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“Por isso que há necessidade de um marco regulatório novo, criando a figura da emergência climática permanente para aqueles municípios, que o Cemaden [Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais] detecta como vulnerável a evento climático extremo, possa ter ações que sejam continuadas, porque a emergência climática não muda a cada ano, é um processo continuado”, prosseguiu Marina.