Published
7 meses agoon
By
Nardel Azuoz
Fumaça de explosões no sul do Líbano após bombardeio de Israel| Foto: EFE/EPA/ATEF SAFADI
O Exército de Israel confirmou neste sábado (09) que ampliou suas incursões na cidade de Chebaa, no sul do Líbano, e destruiu a infraestrutura militar do Hezbollah nesta área de onde, no último mês de julho, o grupo xiita lançou um projétil que caiu na cidade de Majdal Shams, nas Colinas de Golã, em Israel e matou 12 crianças e adolescentes.
Em um comunicado, o Exército israelense detalhou que membros da unidade militar especializada em combate de montanha realizaram incursões “limitadas, localizadas e dirigidas” com base em “informações precisas de inteligência” nos arredores da aldeia de Chebaa.
O objetivo era “expor e desmantelar a infraestrutura de lançamento do Hezbollah e localizar armas e sistemas de inteligência do inimigo em um terreno denso e montanhoso”, acrescentou a nota.
O texto também informou que as tropas localizaram e destruíram “infraestruturas subterrâneas, lançadores de foguetes, arsenais de armas e infraestruturas militares” pertencentes ao Hezbollah e ressaltou que o Exército israelense expandiu sua atividade nas proximidades da aldeia.
As tropas militares israelenses também informaram hoje (09) que várias sirenes antiaéreas soaram na Alta Galileia e na Galileia Ocidental e que foram detectados aproximadamente cinco projéteis atravessando do Líbano em direção ao território israelense. “Alguns dos projéteis foram interceptados e os restantes caíram em áreas abertas”, afirmou o Exército.
Comissão Processante ouve Vini Oliveira, investigado na Câmara, e mais quatro testemunhas de defesa
Grupo de políticos que deixou Israel pela Jordânia embarca a caminho do Brasil
Irã x Israel: conflito entra no 5º dia com mais de 240 mortes e reunião de Trump no radar | Mundo
Lotofácil: aposta de Ribeirão Preto acerta 15 dezenas e ganha R$ 1,2 milhão
Começa segunda fase de pagamento especial do saque-aniversário do FGTS
Faculdade acusada de impor plantões exaustivos a estudantes de medicina tem nota máxima no MEC