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4 meses agoon
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Hoje, Conrado está com quase três anos. Segundo o pai, chorou os três primeiros dias após o acidente, mas depois parou, talvez por ainda ser muito pequeno para entender. Ainda assim, sabe quem é a mãe. “Ele vê fotos, vídeos, aponta. A mãe está presente na rotina dele. E a rede de apoio tem sido fundamental. Ele tem algumas mães postiças, como a avó materna, a tia e a babá, que é muito próxima”, contou.