoradas, e isso tende a influenciar a própria inflação. As pessoas acabam reajustando preços porque percebem que a inflação futura pode ser mais alta”, explicou Zara.
Inflação “desancorada” é o jargão do mercado financeiro para definir esse momento em que as projeções dos economistas começam a escapar do que o BC precisa cumprir pela meta de inflação.
No mercado, não há um consenso se a situação é suficientemente grave para a subida de juros, mas a maior parte dos economistas já projeta uma taxa Selic em 11,25% ao ano até o fim de 2024 — 0,75 p.p. a mais que atualmente.
Para Alex Lima, fundador e estrategista-chefe da DA Economics, o mercado ainda pode enfrentar dificuldades para acertar as contas e recalcular as rotas para o que deve acontecer nas próximas reuniões do Copom.
“Vamos precisar viver um dia após o outro. Vai depender muito das sinalizações do Fed e do comunicado do Copom. Também de se condicionar pelos dados econômicos. E de ser relativamente duro para trazer as expectativas do mercado de volta para o lugar”, disse o especialista.
Bruno Carazza analisa falas de Campos Neto e Galípolo sobre inflação e juros
O que explica a mudança de projeções?
A previsão de um novo aumento de juros pelo Copom é nova no mercado. A mudança pôde ser vista nos últimos boletins do Focus, relatórios semanais elaborados pelo BC que reúnem projeções de economistas para os principais indicadores econômicos do país.
Em janeiro, o Focus apontava para uma queda substancial da Selic em 2024. A estimativa era de que a taxa encerrasse o ano em 9%, o que representaria uma queda de 2,75 p.p. em relação ao fim do ano passado (11,75% ao ano). Já na semana passada, a expectativa apontava para 11,25% ao ano.
Nesse mesmo intervalo, as estimativas para o Produto Interno Bruto (PIB) também mudaram bastante, mas para melhor. O Focus apontava para um PIB de 1,60% neste ano. Agora, a expectativa é de alta de 2,68% — com tendência de subir mais nas próximas semanas.
O economista André Perfeito diz que parte do que explica esses “erros sistemáticos de projeção” é a dificuldade que o mercado tem sentido em entender os movimentos da economia e os efeitos das políticas públicas nos números.
“Isso tem a ver com a incapacidade do governo de coordenar as informações”, disse Perfeito.
Em suma, os cálculos são feitos para tentar ler os rumos da economia, mas os erros se acumulam. Com os analistas perdidos, é preciso se segurar em qualquer nova pista do que pode acontecer.
Quando isso se junta com uma desconfiança persistente com os rumos do governo — seja pela necessidade de demonstrar mais preocupação com as contas, seja pelo teste da autonomia do BC com a sucessão de Roberto Campos Neto — um dado fora das expectativas pode mudar todo o rumo da análise.
“A atividade robusta [que pode elevar salários e pressionar os preços], uma desinflação lenta e até mais desafiadora, pioraram as expectativas. E ainda vimos um endurecimento na própria comunicação do Copom, indicando maior cautela e vigilância”, lembra o economista-chefe para Brasil do BTG Pactual, Claudio Ferraz.
O problema não é uma exclusividade brasileira: não custa lembrar que as expectativas para as taxas de juros nos Estados Unidos também mudaram bastante ao longo de 2024. De março para abril. Depois, maio. Em seguida, junho. Por fim, setembro.
Pela lógica, os juros elevados deveriam levar os Estados Unidos a passar por uma desaceleração muito antes do que se previa. Passaram os meses e a maior economia do mundo continuou mostrando força.
Segundo Paulo Gala, economista-chefe do Banco Master, a resiliência da economia americana foi puxada às custas do aumento do déficit público (quando os gastos do governo extrapolam as receitas).
“O déficit lá pode ser de um valor monumental, de até US$ 1 trilhão neste ano. Tem muito gasto público, muito programa de transferência de subsídios para investimentos, e tudo isso estimula a economia”, explica Gala.
Mais uma vez, os estímulos fizeram os especialistas errarem o cálculo ao projetar uma recessão para os EUA. No início de agosto, quando o relatório payroll, do mercado de trabalho americano, veio bem mais fraco que o esperado, houve um dia de pânico no mercado financeiro, com quedas de mais de 3% nas bolsas americanas.
O mercado dava como certo que uma crise se aproximava. Dois dias depois, com novos dados de atividade econômica, o “terror” se dissipou, e tudo voltou ao normal.
Por isso, o Fed tem sido absolutamente cuidadoso em suas comunicações. Por isso, Cristian Pelizza, economista da Nippur Finance, acredita que a instituição terá bastante parcimônia ao reduzir as taxas, com cortes de 0,25 p.p.
Tudo se trata de passar a mensagem mais correta possível. Uma surpresa só aconteceria, na visão de Pelizza, se houvesse uma queda muito forte dos empregos em pouco tempo.
“Uma desaceleração no mercado de trabalho poderia dar velocidade ao ciclo e ditar quão rápidos seriam os cortes”, diz o economista.
Como as decisões devem mexer com a economia?
Na teoria, quando os juros de um país sobem, o consumo das famílias se reduz e os investimentos das empresas ficam mais caros. É uma forma de controle da inflação, por meio da desaceleração da atividade econômica.
O que o Copom tenta fazer é encontrar um equilíbrio delicado, de mostrar ao mercado que vai agir ao menor sinal de complicação com a inflação brasileira, mas sem reverter os bons resultados do PIB brasileiro e nem prejudicar o mercado de trabalho, que está nos melhores níveis em 10 anos.
Economistas dizem que a alta de juros é uma forma de demonstrar um “cuidado ativo” com a inflação, para tentar ancorar as expectativas do mercado e driblar pressões também nas projeções de juros.
“Quando olhamos para todo esse balanço de riscos que o Copom analisa, há uma série de fatores que apontam a necessidade de um ajuste adicional. Mas não acredito que será um ciclo de alta muito grande ou extenso, porque a correção de rumo necessária é relativamente pequena”, disse Zara, da LCA.
Para alguns especialistas, no entanto, ainda será necessário acompanhar a evolução do cenário macroeconômico para entender se esse ciclo de altas será suficiente.
“É fundamental o apoio de uma política fiscal mais contida, principalmente porque persistem as dúvidas sobre a sustentabilidade do novo arcabouço fiscal e o alcance das medidas de estabilização da dívida pública”, afirmou Ferraz, do BTG.
Por outro lado, a provável redução nas taxas americanas deve mexer com o fluxo de dinheiro no mundo todo. E isso pode, inclusive, beneficiar um fluxo maior de capital para o Brasil, melhorando o mercado de ações e também a cotação do dólar.
“Nosso câmbio está rodando em torno de R$ 5,60 muito por fatores domésticos, mas com certeza seria uma pressão para baixo sobre o câmbio esse início de um afrouxamento de juros nos EUA”, diz Gustavo Sung, economista-chefe da Suno Research.
Nesse sentido, um consenso entre os especialistas é que uma possível queda do dólar também traria bons efeitos sobre a inflação.
Parte da inflação brasileira é dolarizada, por conta dos diversos insumos e produtos importados que são consumidos no país. Assim, com um dólar mais barato, a pressão dos preços desses itens cai e tende a reduzir a inflação.
Paulo Gala, do Master, conclui que “quanto mais o Fed reduzir seus juros e continuando na estratégia do ‘pouso suave’, menos o nosso BC precisa subir a Selic, porque mais dólar entra no Brasil e ajuda a controlar a taxa de câmbio e a inflação”.

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