DNEWS JORNAL https://dnews.com.br/ Notícias do Brasil e do Mundo Wed, 17 Dec 2025 16:19:17 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.9 170084987 Câmara aprova redução de benefícios fiscais; projeto vai ao Senado https://dnews.com.br/camara-aprova-reducao-de-beneficios-fiscais-projeto-vai-ao-senado/ https://dnews.com.br/camara-aprova-reducao-de-beneficios-fiscais-projeto-vai-ao-senado/#respond Wed, 17 Dec 2025 16:06:45 +0000 https://dnews.com.br/camara-aprova-reducao-de-beneficios-fiscais-projeto-vai-ao-senado/ A Câmara dos Deputados aprovou, na noite dessa terça-feira (16) um projeto de lei que aprimora a transparência e fiscalização de benefícios fiscais concedidos. O texto também reduz em 10% esses benefícios de diversos setores. Agora, o texto segue para o Senado. O projeto prevê a redução de incentivos fiscais relativos ao Programa de Integração […]

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A Câmara dos Deputados aprovou, na noite dessa terça-feira (16) um projeto de lei que aprimora a transparência e fiscalização de benefícios fiscais concedidos. O texto também reduz em 10% esses benefícios de diversos setores. Agora, o texto segue para o Senado.

O projeto prevê a redução de incentivos fiscais relativos ao Programa de Integração Social e Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep) e Pasep Importação, Cofins e Cofins Importação; Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI), Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL); imposto de importação e contribuição previdenciária do empregador e empresa.

O relator, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), afirmou que a “concessão indiscriminada” de benefícios fiscais corrói o sistema tributário, tornando-o desigual, injusto e ineficiente.

“Não somos contrários a políticas de estímulo a setores estratégicos da economia. No entanto, o uso de benefícios fiscais para esse fim costuma ser a ferramenta mais dispendiosa, menos eficaz e menos transparente e, em muitos casos, serve apenas para beneficiar interesses privados sem gerar retorno social”.

De acordo com o texto, o Poder Executivo terá poder de decisão na redução dos benefícios, já que essa redução impacta no orçamento.

A opção de redução inclui os benefícios do Regime Especial da Indústria Química (Reiq); de crédito presumido de IPI obtido por empresa exportadora quanto à compra, no mercado interno, de embalagens e matérias-primas; e de crédito presumido de PIS/Cofins, inclusive na importação, em vários casos. Entre eles, nos casos de produtos farmacêuticos, mercadorias de origem animal. Também pode haver redução de benefícios no setor de fertilizantes e agrotóxicos.

Existe uma lista de setores que ficam de fora dessa possibilidade de redução. Entre elas, produtos da cesta básica nacional, benefício concedido a entidade filantrópica sem fins lucrativos, desoneração da folha de pagamentos e benefícios ligados aos programas Minha Casa, Minha Vida e Universidade para Todos.

Aumento de impostos

O projeto ainda prevê o aumento de tributos para os serviços de apostas online, as chamadas bets, e para fintechs (empresas digitais com atuação no mercado financeiro). No caso das bets, o imposto passaria dos atuais 12% para 13% em 2026 e 14% em 2027, chegando a 15% em 2028.

Já as fintechs deixariam de pagar 15% de CSLL e passariam a recolher 17,5% até 31/12/2027 e 20% a partir de 2028.

*com informações da Agência Câmara de Notícias


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Mendonça vota para validar mínimo existencial em R$ 600 https://dnews.com.br/mendonca-vota-para-validar-minimo-existencial-em-r-600/ https://dnews.com.br/mendonca-vota-para-validar-minimo-existencial-em-r-600/#respond Wed, 17 Dec 2025 15:26:08 +0000 https://dnews.com.br/mendonca-vota-para-validar-minimo-existencial-em-r-600/ O ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou no sentido de validar na íntegra o decreto presidencial que estabelece o valor de R$ 600 como o mínimo existencial a ser preservado contra a cobrança de dívidas.  Um pedido de vista feito nesta quarta-feira (17) pelo ministro Alexandre de Moraes interrompeu o julgamento, que […]

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O ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou no sentido de validar na íntegra o decreto presidencial que estabelece o valor de R$ 600 como o mínimo existencial a ser preservado contra a cobrança de dívidas. 

Um pedido de vista feito nesta quarta-feira (17) pelo ministro Alexandre de Moraes interrompeu o julgamento, que havia começado em 12 de dezembro, no plenário virtual do STF.

A votação seguiria até a próxima sexta-feira (19), antes de ser interrompida. Pelo regimento interno do Supremo, o caso deverá ser liberado para novo agendamento em até 90 dias. 

Mendonça é relator de três ações de descumprimento de preceito fundamental (ADPF) sobre o tema, abertas pela Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp) e a Associação Nacional das Defensoras e Defensores Públicos (Anadep). 

“No presente caso, considero que são razoáveis e proporcionais os critérios estabelecidos no Decreto nº 11.150, de 2022, para fins de definição do mínimo existencial a ser aplicado aos casos de superendividamento”, escreveu o ministro. 

Aprovada em 2021, a Lei do Superendividamento prevê que a Justiça pode resguardar o mínimo existencial do consumidor, uma quantia a ser protegida das cobranças dos bancos, mas deixou a definição do que seria “mínimo existencial” inteiramente a cargo da regulamentação a ser feita pelo Poder Executivo. 

O valor de R$ 600 para definir o que seria o mínimo existencial foi adotado em 2023 pelo governo Lula para substituir o critério anterior, criado em 2022 pelo então presidente Jair Bolsonaro, que estabelecia o mínimo existencial em 25% do salário mínimo, o equivalente na época a R$ 303,00. 

Segundo o Mapa da Inadimplência e Renegociação de Dívidas, elaborado pela empresa de garantia de crédito Serasa, havia 79,1 milhões de pessoas inadimplentes no país em setembro de 2025, 48,47% da população. 

Argumentos 

As entidades argumentam que definir R$ 600 como mínimo existencial fere direitos essenciais garantidos pela Constituição, entre os quais a dignidade da pessoa humana, um dos fundamentos da República Federativa do Brasil, conforme o artigo 1º da Carta de 1988. 

Para as associações, a quantia estipulada no decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2023 não é suficiente para garantir o “mínimo vital” para uma “vida digna”.  

As entidades sustentam ainda que o artigo 7º da Constituição, ao definir o salário mínimo, elenca como “necessidades básicas do trabalhador” as despesas com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social”. 

Ao Supremo, a Advocacia-Geral da União (AGU) disse que o governo abordou a questão sob o ângulo da preservação do mercado de crédito, optando por um valor baixo para o mínimo existencial de modo a garantir o acesso do consumidor a empréstimos.

O governo explicou que “o respectivo montante visou a conferir grau superior de proteção ao consumidor contra uma eventual situação de superendividamento, sem, ao mesmo tempo, afastar os consumidores do mercado formal de crédito, buscando-se um melhor equilíbrio entre a proteção ao consumidor superendividado e a segurança jurídica necessária para a celebração de contratos privados”. 

Voto

O ministro André Mendonça concordou com os argumentos do governo. Ele reconheceu o problema “sistêmico” relacionado ao superendividamento no Brasil e a necessidade de proteção ao consumidor, mas afirmou que, devido à complexidade do problema, o Supremo não deve definir um mínimo existencial de forma abstrata. Argumentou, ainda, que o tema deve ser enfrentado por órgãos técnicos especializados, sem a intervenção da Justiça. 

Ele observou que o decreto que regulamentou a Lei do Superendividamento (Lei 14.181/2021) prevê a revisão periódica do valor fixado para definir o mínimo existencial, que deve ser feita pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), colegiado composto pelo presidente do Banco Central e os ministros da Fazenda e do Planejamento. 

“Justamente por essa característica de ser uma política pública dinâmica, em permanente transformação, cuja atualização ficou a cargo de um órgão técnico altamente especializado, entendo que não cabe ao Poder Judiciário imiscuir-se no tema e definir, em sede de controle concentrado, qual deve ser o mínimo existencial a ser observado de forma geral e abstrata”, afirmou. 

Para o ministro, a Justiça não deve entrar no assunto. “Entendo que não cabe ao Poder Judiciário imiscuir-se no tema e definir, em sede de controle concentrado, qual deve ser o mínimo existencial a ser observado de forma geral e abstrata”, sustentou.

Apesar de ter votado sobre o mérito da questão, Mendonça entendeu que as ações sobre o tema devem ser rejeitadas por questões processuais, sem serem analisadas pelo Supremo. O ministro apontou que o decreto é um ato normativo secundário, que, em seu entendimento, não deve ser alvo de questionamento via ADPF. 

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Dólar sobe com foco nos EUA e incertezas políticas no Brasil; bolsa recua https://dnews.com.br/dolar-sobe-com-foco-nos-eua-e-incertezas-politicas-no-brasil-bolsa-recua/ https://dnews.com.br/dolar-sobe-com-foco-nos-eua-e-incertezas-politicas-no-brasil-bolsa-recua/#respond Wed, 17 Dec 2025 15:10:54 +0000 https://dnews.com.br/dolar-sobe-com-foco-nos-eua-e-incertezas-politicas-no-brasil-bolsa-recua/ Entenda o que faz o preço do dólar subir ou cair O dólar opera em alta nesta quarta-feira (17), subindo 0,64% por volta das 11h45, aos R$ 5,4976. Já o Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, recuava 1,31%, aos 156.495 pontos. Os mercados iniciam o dia sob a influência de fatores externos e internos, em […]

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Entenda o que faz o preço do dólar subir ou cair
O dólar opera em alta nesta quarta-feira (17), subindo 0,64% por volta das 11h45, aos R$ 5,4976. Já o Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, recuava 1,31%, aos 156.495 pontos.
Os mercados iniciam o dia sob a influência de fatores externos e internos, em uma agenda econômica com poucos indicadores relevantes. Tensões no cenário internacional, declarações de autoridades dos Estados Unidos e movimentos da política brasileira contribuem para definir o clima entre os investidores.
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▶No cenário internacional, Donald Trump deve se pronunciar à noite em sua rede social. A fala ganha peso diante do aumento das tensões envolvendo a Venezuela. Na véspera, ele afirmou que o país estaria “completamente cercado” e determinou um bloqueio total a petroleiros sancionados que entram ou saem de lá.
▶ O presidente americano também acusou o governo venezuelano de se apropriar de petróleo e terras norte-americanas. Com isso, os preços da commodity sobem no mercado internacional: por volta das 10h30, o barril do Brent para fevereiro avançava 1,75%, cotado a US$ 59,95, após ter registrado na véspera o menor nível desde fevereiro de 2021.
▶ Com a agenda local esvaziada para os investidores, eles concentram o foco nos pronunciamentos de dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) ao longo do dia. Christopher Waller fala pela manhã, seguido por John Williams e Raphael Bostic, em busca de sinais sobre os rumos da economia americana.
▶ No Brasil, a nova pesquisa eleitoral da Genial/Quaest passou a influenciar os mercados, à medida que a corrida presidencial de 2026 entra no radar dos investidores. Divulgado na tarde de ontem, o levantamento mostrou o presidente Lula na liderança, seguido por Flávio Bolsonaro e Tarcísio de Freitas.
🔎 Agentes do mercado acreditam que a manutenção do governo atual tornaria mais difícil realizar ajustes robustos nas contas públicas, o que impacta negativamente o Ibovespa e o câmbio.
▶ Em meio à repercussão política, o Ibovespa recuou 2,4% na terça-feira, encerrando uma sequência de quatro altas seguidas. O índice chegou a cair para 158.577 pontos após tocar a máxima do dia acima dos 162 mil.
Veja a seguir como esses fatores influenciam o mercado:
💲Dólar

a
Acumulado da semana: +0,96%;
Acumulado do mês: +2,39%;
Acumulado do ano: -11,61%.
📈Ibovespa

C

Acumulado da semana: -1,36%;
Acumulado do mês: -0,31%;
Acumulado do ano: +31,84%.
Pesquisa Quaest
Segundo analistas, a queda da Bolsa brasileira nesta terça-feira acontece por causa de uma combinação de fatores políticos e econômicos, que deixou os investidores mais preocupados e menos dispostos a comprar ações.
No campo político, os investidores reagiram mal à divulgação da pesquisa Quaest, que mostrou o atual governo mais fortalecido, com chances de reeleição, e uma oposição mais dividida.
Segundo Bruno Shahini, especialista em investimentos da Nomad, o resultado fez boa parte do mercado preferir a venda de ações, passaram a pedir juros mais altos para comprar títulos do governo e buscaram proteção no dólar.
Bolsas globais
Os principais índices de Wall Street caíam na abertura desta terça-feira depois que os dados sinalizaram o esfriamento da economia dos Estados Unidos, abrindo caminho para mais afrouxamento monetário pelo Federal Reserve no próximo ano.
O Dow Jones Industrial Average caía 0,08% na abertura, para 48.380,17 pontos. O S&P 500 recuava 0,24%, a 6.800,12 pontos, enquanto a Nasdaq Composite tinha queda de 0,33%, para 22.981,819 pontos.
As bolsas europeias operavam com leve alta, apoiadas por ganhos nos setores financeiro e de saúde, enquanto quedas em tecnologia e defesa limitaram o avanço.
Por volta das 9h15, o índice Stoxx 600 subia 0,2%, a 583,39 pontos. Entre os principais mercados, o DAX da Alemanha avançava 0,07%, o FTSE 100 do Reino Unido ganhava 0,03%, o CAC 40 da França tinha alta de 0,29% e o FTSE MIB da Itália subia 0,19%.
Os mercados asiáticos fecharam em queda, pressionados pelo nervosismo antes da divulgação dos dados econômicos dos EUA e por sinais de fragilidade na economia chinesa.
Além disso, o setor imobiliário voltou a pesar, enquanto ações ligadas à nova energia e inteligência artificial também recuaram. Analistas afirmam que o mercado precisa de estímulos mais fortes para retomar a alta.
No fechamento, em Hong Kong, o Hang Seng recuou 1,54%, a 25.235 pontos, enquanto em Xangai o SSEC perdeu 1,11%, a 3.824 pontos, e o CSI300 caiu 1,20%, a 4.497 pontos. No Japão, o Nikkei 1,6%, a 49.373 pontos.
Outros mercados também tiveram baixa: Seul (-2,24%), Taiwan (-1,19%) e Cingapura (-0,20%).
Dólar
Karolina Grabowska/Pexels
*Com informações da agência de notícias Reuters

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Lula diz que é preciso informar melhor ações do governo https://dnews.com.br/lula-diz-que-e-preciso-informar-melhor-acoes-do-governo/ https://dnews.com.br/lula-diz-que-e-preciso-informar-melhor-acoes-do-governo/#respond Wed, 17 Dec 2025 15:05:44 +0000 https://dnews.com.br/lula-diz-que-e-preciso-informar-melhor-acoes-do-governo/ O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quarta-feira (17) que o governo precisa alcançar a “narrativa correta” para informar ao povo brasileiro as coisas que aconteceram no país nos últimos anos. O presidente comanda, nesta manhã, a última reunião ministerial de 2025, na residência oficial da Granja do Torto, em Brasília. Para o […]

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quarta-feira (17) que o governo precisa alcançar a “narrativa correta” para informar ao povo brasileiro as coisas que aconteceram no país nos últimos anos. O presidente comanda, nesta manhã, a última reunião ministerial de 2025, na residência oficial da Granja do Torto, em Brasília.

Para o presidente, o país está em uma situação “amplamente favorável”, embora, segundo ele, isso não apareça com a força que deveria aparecer nas pesquisas de opinião pública em razão da polarização política no país. Lula disse que o discurso da equipe precisa estar definido para o processo eleitoral do ano que vem.

“O ano eleitoral vai ser o ano da verdade. Ou seja, nós temos que criar a ideia da hora da verdade para mostrar quem é quem nesse país, quem faz o quê nesse país, o que aconteceu antes de nós e o que acontece quando nós chegamos ao governo”, disse aos seus ministros, citando ações em diversas áreas, como economia e inclusão social.

“É importante que a gente tenha noção que nós precisamos fazer com que o povo saiba o que aconteceu nesse país. Eu tenho a impressão que o povo ainda não sabe. Eu tenho a impressão que nós ainda não conseguimos a narrativa correta para fazer com que o povo saiba fazer uma avaliação das coisas que aconteceram neste país”, acrescentou.

Lula disse que vai aceitar o afastamento dos ministros que quiserem disputar um cargo ou reeleição. No pleito de 2026, será escolhido o novo presidente da República, mas também governadores, senadores, deputados federais, estaduais e distritais.

O presidente destacou ainda a capacidade de articulação da equipe para a aprovação de medidas de interesse do governo no Congresso Nacional, como a isenção do imposto de renda e a reforma tributária. Para ele, o país vive um “momento ímpar” do ponto de vista econômico também pelo aumento da capacidade de investimento e financiamento dos bancos públicos.

O presidente Lula reafirmou a sua política de que o dinheiro precisa circular nas mãos da população. “Nós precisamos fazer muito mais, porque a minha teoria é que pouco dinheiro na mão do povo resolve o problema. Não tem macroeconomia, não tem câmbio. Se tiver dinheiro na mão do povo, está resolvido o nosso problema. Está resolvido o problema da industrialização, do consumo, da agricultura, está resolvido o problema da inflação”, disse.

“Nós acabamos com a invisibilidade do povo pobre desse país. Nós acabamos com a invisibilidade de um povo que só era reconhecido em época de eleição”, afirmou o presidente.

Após o discurso de abertura da reunião, o vice-presidente, Geraldo Alckmin, falou sobre as políticas industriais em desenvolvimento, e o ministro da Casa Civil, Rui Costa, fez um balanço dos primeiros 3 anos da gestão.

Também estão previstas falas dos ministros da Fazenda, Fernando Haddad; da Secretaria de Comunicação Social, Sidônio Palmeira; e da ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann.

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'O Agente Secreto' aparece em lista dos filmes mais notáveis do ano do 'New York Times' https://dnews.com.br/o-agente-secreto-aparece-em-lista-dos-filmes-mais-notaveis-do-ano-do-new-york-times/ https://dnews.com.br/o-agente-secreto-aparece-em-lista-dos-filmes-mais-notaveis-do-ano-do-new-york-times/#respond Wed, 17 Dec 2025 14:52:47 +0000 https://dnews.com.br/o-agente-secreto-aparece-em-lista-dos-filmes-mais-notaveis-do-ano-do-new-york-times/ ‘O agente secreto’ e outros quatro brasileiros aparecem em pré-listas do Oscar 2026 “O Agente Secreto” entrou para a lista do jornal “New York Times” dos 25 filmes mais notáveis de 2025. A lista, sem ordem, considerou as avaliações dos especialistas em cinema do jornal. “Vá pela brilhante atuação de Wagner Moura, mas fique pela […]

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‘O agente secreto’ e outros quatro brasileiros aparecem em pré-listas do Oscar 2026
“O Agente Secreto” entrou para a lista do jornal “New York Times” dos 25 filmes mais notáveis de 2025. A lista, sem ordem, considerou as avaliações dos especialistas em cinema do jornal.
“Vá pela brilhante atuação de Wagner Moura, mas fique pela inesquecível cena de Udo Kier como um sobrevivente do Holocausto”, diz o texto.
O filme também ficou em oitavo lugar no ranking dos críticos do New York Times, que elencou os 10 melhores filmes do ano. Já Wagner Moura entrou para a lista das 10 grandes atuações do ano.
‘O agente secreto’ e outros quatro brasileiros aparecem em pré-listas do Oscar 2026
Filme O Agente Secreto é estrelado por Wagner Moura
Victor Jucá/Divulgação
Temporada de premiações
“O Agente Secreto” levou três indicações ao Globo de Ouro. O filme foi indicado nas categorias de Melhor Filme de Drama e Melhor Filme de Língua Não-Inglesa, e Wagner Moura foi indicado ao Globo de Ouro 2026 na categoria melhor ator de filme (drama).
Nesta terça (16), o longa de Kléber Mendonça Filho apareceu entre os pré-selecionados à categoria de Melhor Filme Internacional e Melhor Direção de Elenco no Oscar 2026.
Kleber Mendonça Filho e Wagner Moura comentam campanha para Oscar de ‘O agente secreto’

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Ministras pedem que violações contra idosos sejam denunciadas https://dnews.com.br/ministras-pedem-que-violacoes-contra-idosos-sejam-denunciadas/ https://dnews.com.br/ministras-pedem-que-violacoes-contra-idosos-sejam-denunciadas/#respond Wed, 17 Dec 2025 14:24:59 +0000 https://dnews.com.br/ministras-pedem-que-violacoes-contra-idosos-sejam-denunciadas/ Na abertura da 6ª Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa, as ministras Macaé Evaristo, dos Direitos Humanos e Cidadania e Márcia Lopes, das Mulheres, na terça (16), em Brasília (DF), defenderam a importância de que violações contra idosos sejam denunciadas pela sociedade. A conferência segue até sexta (19). As autoridades destacaram que há mais […]

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Na abertura da 6ª Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa, as ministras Macaé Evaristo, dos Direitos Humanos e Cidadania e Márcia Lopes, das Mulheres, na terça (16), em Brasília (DF), defenderam a importância de que violações contra idosos sejam denunciadas pela sociedade. A conferência segue até sexta (19).

As autoridades destacaram que há mais de 35 milhões de idosos no Brasil e que necessitam de rede de proteção.

“Nesse esforço, garantimos prioridade no atendimento das denúncias de violência contra pessoas idosas na Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos”, disse Macaé Evaristo.

Denúncias podem ser feitas pelo Disque 100. A ministra destacou que o envelhecimento da população brasileira é uma conquista social e que exige respostas do Estado, cuidado, serviços públicos e garantia de direitos.

A ministra Márcia Lopes anunciou, no evento, a criação do fórum nacional de mulheres idosas.

“Pessoas idosas exigem dignidade, respeito e acesso a políticas públicas”, afirmou. Ela destacou a necessidade de superar os flagelos da sociedade por uma camada da população que exigem proteção.

Desigualdades

Macaé Evaristo apontou que persistem diferenças significativas entre mulheres e homens idosos. Ela acrescentou que pessoas idosas brancas recebem, em média, 65% a mais do que pessoas idosas pretas e pardas.

“Mulheres idosas com ensino superior têm três vezes mais chance de permanecer no mercado de trabalho do que aquelas mulheres da mesma idade, sem instrução ou com ensino fundamental incompleto”, disse Macaé.

O secretário nacional dos direitos da pessoa idosa, Alexandre da Silva, entende que o País tem evoluído na garantia de direitos, mesmo em um cenário “repleto de desafios”.

O evento, segundo ele, deve ser de escuta a fim de evidenciar os problemas e as violações que ocorrem em todas as regiões do país.

 

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Fresno envia ‘Carta de adeus’ em CD e LP, mas álbum será ouvido antes em abril em show do grupo em São Paulo https://dnews.com.br/fresno-envia-carta-de-adeus-em-cd-e-lp-mas-album-sera-ouvido-antes-em-abril-em-show-do-grupo-em-sao-paulo/ https://dnews.com.br/fresno-envia-carta-de-adeus-em-cd-e-lp-mas-album-sera-ouvido-antes-em-abril-em-show-do-grupo-em-sao-paulo/#respond Wed, 17 Dec 2025 14:23:51 +0000 https://dnews.com.br/fresno-envia-carta-de-adeus-em-cd-e-lp-mas-album-sera-ouvido-antes-em-abril-em-show-do-grupo-em-sao-paulo/ Com repertório autoral caracterizado pelo grupo como “memória viva de amor, dor, sinestesia e sensibilidade”, o álbum Carta de adeus será editado em CD, em LP – esse, sim, um formato valorizado em nichos do mercado fonográfico – e, claro, em edição digital.

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Com repertório autoral caracterizado pelo grupo como “memória viva de amor, dor, sinestesia e sensibilidade”, o álbum Carta de adeus será editado em CD, em LP – esse, sim, um formato valorizado em nichos do mercado fonográfico – e, claro, em edição digital.

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Entenda o mercado de petróleo da Venezuela, um dos centros da disputa em meio à escalada de tensões com os EUA https://dnews.com.br/entenda-o-mercado-de-petroleo-da-venezuela-um-dos-centros-da-disputa-em-meio-a-escalada-de-tensoes-com-os-eua/ https://dnews.com.br/entenda-o-mercado-de-petroleo-da-venezuela-um-dos-centros-da-disputa-em-meio-a-escalada-de-tensoes-com-os-eua/#respond Wed, 17 Dec 2025 14:09:50 +0000 https://dnews.com.br/entenda-o-mercado-de-petroleo-da-venezuela-um-dos-centros-da-disputa-em-meio-a-escalada-de-tensoes-com-os-eua/ Trump anuncia bloqueio total a petroleiros da Venezuela e diz que país está completamente cercado O cerco dos Estados Unidos à Venezuela, com o bloqueio total a petroleiros ligados a alvos de sanções na terça-feira (16), marca mais um episódio da escalada de tensões entre os dois países, que vem se intensificando nas últimas semanas. […]

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Trump anuncia bloqueio total a petroleiros da Venezuela e diz que país está completamente cercado
O cerco dos Estados Unidos à Venezuela, com o bloqueio total a petroleiros ligados a alvos de sanções na terça-feira (16), marca mais um episódio da escalada de tensões entre os dois países, que vem se intensificando nas últimas semanas. O petróleo é um dos elementos centrais dessa disputa.
A Venezuela detém cerca de 17% das reservas mundiais conhecidas de petróleo, o equivalente a mais de 300 bilhões de barris, — um volume quase quatro vezes superior ao dos Estados Unidos, segundo estimativas de órgãos internacionais do setor energético.
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Publicamente, a Casa Branca afirma que as medidas fazem parte de uma estratégia para conter o narcotráfico e atividades ilícitas.
Nos bastidores, no entanto, analistas apontam que o acesso às vastas reservas petrolíferas venezuelanas é uma prioridade estratégica para Washington, especialmente em um contexto de rearranjo do mercado global de energia.
Entenda o mercado de petróleo venezuelano e os impactos na economia do país.
A dimensão do mercado de petróleo da Venezuela
A Venezuela concentra a maior reserva comprovada de petróleo do planeta, com capacidade estimada em cerca de 303 bilhões de barris, de acordo com a Energy Information Administration (EIA), órgão oficial de estatísticas energéticas dos Estados Unidos.
Esse volume coloca o país à frente de grandes produtores como Arábia Saudita (267 bilhões de barris) e Irã (209 bilhões). Boa parte do petróleo venezuelano, porém, é do tipo extra-pesado, o que exige tecnologia avançada e investimentos elevados para sua extração.
🔎 Na prática, o potencial é enorme, mas segue subaproveitado devido à infraestrutura precária e às sanções internacionais que limitam operações e acesso a capital.
Segundo a Statistical Review of World Energy, publicação anual do Instituto de Energia (EI), a produção de petróleo da Venezuela despencou ao longo das últimas décadas. O país saiu de um pico de 3,7 milhões de barris por dia em 1970 para um mínimo de 665 mil barris por dia em 2021.
No ano passado, a produção apresentou uma leve recuperação, voltando para algo próximo de 1 milhão de barris por dia, o que representa menos de 1% da produção global de petróleo.
Dependência histórica do petróleo
O petróleo moldou a economia venezuelana ao longo do século 20. Após grandes descobertas nas décadas de 1920 e 1930, o país rapidamente se tornou um dos maiores produtores do mundo e, em 1960, ajudou a fundar a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
Em 1976, o governo nacionalizou a indústria petrolífera e criou a PDVSA, transformando o setor em um monopólio estatal. Nas décadas seguintes, durante os governos de Hugo Chávez, grande parte da renda do petróleo foi para programas sociais, reduzindo outros investimentos na economia.
Como resultado, entre 1998 e 2019, mais de 90% das exportações venezuelanas vinham do petróleo. Quando a produção caiu, o país também passou a enfrentar sanções internacionais, aprofundando a crise econômica.
A queda brusca nas receitas do petróleo também ajudou a provocar uma explosão da inflação na Venezuela.
Segundo dados oficiais do Banco Central do país, em 2019 os preços dispararam 344.510% em um ano — o que significa que produtos que custavam 1 unidade monetária passaram a custar cerca de 3.400 vezes mais no período.
Sanções, PDVSA e relações com os EUA
Os Estados Unidos mantêm uma relação histórica com o petróleo venezuelano desde os anos 1920. Na década de 1930, o país sul-americano já atraía grandes companhias estrangeiras, principalmente dos EUA e da Europa.
Com o avanço das sanções, essa presença diminuiu drasticamente. Hoje, a Chevron é a única empresa americana operando na Venezuela, graças a uma autorização especial concedida por Washington, apesar das restrições impostas ao país.
A estatal PDVSA, que no passado garantia a entrada de dólares na economia venezuelana, passou a sofrer cortes no próprio orçamento, interrompendo ciclos de manutenção e investimentos, o que agravou ainda mais a queda da produção.
Em 2002, a nomeação do economista Gastón Parra para a presidência da empresa gerou forte reação interna.
O conflito culminou em uma greve que paralisou a companhia por cerca de dois meses e resultou na demissão de aproximadamente 20 mil funcionários, alterando profundamente a estrutura da estatal.
Petróleo e geopolítica internacional
Apesar das dificuldades, o petróleo segue sendo o pilar econômico da Venezuela. Segundo a Reuters, em 2024 a PDVSA faturou cerca de US$ 17,5 bilhões com exportações, com produção média pouco acima de 800 mil barris por dia.
🔎 O petróleo venezuelano é considerado estrategicamente relevante para os EUA por ser compatível com refinarias americanas, especialmente na Costa do Golfo. Especialistas apontam que o interesse de Washington vai além do discurso oficial de combate ao narcotráfico e envolve objetivos econômicos, como a tentativa de reduzir preços de combustíveis no mercado interno.
Antes do endurecimento das sanções em 2019, os EUA eram os principais compradores do petróleo venezuelano. Após as restrições, a Venezuela passou a direcionar exportações para a China, em acordos de petróleo em troca de empréstimos, aprofundando a disputa geopolítica na região.
Impacto do petróleo na economia venezuelana
A produção e exportação de petróleo continuam sendo fundamentais para o desempenho econômico do país. Estimativas baseadas em dados da PDVSA e da Reuters indicam que as exportações de petróleo responderam por cerca de 58% da receita da estatal em 2024.
No mesmo ano, a estatal faturou US$ 17,52 bilhões com exportações de hidrocarbonetos (área que envolve a produção e venda de petróleo e gás), dos quais US$ 10,41 bilhões foram pagos ao Tesouro venezuelano em impostos e royalties, segundo informações da agência Reuters.
Dados oficiais indicam que a economia venezuelana cresceu 7,71% no primeiro semestre de 2025, com base em um boletim especial do Banco Central da Venezuela (BCV), impulsionada principalmente pelo setor de hidrocarbonetos, que avançou quase 15% no período.
O boletim mais recente da instituição indica que o PIB venezuelano cresceu 8,71% no terceiro trimestre de 2025, na comparação com o mesmo período de 2024. No intervalo, a atividade petrolífera avançou 16,12%, enquanto a atividade não petrolífera registrou alta de 6,12%.
No entanto, essa dependência também gera vulnerabilidade. Um estudo do Instituto Tricontinental, com base em dados da Global South Insights, estima que as sanções lideradas pelos Estados Unidos causaram perdas de cerca de US$ 226 bilhões em receitas petrolíferas para a Venezuela entre 2017 e 2024 — valor superior ao próprio PIB venezuelano, hoje estimado em US$ 108,5 bilhões.
Apesar de concentrar uma das maiores riquezas naturais do mundo, a Venezuela permanece entre as menores economias da América Latina, com sua trajetória fortemente condicionada ao petróleo e às tensões geopolíticas.
Teoria mais aceita sobre a origem do petróleo é a chamada “orgânica”
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A Polícia Civil está no Complexo da Maré, no Rio de Janeiro, na Operação Contenção, deflagrada na manhã desta quarta-feira (17). Policiais da Delegacia Especializada em Armas, Munições e Explosivos (Desarme) cumprem mandados de busca e apreensão contra pessoas envolvidas no comércio ilegal de armas de fogo, munições, tráfico de drogas e associação criminosa. Todos estes crimes, segundo as autoridades são vinculadas à facção Comando Vermelho.

A operação tem apoio da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) e do Departamento de Polícia Especializada (DGPE) e acontecem, além da Maré, em Nova Holanda, em pontos da zona norte e na Região dos Lagos.

A polícia afirma ter chegado aos alvos através de investigação da Desarme, que identificou criminosos especializados na circulação de armamento de grande poder ofensivo e também no abastecimento do tráfico.

 

 

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