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Então, como garantir a eficiência da inteligência artificial para apoiar as decisões clínicas? Carlos Sacomani, doutor em urologista pela Faculdade de Medicina da USP e especialista em projetos em telemedicina, destacou a importância de checar a qualidade dos algoritmos utilizados. “Os dados precisam de robustez e é fundamental saber se o algoritmo foi bem treinado, se a validação é consistente. Atualmente, há produtos que são apresentados como se tivessem a capacidade de responder a todas as perguntas, o que nem sempre é verdade”.