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3 meses agoon
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“A gente cresceu numa geração muito fechada, cheia de dogmas. Temos dificuldade até de dizer ‘eu te amo’. Mas não, a gente tem que ser mais maleável. No meu caso, talvez nem seja genético. Fiz uma cirurgia na infância, talvez aquilo tenha afetado algo. Mas o importante é procurar ajuda. A medicina está evoluída e está aí para nos ajudar. E nós ainda tivemos o privilégio de acompanhar o Miguel desde que ele era apenas células. Foi um processo muito mais seguro. A paternidade é possível, sim. Hoje, meu filho é tudo pra mim”, afirma Rafael.