Connect with us

Noticias

Marco civil da internet: como EUA e Europa tratam as 'big techs'

Published

on

Marco civil da internet: como EUA e Europa tratam as 'big techs'


Disputas acontecem não só no Brasil, mas também em outros lugares, como na Europa e nos EUA; saiba como é a lei nesses outros lugares. STF forma maioria a favor de responsabilizar redes sociais
O Supremo Tribunal Federal formou maioria na quarta-feira (11) em julgamento para que as plataformas que operam as redes sociais sejam responsáveis pelo conteúdo publicado pelos seus usuários. Até a quinta (12), 7 dos 11 juízes da Corte já haviam votado pela responsabilização das empresas.
Os votos dos ministros do STF foram dados em um julgamento de dois recursos que questionam regras estabelecidas pela lei de 2014 que regula a internet brasileira.
Responsabilização das redes sociais é avanço, mas faltam detalhes, dizem especialistas
O que dizem as big techs sobre a posição do STF
No Brasil, a internet é regulada há 11 anos pelo Marco Civil da Internet — a Lei nº 12.965/2014, sancionada em 2014.
As ações contra o Marco Civil discutiam a responsabilidade civil das plataformas da internet por conteúdos de terceiros e a possibilidade de remoção de material ofensivo a pedido dos ofendidos — sem a necessidade de ordem judicial.
Os processos em julgamento no STF são dois recursos — um da Meta e outra do Google — contra decisões judiciais.
Marco civil da internet: como EUA e Europa tratam as ‘big techs’
BBC/Getty Images
O Facebook questionava uma decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo que determinou a exclusão de um perfil falso da rede social. O Google contestava uma decisão que a responsabilizou por não excluir do Orkut uma comunidade criada para ofender uma pessoa e determinou o pagamento de danos morais a ela.
Em ambos os casos, as ações contra as empresas diziam que o artigo 19 do Marco Civil da Internet é inconstitucional.
O dispositivo exige ordem judicial prévia e específica de exclusão de conteúdo para que provedores de internet, websites e gestores de redes sociais sejam responsabilizados por danos decorrentes de atos ilícitos praticados por terceiros.
No julgamento, já votaram pela inconstitucionalidade total ou parcial do artigo 19, e a favor da responsabilização das plataformas, os ministros Dias Toffoli, Luiz Fux, Flávio Dino, Cristiano Zanin, Gilmar Mendes, Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes. Já o ministro André Mendonça foi voto contrário.
O julgamento será retomado no dia 25 de junho, com o voto do ministro Edson Fachin. Depois, ainda terão que votar Cármen Lúcia e Nunes Marques, que havia adiantado que pedirá mais tempo para analisar o caso.
Houve divergências entre os ministros sobre como esse dispositivo da lei deve ser interpretado. Por isso, o STF ainda deve discutir e definir também em quais condições as plataformas digitais deverão responder a danos causados pelas postagens.
O julgamento representa um embate grande das chamadas “big techs”, as grandes empresas multinacionais de tecnologia, com legislações nacionais.
Em 2023, grandes empresas como o Google já haviam travado uma batalha contra a PL 2630 — um projeto de lei conhecido como “PL das Fake News” no Congresso que estipulava regulamentação e fiscalização de plataformas digitais.
Essas brigas acontecem não só no Brasil, como também em outros lugares, como na Europa e nos EUA.
Responsabilização nos EUA
A questão principal discutida no STF é sobre o artigo 19 do Marco Civil da internet, que diz: “com o intuito de assegurar a liberdade de expressão e impedir a censura, o provedor de aplicações de internet somente poderá ser responsabilizado civilmente por danos decorrentes de conteúdo gerado por terceiros se, após ordem judicial específica, não tomar as providências para, no âmbito e nos limites técnicos do seu serviço e dentro do prazo assinalado, tornar indisponível o conteúdo apontado como infringente, ressalvadas as disposições legais em contrário.”
As empresas de comunicação defendem essa redação do artigo — pois ela especifica que os usuários são responsáveis pelo conteúdo postado nas redes. As big techs só seriam responsabilizadas caso não retirem do ar algum conteúdo mediante uma decisão específica da Justiça.
Nos Estados Unidos, a lei segue a mesma orientação do artigo 19 brasileiro, defendido pelas big techs.
A seção 230 da Lei de Decência da Comunicação, de 1996, afirma: “nenhum provedor ou usuário de um serviço de computador interativo será tratado como editor ou falante de qualquer informação fornecida por outro provedor de conteúdo de informação”.
Essa lei americana foi colocada à prova em 1997 em um processo conhecido como Zeran contra America Online (AOL). A interpretação de um tribunal de recursos sobre esse caso estabeleceu a jurisprudência para esse assunto até os dias de hoje.
Kenneth Zeran é um cidadão americano que teve o número de seu telefone publicado por um usuário em uma plataforma que pertencia à antiga provedora AOL onde um usuário promovia mensagens de apoio a um atentado a bomba em Oklahoma.
Zeran começou a receber uma enxurrada de telefonemas e ameaças. A AOL chegou a retirar o número do site — mas o número continuou reaparecendo em outras mensagens e se espalhando pela internet. Zeran processo a AOL por agir com negligência e pela pouca iniciativa em impedir que seu telefone se espalhasse.
Zeran perdeu o processo e um tribunal de recursos decidiu que a seção 230 da lei de 1996 impede “ações judiciais que visam responsabilizar um prestador de serviços pelo exercício das funções editoriais tradicionais de uma editora — como decidir se deve publicar, retirar, adiar ou alterar o conteúdo”.
Ou seja, perante a lei, a responsabilidade pelo número de telefone publicado não é da AOL — e sim do usuário.
Nessa decisão, o tribunal de recursos também estipulou que a AOL não poderia ser processada por censura, caso retirasse o material do ar. Na interpretação dos juízes — que acabou sendo adotada como jurisprudência nos EUA — as empresas de redes sociais podem retirar conteúdos do ar que sejam material “obsceno, lascivo, sujo, excessivamente violento, assediante ou de qualquer outra forma censurável”.
Um relatório de 2024 produzido por dois pesquisadores do Congresso americano afirma que a lei americana ainda é considerada polêmica nos EUA, e que houve projetos de lei que tentaram mudar as regras para as big techs.
“Embora a lei tenha vários defensores, outros argumentam que os tribunais interpretaram a imunidade da Seção 230 de forma muito ampla”, diz o relatório.
Nos últimos anos, surgiram tentativas de mudar a lei — criando mais situações excepcionais que permitiriam responsabilizar os provedores. Mas nenhum projeto de lei avançou no Congresso, devido a preocupações de que restrições aos provedores poderiam ser considerados uma afronta à Primeira Emenda da Constituição americana, que estabelece a liberdade de expressão no país.
Responsabilização na Europa
Na Europa, as big techs são reguladas por uma lei chamada de Regulamento dos Serviços Digitais (ou DSA — EU Digital Services Act — como é mais conhecida), que entrou em vigor em novembro de 2022.
A lei impõe regras mais rigorosas — que incluem planos para proteger crianças e impedir interferências eleitorais — para as maiores plataformas, com mais de 45 milhões de usuários na União Europeia.
As plataformas sujeitas a regras mais rígidas são: Alibaba, AliExpress, Amazon Store, Apple App Store, Booking.com, Facebook, Google Play, Google Maps, Google Shopping, Instagram, LinkedIn, Pinterest, Snapchat, TikTok, X, Wikipedia, YouTube e Zalando.
As medidas incluem:
remoção de qualquer conteúdo ilegal;
proteção a direitos como liberdade de expressão, liberdade de imprensa, discriminação, proteção ao consumidor e direitos da criança;
segurança pública e ameaças aos processos eleitorais;
atenção a questões como violência de gênero, saúde pública, proteção de menores e bem-estar mental e físico;
proibição de publicidade direcionada para crianças.
Sobre a questão da responsabilização de usuários ou das big techs pelo conteúdo publicado, a lei diz que os provedores não são responsáveis ​​pelo conteúdo hospedado em seu serviço, desde que não saibam que o conteúdo é ilegal ou infrator.
As plataformas não são responsabilizadas caso bloqueiem ou retirem imediatamente o acesso a esse conteúdo assim que souberem que se trata de conteúdo ilegal. Pelo artigo 6 da lei europeia de serviços digitais, a empresa fica responsável pelo conteúdo assim que tomar ciência de que se trata de conteúdo ilegal (sem a necessidade de uma decisão judicial obrigando a retirada do conteúdo).
O artigo 16 da lei europeia regula como deve ser feita a notificação pelo usuário. As empresas precisam disponibilizar mecanismos de fácil acesso e compreensão para os usuários fazerem uma denúncia. Já o usuário precisa indicar precisamente como localizar o conteúdo ilegal e precisa dar uma explicação bem embasada sobre porque o conteúdo é ilegal.
Se todas essas condições forem cumpridas, a empresa é considerada ciente — e obrigada a agir. Caso a empresa retire algum material, o usuário que originou o conteúdo precisa ser imediatamente notificado.
Pela mesma lei europeia, as empresas não são obrigadas a monitorar o que está sendo publicado pelos usuários. Mas as empresas podem conduzir investigações voluntárias e retirar conteúdo que considerem que possa ser ilegal.
A lei europeia, assim como a americana, segue algo conhecido no meio jurídico como o princípio do “bom Samaritano”: as plataformas online não devem ser penalizadas por tomarem voluntariamente medidas para retirar conteúdos ilegais, mesmo que se prove posteriormente que a retirada foi ilegal.
No Reino Unido, a legislação que trata do assunto — a Online Safety Bill — entrou em vigor há menos de dois anos, em outubro de 2023. Muitos dos dispositivos da lei ainda estão sendo criados e implementados.
A lei exige que as empresas façam uma análise dos riscos que diferentes tipos de conteúdo ilegal podem gerar para seus usuários. Além disso, cada empresa precisa nomear um representante legal que pode ser responsabilizado. A lei exige que as empresas mantenham ferramentas de denúncia de conteúdo que sejam fáceis de serem usadas. As multas para empresas que não cumprem a lei podem chegar a 18 milhões de libras (R$ 135,5 milhões) ou até 10% do faturamento da empresa.
Europa fecha o cerco contra big techs com multas e investigações; veja casos
Big techs e governos
Lei europeia deu maior proteção a crianças.
BBC/Getty Images
No mundo todo, existe um embate entre as big techs, os governos, os sistemas judiciários e os Parlamentos.
Na Europa, a entrada em vigor do DSA em 2022 foi o mais recente capítulo desse embate. Legisladores impuseram diversas restrições e exigências às empresas de tecnologia.
As empresas precisam compartilhar com os reguladores detalhes sobre o funcionamento de seus algoritmos. Isso pode incluir como são decididos anúncios que os usuários veem ou quais postagens aparecem em seu feed.
Elas também são obrigadas a ter sistemas para compartilhar dados com pesquisadores independentes.
As empresas tiveram quatro meses para se adaptar.
O TikTok, por exemplo, impediu que usuários na Europa com idades entre 13 e 17 anos recebessem anúncios personalizados com base em sua atividade online. Os aplicativos Meta — incluindo Facebook e Instagram — pararam de exibir anúncios globais para usuários de 13 a 17 anos com base em sua atividade nos aplicativos.
Na Europa, o Facebook e o Instagram deram aos usuários a opção de visualizar Stories e Reels apenas das pessoas que seguem, classificados em ordem cronológica.
No Reino Unido e na Europa, o Snapchat restringiu anúncios externos personalizados para usuários de 13 a 17 anos. A empresa também criou uma biblioteca de anúncios exibidos na UE.
Também houve compromissos para fornecer mais dados aos pesquisadores independentes. O Google prometeu aumentar o acesso aos dados externos para aqueles que desejam entender mais sobre como a Pesquisa Google, o YouTube, o Google Maps, o Google Play e o Shopping funcionam.
Nos EUA, onde não existe uma regra como a DSA europeia ou o Marco Civil brasileiro que regule as grandes empresas de tecnologia, muitos projetos de lei específicos para regular as redes foram debatidos — mas acabaram impedidos pela primeira emenda da Constituição, que não só garante as liberdades fundamentais — como liberdade de religião, de expressão, de imprensa e de reunião — como também impede o Congresso de criar leis que restrinjam essas liberdades.
Mas nos últimos anos, surgiram leis federais e estaduais que vêm desafiando o poder das big techs.
Em 2000, os EUA introduziram a Lei de Proteção à Privacidade Online de Crianças (COPPA), que exige que os sites obtenham o consentimento dos pais antes de coletar, usar ou divulgar dados pessoais de crianças menores de 13 anos.
E no ano passado, nove Estados americanos diferentes — Maryland, Vermont, Minnesota, Hawaii, Illinois, New Mexico, Carolina do Sul, Novo México e Nevada — introduziram leis estaduais para aumentar a proteção de crianças, conhecidas informalmente como “Kids Codes”.
Essas leis tentam impedir que empresas de tecnologia coletem dados de crianças de forma predatória e usem recursos que possam causar danos a elas.
Outra preocupação central de reguladores nos EUA tem sido o domínio de mercado excessivo de algumas empresas de big tech nos seus mercados.
“O Google detém 89% do mercado global de mecanismos de busca, a Apple detém 51% do mercado de celulares e tablets nos EUA, a Microsoft comanda 62% dos sistemas operacionais para desktop e o Facebook e o Instagram, juntos, dominam 57% do mercado de mídias sociais. Com essa posição de liderança, as Big Techs exercem influência significativa na definição de padrões do setor, moldando o comportamento do consumidor e influenciando o discurso público”, diz um relatório do banco JP Morgan sobre regulação no mercado americano.
Processos antitruste foram movidos contra empresas como Google, Meta e NVidia — e podem resultar no futuro na quebra dessas empresas em operações menores.
Em abril começou um julgamento contra a Meta, em que a Comissão Federal de Comércio — que é o órgão de defesa da concorrência e do consumidor dos EUA — alega que a empresa, que já era dona do Facebook, comprou o Instagram em 2012 e o WhatsApp em 2014 para eliminar a concorrência, efetivamente obtendo um monopólio.
Quando questionada pela BBC sobre o assunto em abril, a Meta evitou a questão e disse apenas que “os processos da FTC contra a Meta desafiam a realidade”.
“Mais de dez anos depois que a FTC revisou e liberou nossas aquisições, a ação da comissão neste caso envia a mensagem de que nenhum acordo é verdadeiramente final”, disse um porta-voz da Meta à BBC.
Veja mais:
Google processa Latam nos EUA após aérea exigir remoção de vídeo que acusa funcionário de abuso sexual
Moraes vota para responsabilizar redes sociais por posts criminosos de usuários
Bloqueio de celular por PM e previsão de chuva com IA: veja 3 anúncios do Google

Continue Reading
Advertisement
Click to comment

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Ditadores modernos destroem a democracia fingindo defendê-la
Entretenimento36 minutos ago

Ditadores modernos destroem a democracia fingindo defendê-la

Veja como funcionam as Frentes Parlamentares da Câmara de Mogi das Cruzes | Mogi das Cruzes e Suzano
Noticias44 minutos ago

Veja como funcionam as Frentes Parlamentares da Câmara de Mogi das Cruzes | Mogi das Cruzes e Suzano

Câmara pauta votação do decreto do IOF; Senado avalia CPMI do INSS
Política47 minutos ago

Câmara pauta votação do decreto do IOF; Senado avalia CPMI do INSS

Trump diz que EUA podem se envolver em conflito entre Israel e Irã
Internacional49 minutos ago

Trump diz que EUA podem se envolver em conflito entre Israel e Irã

Motorista morre após invadir contramão e bater carro em ônibus no interior de SP | Bauru e Marília
Noticias56 minutos ago

Motorista morre após invadir contramão e bater carro em ônibus no interior de SP | Bauru e Marília

Rio São Francisco terá nova hidrovia para transporte de cargas ao NE
Economia57 minutos ago

Rio São Francisco terá nova hidrovia para transporte de cargas ao NE

Recuperação do Rio Doce precisa avaliar mudança climática, diz estudo
Noticias2 horas ago

Recuperação do Rio Doce precisa avaliar mudança climática, diz estudo

No Dia dos Namorados, Lula dá flores e beija Janja durante evento em Minas Gerais
Política2 horas ago

No Dia dos Namorados, Lula dá flores e beija Janja durante evento em Minas Gerais

Prefeito de Nova Friburgo relata tensão em Israel e diz que não há alternativa segura para deixar o país | Rio de Janeiro
Internacional2 horas ago

Prefeito de Nova Friburgo relata tensão em Israel e diz que não há alternativa segura para deixar o país | Rio de Janeiro

Com origem europeia, festas juninas misturam devoção, comidas e danças
Noticias2 horas ago

Com origem europeia, festas juninas misturam devoção, comidas e danças

Morre Bira Presidente, fundador do Cacique de Ramos
Noticias3 horas ago

Morre Bira Presidente, fundador do Cacique de Ramos

Após bate-boca de Haddad, Lula reclama de clima na Câmara e de deputados que ‘falam bobagem’ | Política
Política3 horas ago

Após bate-boca de Haddad, Lula reclama de clima na Câmara e de deputados que ‘falam bobagem’ | Política

VÍDEO: Israel derruba veículo aéreo não tripulado do Irã que estava a caminho do país
Internacional3 horas ago

VÍDEO: Israel derruba veículo aéreo não tripulado do Irã que estava a caminho do país

Mega-Sena não tem ganhador e prêmio vai a R$ 110 milhões
Noticias3 horas ago

Mega-Sena não tem ganhador e prêmio vai a R$ 110 milhões

Motorista morre após carro capotar na Rodovia Prefeito Homero Severo Lins, em Rancharia
Noticias4 horas ago

Motorista morre após carro capotar na Rodovia Prefeito Homero Severo Lins, em Rancharia

Bolsonaro no STF: os pontos fortes e fracos do depoimento – e o que dividiu a opinião de criminalistas | Política
Política4 horas ago

Bolsonaro no STF: os pontos fortes e fracos do depoimento – e o que dividiu a opinião de criminalistas | Política

Ponte colapsa na Índia e deixa 6 mortos, diz agência | Mundo
Internacional4 horas ago

Ponte colapsa na Índia e deixa 6 mortos, diz agência | Mundo

Natureza precisa ser aliada e não ameaça às crianças, diz especialista
Noticias4 horas ago

Natureza precisa ser aliada e não ameaça às crianças, diz especialista

Pesquisadores estudam comportamento de aves na Serra do Japi, SP | Nosso Campo
Economia4 horas ago

Pesquisadores estudam comportamento de aves na Serra do Japi, SP | Nosso Campo

Gusttavo Lima encerra a 3ª semana da Festa Junina de Votorantim | Sorocaba e Jundiaí
Noticias5 horas ago

Gusttavo Lima encerra a 3ª semana da Festa Junina de Votorantim | Sorocaba e Jundiaí

Lula diz que foi 'coisa de Deus' se tornar presidente: 'Se brincar, vai ter a quarta vez'
Política5 horas ago

Lula diz que foi 'coisa de Deus' se tornar presidente: 'Se brincar, vai ter a quarta vez'

Líderes europeus tentam reduzir tensões, enquanto ataques entre Israel e Irã continuam | Mundo
Internacional5 horas ago

Líderes europeus tentam reduzir tensões, enquanto ataques entre Israel e Irã continuam | Mundo

Mega-Sena: Aposta de Cachoeira Paulista acerta a quina e fatura prêmio de R$ 102 mil | Vale do Paraíba e Região
Noticias5 horas ago

Mega-Sena: Aposta de Cachoeira Paulista acerta a quina e fatura prêmio de R$ 102 mil | Vale do Paraíba e Região

Três irmãs sonham com o sucesso nas provas de 3 tambores
Economia5 horas ago

Três irmãs sonham com o sucesso nas provas de 3 tambores

Hoje é Dia destaca o respeito aos idosos, orgulho autista e refugiados
Noticias6 horas ago

Hoje é Dia destaca o respeito aos idosos, orgulho autista e refugiados

Tecnologia para o campo é a aposta de mais de 50% dos agricultores brasileiros. | VIVO
Internacional9 meses ago

Tecnologia para o campo é a aposta de mais de 50% dos agricultores brasileiros. | VIVO

Pequenos agricultores recebem ajuda para produzir mais milho
Internacional10 meses ago

Pequenos agricultores recebem ajuda para produzir mais milho

Bolsa Família 2024: pagamentos de agosto começam nesta segunda-feira; veja calendário | Economia
Internacional10 meses ago

Bolsa Família 2024: pagamentos de agosto começam nesta segunda-feira; veja calendário | Economia

Educação Financeira #304: o que é e vale a pena a renda fixa isenta de imposto de renda?
Internacional10 meses ago

Educação Financeira #304: o que é e vale a pena a renda fixa isenta de imposto de renda?

These ’90s fashion trends are making a comeback in 2017
Internacional8 anos ago

These ’90s fashion trends are making a comeback in 2017

Morre aos 93 anos Silvio Santos, ícone da televisão brasileira
Entretenimento10 meses ago

Morre aos 93 anos Silvio Santos, ícone da televisão brasileira

Mulheres são treinadas para o trabalho em usinas de cana-de-açúcar | Nosso Campo
Internacional10 meses ago

Mulheres são treinadas para o trabalho em usinas de cana-de-açúcar | Nosso Campo

Model Jocelyn Chew’s Instagram is the best vacation you’ve ever had
Internacional8 anos ago

Model Jocelyn Chew’s Instagram is the best vacation you’ve ever had

Your comprehensive guide to this fall’s biggest trends
Internacional8 anos ago

Your comprehensive guide to this fall’s biggest trends

Indústria de transformação continua em patamar superior ao de 2023
Internacional9 meses ago

Indústria de transformação continua em patamar superior ao de 2023

CGU sobre orçamento secreto: 1 a cada 3 das obras nem sequer começou e metade das ONGs não tem capacidade para contratos
Política7 meses ago

CGU sobre orçamento secreto: 1 a cada 3 das obras nem sequer começou e metade das ONGs não tem capacidade para contratos

EXCLUSIVO: 61 candidatos disputam eleição com mandados de prisão em aberto
Internacional9 meses ago

EXCLUSIVO: 61 candidatos disputam eleição com mandados de prisão em aberto

Governo lança plano de igualdade salarial entre mulheres e homens
Internacional9 meses ago

Governo lança plano de igualdade salarial entre mulheres e homens

Dono da Oracle vê fortuna disparar R$ 95 bilhões em um dia e passa Zuckerberg como 3° mais rico do mundo
Internacional9 meses ago

Dono da Oracle vê fortuna disparar R$ 95 bilhões em um dia e passa Zuckerberg como 3° mais rico do mundo

Ver o espaço do Canecão em chamas gera a sensação de que boa parte da história da MPB é consumida pelo fogo
Entretenimento9 meses ago

Ver o espaço do Canecão em chamas gera a sensação de que boa parte da história da MPB é consumida pelo fogo

Rock in Rio vai movimentar R$ 3 bilhões na economia da cidade, dizem organizadores
Entretenimento9 meses ago

Rock in Rio vai movimentar R$ 3 bilhões na economia da cidade, dizem organizadores

Caso Deolane e o interesse pela vida alheia: ostentação engaja, mas arranhão na imagem sugere mudança no mercado de influenciadores
Entretenimento9 meses ago

Caso Deolane e o interesse pela vida alheia: ostentação engaja, mas arranhão na imagem sugere mudança no mercado de influenciadores

Putin alerta sobre OTAN autorizar ataques de longo alcance
Internacional9 meses ago

Putin alerta sobre OTAN autorizar ataques de longo alcance

Consulta a locais de votação já está disponível, saiba como acessar
Internacional9 meses ago

Consulta a locais de votação já está disponível, saiba como acessar

São Paulo prorroga até sábado alerta de risco elevado para incêndios
Internacional9 meses ago

São Paulo prorroga até sábado alerta de risco elevado para incêndios

Haddad admite que, no ritmo atual, gastos livres dos ministérios tendem a sumir: 'Vamos ter de fazer um debate sobre isso'
Internacional9 meses ago

Haddad admite que, no ritmo atual, gastos livres dos ministérios tendem a sumir: 'Vamos ter de fazer um debate sobre isso'

Brasil 1 x 1 Uruguai: resultado, gols e ficha
Esporte7 meses ago

Brasil 1 x 1 Uruguai: resultado, gols e ficha

Ong denuncia que há mais de 1800 presos políticos na Venezuela
Internacional9 meses ago

Ong denuncia que há mais de 1800 presos políticos na Venezuela

Tecnologia deve elevar em 78 milhões total de empregos até 2030
Economia5 meses ago

Tecnologia deve elevar em 78 milhões total de empregos até 2030

Steph Curry finally got the contract he deserves from the Warriors
Internacional8 anos ago

Steph Curry finally got the contract he deserves from the Warriors