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Além disso, os parlamentares aproveitam para marcar posição na rejeição de Padilha como interlocutor político. Preferem Jacques Wagner no comando, por exemplo. O vai e vem da data da sabatina de Galípolo, portanto, é um spoiler do que o Senado deve fazer com o governo nos próximos anos, principalmente se eleger maioria bolsonarista em 2027. Ou seja, no meio do caminho das urgências da sociedade há a prioridade dos parlamentares: seus interesses particulares.