Arquivo de Noticias - DNEWS JORNAL https://dnews.com.br/category/noticias/ Notícias do Brasil e do Mundo Fri, 31 Oct 2025 15:24:43 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.3 170084987 Operação Overclean entra em sua oitava fase https://dnews.com.br/operacao-overclean-entra-em-sua-oitava-fase/ https://dnews.com.br/operacao-overclean-entra-em-sua-oitava-fase/#respond Fri, 31 Oct 2025 15:17:33 +0000 https://dnews.com.br/operacao-overclean-entra-em-sua-oitava-fase/ Polícia Federal (PF), Controladoria-Geral da União (CGU) e Receita Federal (RF) deflagraram mais uma fase da Operação Overclean. A oitava etapa pretende desarticular uma organização criminosa suspeita de envolvimento em fraudes licitatórias, desvio de recursos públicos, corrupção e lavagem de dinheiro. Cinco mandados de busca e apreensão foram cumpridos em Brasília, São Paulo, Palmas e […]

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Polícia Federal (PF), Controladoria-Geral da União (CGU) e Receita Federal (RF) deflagraram mais uma fase da Operação Overclean. A oitava etapa pretende desarticular uma organização criminosa suspeita de envolvimento em fraudes licitatórias, desvio de recursos públicos, corrupção e lavagem de dinheiro.

Cinco mandados de busca e apreensão foram cumpridos em Brasília, São Paulo, Palmas e Gurupi (TO) por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF).

Está previsto também, segundo a PF, a investigação sobre o sequestro de valores obtidos de forma ilícita pelos suspeitos, que poderão responder pelos crimes de organização criminosa, corrupção ativa e passiva, peculato, fraude em licitações e contratos administrativos, além de lavagem de dinheiro.

Fases iniciais da Overclean

A primeira fase da Operação Overclean foi desencadeada no dia 10 de dezembro de 2024, e investigou o direcionamento de recursos públicos provenientes de emendas parlamentares e convênios para empresas e indivíduos ligados a prefeituras baianas.

Na época, a PF informou que o esquema contava com o apoio de policiais, que repassavam informações sensíveis à organização criminosa, como a identificação de agentes federais envolvidos em diligências sigilosas.

Ainda durante suas primeiras frentes de investigações, em dezembro de 2024, a Overclean contou com a ajuda da Agência Americana de Investigações de Segurança Interna (Homeland Security Investigations) para apurar o desvio de recursos públicos de emendas parlamentares e convênios.

Havia suspeitas de superfaturamento em obras e desvio de recursos para “empresas e indivíduos ligados a administrações municipais” – que teriam movimentado cerca de R$ 1,4 bilhão.

Na época, a PF informou que o “esquema ilícito teria atingido diretamente o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), principalmente na Coordenadoria Estadual da Bahia (CEST- BA), além de outros órgãos públicos”.

Por determinação judicial, oito servidores públicos foram afastados de suas funções.

Fases recentes

Em junho de 2025, durante a quarta fase da operação, foi determinado o afastamento de dois prefeitos da Bahia, suspeitos de desvio de emendas parlamentares: Humberto Raimundo Rodrigues de Oliveira, do município de Ibipitanga; e Alan Machado, de Boquira.

Em julho de 2025, já na quinta fase da Overclean, o núcleo investigado teria manipulado procedimentos de licitações e desviado recursos públicos de emendas parlamentares destinadas ao município baiano de Campo Formoso.

Segundo os investigadores, houve também a tentativa de obstruir as investigações. O STF, então, determinou o bloqueio de R$ 85,7 milhões de contas de pessoas físicas e jurídicas investigadas.

A sétima fase da Operação Overclean foi deflagrada no dia 16 de outubro. Nela, foi expedida uma medida cautelar que acabou por afastar, do cargo, um agente público suspeito de participar do esquema.

Foram cumpridos mandados de busca e apreensão nas cidades baianas, Riacho de Santana, Wenceslau Guimarães; e Arraial do Cabo (RJ).


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Ações da Vale têm alta firme após balanço e lideram volume do Ibovespa | Finanças https://dnews.com.br/acoes-da-vale-tem-alta-firme-apos-balanco-e-lideram-volume-do-ibovespa-financas/ https://dnews.com.br/acoes-da-vale-tem-alta-firme-apos-balanco-e-lideram-volume-do-ibovespa-financas/#respond Fri, 31 Oct 2025 15:13:31 +0000 https://dnews.com.br/acoes-da-vale-tem-alta-firme-apos-balanco-e-lideram-volume-do-ibovespa-financas/ As ações da Vale operam em alta firme nesta sexta-feira e lideram o volume financeiro do Ibovespa, com R$ 3,4 bilhões projetados, após a companhia reportar resultados acima do esperado no terceiro trimestre. No período, a empresa registrou receita líquida de US$ 10,42 bilhões, um avanço de 9% em relação ao mesmo período do ano […]

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As ações da Vale operam em alta firme nesta sexta-feira e lideram o volume financeiro do Ibovespa, com R$ 3,4 bilhões projetados, após a companhia reportar resultados acima do esperado no terceiro trimestre.

No período, a empresa registrou receita líquida de US$ 10,42 bilhões, um avanço de 9% em relação ao mesmo período do ano anterior, impulsionado principalmente pelo aumento das receitas com minério de ferro, 13% a mais na comparação anual, além de maiores volumes (+8,2%) e preços médios mais altos (+4,2%).

Por volta das 11h45, as ações da Vale subiam 2,05%, a R$ 65,12, dando apoio ao Ibovespa, que avançava 0,35%, aos 149.304 pontos.

A tendência positiva vista no relatório de produção e vendas se confirmou nos resultados, acima das expectativas do mercado, aponta o BTG Pactual. Os analistas ressaltam que o Ebitda de US$ 4,39 bilhões, 5% acima de suas estimativas, ocorreu devido ao desempenho da divisão de metais básicos.

Como o Valor mostrou em matéria publicada ontem, corretoras destacam que a companhia foi beneficiada pela resiliência dos preços do minério de ferro, mesmo em meio às incertezas sobre a economia chinesa, ampliadas pelo conflito comercial com os Estados Unidos.

Com geração de caixa em destaque, o BTG afirma que parece ser uma questão de tempo até que dividendos extraordinários sejam anunciados até o fim de 2025. O banco tem recomendação de compra para Vale, com preço-alvo em US$ 15 para os recibos de ação (ADRs) negociados na Bolsa de Nova York (Nyse).

Os resultados também foram considerados acima do esperado pela Eleven Financial, que destacou o crescimento de 9% da receita em comparação ao ano anterior, além da alta de 11% do lucro líquido no mesmo período observado, impulsionados pelos preços do minério de ferro, que atualmente estão por volta de US$ 110 a tonelada. A casa tem recomendação de compra do papel, com preço-alvo de R$ 70.

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Um quarto dos municípios tem estrutura de promoção da igualdade racial https://dnews.com.br/um-quarto-dos-municipios-tem-estrutura-de-promocao-da-igualdade-racial/ https://dnews.com.br/um-quarto-dos-municipios-tem-estrutura-de-promocao-da-igualdade-racial/#respond Fri, 31 Oct 2025 14:16:38 +0000 https://dnews.com.br/um-quarto-dos-municipios-tem-estrutura-de-promocao-da-igualdade-racial/ Enquanto todas as unidades da Federação dispunham de estrutura operacional para tratar da Política Nacional de Promoção da Igualdade Racial no ano passado, apenas 1.331 municípios (24% do total) estavam preparados para isso. Os dados constam nas pesquisas de Informações Básicas Estaduais (Estadic) e Municipais (Munic), divulgadas nesta sexta-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). […]

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Enquanto todas as unidades da Federação dispunham de estrutura operacional para tratar da Política Nacional de Promoção da Igualdade Racial no ano passado, apenas 1.331 municípios (24% do total) estavam preparados para isso. Os dados constam nas pesquisas de Informações Básicas Estaduais (Estadic) e Municipais (Munic), divulgadas nesta sexta-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A Região Sul do país apresentava a menor proporção de cidades com estrutura (15,4%), e a Nordeste, a maior (32,2%).

A gerente de Pesquisas de Indicadores Sociais do IBGE, Vânia Pacheco, afirmou à Agência Brasil que o que se percebe é que, embora o número de municípios com estrutura para tratar da política de igualdade racial não seja tão expressivo, “a gente já tem no país estados e municípios se dedicando à estrutura, políticas e programas voltados para a política de igualdade racial, preocupados com o tema, para que ele esteja presente na gestão”.

No ano passado, somente nos estados do Maranhão, Ceará e Bahia, a política de igualdade racial era tratada por secretarias exclusivas. Já no Paraná, Pará e Rio Grande do Norte, o tema era trabalhado por secretarias em conjunto, ou seja, com várias políticas dentro da mesma secretaria, como uma secretaria de direitos humanos e igualdade racial, por exemplo.

“Na verdade, a política de igualdade racial é transversal a todas as outras políticas públicas vigentes, como educação, saúde, transportes, habitação, direitos humanos, assistência social. Em todas essas políticas públicas, você enxerga o traço da política pública de igualdade racial. Quando a gente fala que, em 2024, eram 1.331 municípios com estrutura para tratar dessa política, é pouco”, admitiu a pesquisadora do IBGE.

Ela destacou, porém, que a Política Nacional de Promoção da Igualdade Racial, como política pública, é relativamente nova no Brasil, e por isso, considerou que já é um bom sinal ter 1.331 municípios que possuem na sua estrutura organizacional um espaço específico para tratar desse assunto.

“Isso leva tempo. A mesma coisa ocorreu com a política pública de assistência social”, lembrou. “É a mesma coisa com a igualdade racial. É um trabalho de formiguinha a construção de uma política pública. Para ela ser plantada, organizada e trabalhada, leva tempo”.

Além disso, na análise de Vânia Pacheco, o fato de ser ainda um número reduzido não quer dizer que aquele município não trata nada de igualdade racial. “Ele trata disso dentro da assistência social, dentro da educação, dentro da saúde negra, dentro da saúde. Mas estrutura leva um tempo para que se apresente em todos os municípios”.

 


São Paulo (SP), 25/07/2025 - Pessoas participam da Marcha das Mulheres Negras. Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil
São Paulo (SP), 25/07/2025 - Pessoas participam da Marcha das Mulheres Negras. Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil

Pessoas participam da Marcha das Mulheres Negras em São Paulo. Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil

Gestores

Entre os gestores de igualdade racial nos estados, a maioria era branca em 11 unidades federativas, preta em nove e parda em cinco. Na maioria dos estados (20), os gestores eram do sexo feminino. Somente um gestor se declarou quilombola, no Maranhão.

Já sobre os 1.331 municípios que declararam possuir órgão gestor da igualdade racial, em 982 (73,8%) os gestores eram mulheres e, em 348 (26,1%), eram homens.

Nos municípios, 102 disseram ser quilombola ou pertencente a um povo de comunidade tradicional de matriz africana ou povo de terreiro, dos quais 60 se encontravam na Região Nordeste. Segundo Vânia, a maior presença de gestores negros, indígenas, quilombolas, ciganos ou de comunidades tradicionais leva um tempo também para ser construída.

Órgão gestor

A Estadic mostra que em todas as 27 unidades federativas, o órgão gestor da Política Nacional de Promoção da Igualdade Racial tinha programas e ações para a população negra e para povos e comunidades tradicionais de matriz africana ou povos de terreiros. Em alguns estados, entretanto, ciganos, indígenas, quilombolas e demais povos e comunidades tradicionais não foram contemplados por esses programas e ações. Entre os municípios, 1.061 (79,7%) possuíam órgão gestor da política de promoção da igualdade racial.

O Plano Municipal de Igualdade Racial estava presente em 133 municipalidades (2,4% do total). Por grandes regiões, a menor proporção de cidades com plano desse tipo foi encontrada no Sul do país (1,6%), e a maior, no Nordeste (2,9%). Isso ainda é o reflexo da política de igualdade racial, que é nova no país, reforçou Vânia Pacheco.

Entre os estados, somente o Rio Grande do Norte e o Paraná tinham Fundo de Igualdade Racial no ano passado, cuja origem dos recursos orçamentários era o próprio estado. Em seis unidades da Federação, as verbas com essa destinação eram oriundas da União ou de entidades privadas.

Já entre as 149 cidades com fundo, o Conselho Municipal de Igualdade Racial respondia pela gestão orçamentária do fundo em 102 municípios, enquanto em 97 os recursos orçamentários eram próprios da localidade e, em 79, o fundo recebia recursos orçamentários e de outras fontes.

 


Rio de Janeiro - Mães e familiares de jovens negros mortos por policiais protestam contra a violência com ativistas da Anistia Internacional em frente à Igreja da Candelária (Fernando Frazão/Agência Brasil)
Rio de Janeiro - Mães e familiares de jovens negros mortos por policiais protestam contra a violência com ativistas da Anistia Internacional em frente à Igreja da Candelária (Fernando Frazão/Agência Brasil)

Mães e familiares de jovens negros mortos por policiais protestam contra a violência com ativistas da Anistia Internacional em frente à Igreja da Candelária Fernando Frazão/Agência Brasil/Arquivo

Denúncias

Dentre os 24 estados que possuíam estrutura para receber, registrar e acompanhar denúncias de violação de direitos étnico-raciais em 2024, os órgãos mais citados foram a ouvidoria de direitos humanos e os conselhos ou comissões de cidadania, informados por 14 unidades federativas. Já o Acre, Tocantins e Sergipe relataram não ter estrutura para receber esse tipo de denúncia.

Considerando os 1.775 municípios (32%) com órgão responsável por receber, registrar e acompanhar denúncias de violação de direitos étnico-raciais, o órgão mais citado por 1.458 cidades foi o serviço de assistência social, seguido de conselhos, comitês e comissões de cidadania, apontados por 291 municípios. Das 1.775 cidades, a maior parte, ou o equivalente a 35,3%, estavam localizados na Região Centro-Oeste, seguida da Nordeste (33,7%) e Sudeste (32,7%).

A gerente de Pesquisas de Indicadores Sociais do IBGE explicou que os canais existentes não recebem somente denúncias de igualdade racial.

“Eles começam como um canal de recebimento de denúncias de direitos humanos, qualquer tipo de denúncia. Com o crescimento da política de igualdade racial e, também, com o crescimento da conscientização das pessoas de que racismo é crime, isso se torna mais presente nesses canais de denúncia. Então, é natural que um número maior de municípios tenha mais canais para recebimento de denúncias também de igualdade racial”.

Políticas e programas 

Foram investigados 19 programas ou políticas voltadas à igualdade racial. A Estadic mostra que enquanto Rondônia não desenvolveu nenhuma das políticas ou programas enumerados, os estados da Bahia e Espírito Santo realizaram sua totalidade.

Já o número de municipalidades que não desenvolveu nenhuma política ou programa de igualdade racial surpreendeu os pesquisadores, somando 3.591.

“Não é porque o estado faça que os municípios vão fazer”, disse Vânia, que destacou que os municípios tratam também de outras coisas e não só do tema da igualdade racial em seus programas.

Reserva de vagas

As pesquisas revelam ainda que 2.483 municípios realizaram concurso nos últimos 24 meses para a administração direta, mas somente 686, ou 27,6% dos que realizaram concurso, disseram ter vagas para negros, quilombolas, indígenas e ciganos. Em 569, a reserva de vaga era apenas para pessoas negras.

Já em 48 municipalidades, havia reserva de vagas para quilombolas; em 105, para indígenas; e em 11, para ciganos.

Oito estados não previram reserva de vagas para essas populações, e 14 fizeram reserva de vagas em seus concursos.

“É uma construção que vem sendo feita. É pouco, mas já é um sinal de que alguns municípios já estão tratando como política, já têm estrutura, pensam na questão das reservas de vagas, assim como estados”.

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Previ finaliza venda de participação na Neoenergia para a Iberdrola | Empresas https://dnews.com.br/previ-finaliza-venda-de-participacao-na-neoenergia-para-a-iberdrola-empresas/ https://dnews.com.br/previ-finaliza-venda-de-participacao-na-neoenergia-para-a-iberdrola-empresas/#respond Fri, 31 Oct 2025 14:12:35 +0000 https://dnews.com.br/previ-finaliza-venda-de-participacao-na-neoenergia-para-a-iberdrola-empresas/ Confira os resultados e indicadores da Neoenergia e das demais companhias de capital aberto no portal Valor Empresas 360 Com a operação, a Iberdrola passou a deter 1.017.029.112 ações da Neoenergia, o equivalente a 83,8% do total, e o acordo de acionistas assinado entre a Iberdrola e a Previ em 2017 foi definitivamente extinto. A […]

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Confira os resultados e indicadores da Neoenergia e das demais companhias de capital aberto no portal Valor Empresas 360

Com a operação, a Iberdrola passou a deter 1.017.029.112 ações da Neoenergia, o equivalente a 83,8% do total, e o acordo de acionistas assinado entre a Iberdrola e a Previ em 2017 foi definitivamente extinto.

A operação foi anunciada originalmente em setembro, quando o Previ chegou a um acordo para vender sua participação de 30,3% na Neoenergia para a Iberdrola por R$ 12 bilhões.

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MPRJ faz perícia independente em vítimas da Operação Contenção https://dnews.com.br/mprj-faz-pericia-independente-em-vitimas-da-operacao-contencao/ https://dnews.com.br/mprj-faz-pericia-independente-em-vitimas-da-operacao-contencao/#respond Fri, 31 Oct 2025 13:15:42 +0000 https://dnews.com.br/mprj-faz-pericia-independente-em-vitimas-da-operacao-contencao/ O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio da Subprocuradoria-Geral de Direitos Humanos e Proteção à Vítima (SUBDH), esteve nesta quinta-feira (30), no Instituto Médico-Legal (IML) Afrânio Peixoto, na zona portuária do Rio, para proceder com perícia independente e acolher familiares dos mortos durante a liberação dos corpos das vítimas da […]

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O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio da Subprocuradoria-Geral de Direitos Humanos e Proteção à Vítima (SUBDH), esteve nesta quinta-feira (30), no Instituto Médico-Legal (IML) Afrânio Peixoto, na zona portuária do Rio, para proceder com perícia independente e acolher familiares dos mortos durante a liberação dos corpos das vítimas da Operação Contenção.

Na última terça-feira (28), a operação conjunta das polícias Civil e Militar no complexo de favelas da Penha e do Alemão, resultou em 121 mortes.

A equipe técnico-pericial do MPRJ atuou desde o recebimento dos corpos, realizando perícia independente em cumprimento às determinações da Corte Interamericana de Direitos Humanos e do Supremo Tribunal Federal, no âmbito da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF 635), conhecida como ADPF das Favelas.

A perícia contou com uma equipe de oito profissionais, sob acompanhamento integral de um promotor de Justiça integrante do Ministério Público.

O Núcleo de Apoio às Vítimas (NAV) manteve contato com entidades da sociedade civil e familiares das vítimas, prestando informações sobre os serviços disponíveis, com ênfase no acolhimento de pessoas enlutadas.

Além disso, ofereceu aos órgãos de Polícia Técnico-Científica a colaboração do Programa de Localização e Identificação de Pessoas Desaparecidas (PLID) para identificação de vítimas ainda não reconhecidas, bem como buscou, com esses órgãos, otimizar os fluxos institucionais voltados à identificação e à liberação dos corpos.

A Coordenadoria de Direitos Humanos e Controle de Convencionalidade manteve interlocução com outros órgãos públicos, entidades da sociedade civil e representantes comunitários, prestando esclarecimentos sobre a atuação institucional do Ministério Público — tanto na esfera coletiva, voltada à proteção dos direitos humanos, quanto na individual.

O MP esteve durante todo o dia nas dependências do IML e do prédio anexo do Detran, onde estavam os familiares das vítimas, junto com a Polícia Técnico-Científica, o Instituto de Pesquisa e Perícia Genética Forense e entidades da sociedade civil, a fim de dar transparência, independência técnica e respeito aos direitos das vítimas e de seus familiares.

Assista na TV Brasil

 

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Caixa termina de pagar parcela do Bolsa Família de outubro https://dnews.com.br/caixa-termina-de-pagar-parcela-do-bolsa-familia-de-outubro/ https://dnews.com.br/caixa-termina-de-pagar-parcela-do-bolsa-familia-de-outubro/#respond Fri, 31 Oct 2025 12:14:31 +0000 https://dnews.com.br/caixa-termina-de-pagar-parcela-do-bolsa-familia-de-outubro/ A Caixa Econômica Federal conclui o pagamento da parcela de outubro do Bolsa Família. Recebem nesta sexta-feira (31) os beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 0. O valor mínimo corresponde a R$ 600, mas com o novo adicional o valor médio do benefício sobe para R$ 683,42. Segundo o Ministério do Desenvolvimento […]

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A Caixa Econômica Federal conclui o pagamento da parcela de outubro do Bolsa Família. Recebem nesta sexta-feira (31) os beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 0.

O valor mínimo corresponde a R$ 600, mas com o novo adicional o valor médio do benefício sobe para R$ 683,42. Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, neste mês o programa de transferência de renda do Governo Federal alcançou 18,91 milhões de famílias, com gasto de R$ 12,88 bilhões.

Além do benefício mínimo, há o pagamento de três adicionais. O Benefício Variável Familiar Nutriz paga seis parcelas de R$ 50 a mães de bebês de até seis meses de idade para garantir a alimentação da criança. O Bolsa Família também paga um acréscimo de R$ 50 a gestantes e nutrizes (mães que amamentam), um de R$ 50 a cada filho de 7 a 18 anos e outro, de R$ 150, a cada criança de até seis anos.

No modelo tradicional do Bolsa Família, o pagamento ocorre nos últimos dez dias úteis de cada mês. O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas no aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.

Benefício

Os beneficiários de 39 cidades receberam o pagamento no último dia 20, independentemente do NIS. A medida beneficiou moradores de 22 cidades  do Acre afetadas pela seca e moradores de algumas cidades em quatro estados: Amazonas (3), Paraná (2), Piauí (2), Roraima (6) e Sergipe (4).


Calendário Bolsa Família 2025 - outubro
Calendário Bolsa Família 2025 - outubro

Calendário Bolsa Família 2025 – outubro – Arte EBC

Essas localidades foram afetadas por chuvas ou por estiagens ou têm povos indígenas em situação de vulnerabilidade. A lista dos municípios com pagamento antecipado está disponível na página do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social.

Desde o ano passado, os beneficiários do Bolsa Família não têm mais o desconto do Seguro Defeso. A mudança foi estabelecida pela Lei 14.601/2023, que resgatou o Programa Bolsa Família (PBF). O Seguro Defeso é pago a pessoas que sobrevivem exclusivamente da pesca artesanal e que não podem exercer a atividade durante o período da piracema (reprodução dos peixes).

Regra de proteção

Cerca de 1,89 milhão de famílias estão na regra de proteção em outubro. Essa regra permite que famílias cujos membros consigam emprego e melhorem a renda recebam 50% do benefício a que teriam direito por até um ano, desde que cada integrante receba o equivalente a até meio salário mínimo. No mês, 211.466 famílias entraram na regra de proteção.

Em junho, o tempo de permanência na regra de proteção foi reduzido de dois para um ano. No entanto, a mudança só abrange as novas famílias que entraram na fase de transição. Quem se enquadrou na regra até maio deste ano continuará a receber metade do benefício por dois anos.

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Incentivos fiscais e localização estratégica impulsionam expansão de centros de distribuição no país | Revista Infraestrutura e Logística https://dnews.com.br/incentivos-fiscais-e-localizacao-estrategica-impulsionam-expansao-de-centros-de-distribuicao-no-pais-revista-infraestrutura-e-logistica/ https://dnews.com.br/incentivos-fiscais-e-localizacao-estrategica-impulsionam-expansao-de-centros-de-distribuicao-no-pais-revista-infraestrutura-e-logistica/#respond Fri, 31 Oct 2025 12:10:31 +0000 https://dnews.com.br/incentivos-fiscais-e-localizacao-estrategica-impulsionam-expansao-de-centros-de-distribuicao-no-pais-revista-infraestrutura-e-logistica/ Posicionamento geográfico e facilidades logísticas, principalmente benefícios fiscais e tributários oferecidos pelos municípios brasileiros, são hoje os maiores impulsionadores da expansão dos centros de distribuição (CDs) das empresas transportadoras brasileiras. Segundo Marcella Cunha, diretora-executiva da Associação Brasileira de Operadores Logísticos (Abol), os investimentos das empresas alcançam 10% em média do faturamento – em torno de […]

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Posicionamento geográfico e facilidades logísticas, principalmente benefícios fiscais e tributários oferecidos pelos municípios brasileiros, são hoje os maiores impulsionadores da expansão dos centros de distribuição (CDs) das empresas transportadoras brasileiras. Segundo Marcella Cunha, diretora-executiva da Associação Brasileira de Operadores Logísticos (Abol), os investimentos das empresas alcançam 10% em média do faturamento – em torno de R$ 20 bilhões, em 2023. Priorizam a modernização de instalações, novos sistemas de gestão de transporte, rastreamento de mercadorias e aumento de produtividade. “Em média, cada operador administra 19 instalações (entre armazéns, CDs, transit points e terminais de cross docking)”, conta a executiva.

Maior operadora de logística do país, com frota de 6,4 mil caminhões e 4,3 mil implementos rodoviários e receita líquida de R$ 2,38 bilhões no primeiro semestre de 2025, a JSL tem 84 CDs, que somam 1,7 milhão de metros quadrados dedicados à armazenagem. O crescimento da demanda, segundo Ramon Alcaraz, CEO da JSL, tem dois motivos principais: a busca por mercados consumidores menos saturados e a movimentação estratégica das empresas diante do novo cenário tributário do país. “Nos últimos anos, tem-se observado uma expansão para capitais que antes não recebiam a mesma concentração logística, posicionando estoques mais próximos dos clientes finais sem perder a relevância dos grandes centros de consumo”, explica. “Além disso, em algumas regiões que recentemente passaram a oferecer incentivos fiscais, a demanda por novos CDs cresceu de forma acelerada, em um movimento que combina descentralização logística com ganho tributário”, afirma.

Um exemplo de polo de atração é o município de Extrema, em Minas Gerais, situado a 100 quilômetros da capital paulista, que, além de oferecer redução do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), para 2% a 6%, ante os 18% de São Paulo, conta com infraestrutura de acesso às principais rodovias do Sul e Sudeste do país. “Inauguramos um CD moderno e sustentável para uma grande varejista do setor esportivo em Extrema, que recebeu investimento de R$ 70 milhões. E estamos em busca de outras zonas incentivadas, em Minas, Espírito Santo e Santa Catarina, ligadas com importantes entrocamentos logísticos e portos estratégicos”, diz Gabriela Guimarães, vice-presidente de operações e desenvolvimento de negócios da multinacional alemã DHL Supply Chain.

O grupo Sada, conglomerado de logística e transporte de veículos zero quilômetro, concentrou investimentos na implantação de plataformas logísticas perto dos maiores centros urbanos do país e dos clientes finais. São 28 centros logísticos no país, nas proximidades dos principais hubs automotivos do Brasil. As principais bases operacionais estão em Igarapé (MG), Caçapava, São Bernardo do Campo e Sorocaba (SP), São José dos Pinhais (PR), Catalão (GO) e Goiana (PE). “Essa estratégia tem o objetivo de oferecer aos clientes soluções que permitam a logística mais rápida dos veículos, de ponta a ponta da cadeia, para que eles foquem no que é importante para o negócio: produção, redução de custos, vendas e atendimento aos clientes”, diz Marcelo Loureiro, diretor comercial do grupo Sada.

A necessidade de atendimento mais ágil aos clientes também incentivou a Midea Carrier, fabricante global de eletrodomésticos e condicionadores de ar, a instalar seu novo CD em Extrema. “O principal objetivo é reduzir os prazos de entrega para os canais de e-commerce”, diz Rafael Schabbach, diretor de operações da Midea Carrier. A empresa está em expansão no Brasil, segundo ele. Já instalou três outros CDs – em Itajaí (SC), Manaus (AM) e Canoas (RS) –, investiu R$ 667 milhões nas fábricas no ano passado e neste ano pretende desembolsar R$ 200 milhões em novas linhas de refrigeradores e na fábrica de motores da Welling, em Santa Rita do Sapucaí (MG).

A consolidação do comércio eletrônico e o desejo das empresas de ter seus estoques cada vez mais perto dos consumidores para realizar entregas mais ágeis são grandes motivadores dessa movimentação também em outras regiões, como Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste. Com 52% dos seus negócios centralizados no segmento de bens de consumo e 28% na área de cosméticos, a francesa FM Logistic já tem uma área de armazenagem de 80 mil metros quadrados, distribuídos em CDs multiclientes em São Paulo, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Em novembro vai inaugurar um novo CD em Nova Santa Rita (RS), com investimento superior a R$ 10 milhões. “O Rio Grande do Sul, e especialmente Nova Santa Rita, vem se consolidando como um polo logístico fundamental, com acesso facilitado aos principais modais de transporte e proximidade de centros de consumo e distribuição”, diz Ronaldo Fernandes da Silva, presidente da FM Logistic do Brasil.

A Multilog, que opera CDs, recintos alfandegados (portos secos) e serviços de transporte, aposta na especialização por segmento. A empresa pretende investir R$ 900 milhões, de 2026 a 2028, para dobrar de tamanho. Atualmente investe em infraestrutura especializada para atender às exigências do polo de saúde de Alphaville, em Barueri (SP), focado na logística para a indústria farmacêutica, e no Armazém Geral Químico, em Itajaí (SC), habilitado para armazenar e distribuir produtos como líquidos e gases inflamáveis. “A intenção é transformar o CD em uma vantagem competitiva para o cliente, unindo localização estratégica,

infraestrutura especializada, gestão de estoque inteligente e inovação tecnológica para garantir agilidade, segurança e eficiência na logística”, afirma Djalma Vilela, presidente da Multilog, que prevê chegar a 2028 com um faturamento de R$ 3 bilhões.

Muitos projetos especiais são planejados pelos operadores logísticos em parceria ou não com os clientes embarcadores. “Os custos são geralmente diluídos em um ou mais contratos, a depender do número de clientes que também podem usufruir da mesma instalação, gerando ganho de escala ao operador logístico”, diz a diretora-executiva da Abol. Com 17 operações e espaço de armazenagem superior a 380 mil metros quadrados, a norte-americana Penske Logistics tem como um de seus principais destaques no Brasil a central de distribuição e logística de peças que implantou em parceria com a Mercedes-Benz em Itupeva (SP). “É um projeto de alta performance que atende a todo o Brasil e a mais de 50 países, ilustrando nossa capacidade de entregar soluções específicas para setores de alta demanda e com diferentes tamanhos, prazos e complexidades de pedidos”, diz Paulo Sarti, diretor-presidente da Penske no Brasil.

Para a multinacional italiana Farmina, especializada em soluções nutricionais para cachorros e gatos, o investimento de R$ 45 milhões na criação de seu primeiro CD na América Latina, além de assegurar maior agilidade logística e aumento da capacidade de armazenagem de produtos, abre oportunidade para a empresa iniciar um novo ciclo de expansão fabril. “O novo CD, em Bragança Paulista (SP), vai possibilitar que a atual fábrica possa aumentar de duas para cinco as linhas de produção e elevar a produção de 4 mil toneladas por mês para até 10 mil toneladas/mês”, conta Marcelo Hara, diretor-geral da Famina Pet Foods para a América Latina. Para esse aumento de produção serão investidos mais R$ 30 milhões, indica Hara.

Os investimentos da companhia em seu novo CD contemplam infraestrutura e tecnologias. As novas instalações estarão interligadas à fábrica por um túnel, uma passagem subterrânea com elevação de 16 metros de altura. “Com isso, os alimentos produzidos na fábrica serão embalados de acordo com os pedidos e seguirão com maior rapidez pelo túnel até o armazém, de onde seguirão para nossos 46 distribuidores parceiros”, explica Hara.

A combinação do trabalho humano com alta tecnologia nas operações dos novos CDs implantados no país vem ganhando maior relevância nas estratégias dos operadores. “O foco não está na substituição, mas sim na colaboração da mão de obra humana, a fim de dar mais eficiência e conforto”, avalia Gabriela Guimarães, VP da DHL. “A tecnologia tem assumido principalmente atividades repetitivas e de menor variabilidade”, salienta Alcaraz, da JSL. “Exemplos incluem tarefas administrativas de inserção de documentos em sistemas, que hoje podem ser executados por robôs, além do controle de portaria, já totalmente automatizado por totens e sistemas eletrônicos integrados aos transportadores”, diz.

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Receita paga nesta sexta lote da malha fina do Imposto de Renda https://dnews.com.br/receita-paga-nesta-sexta-lote-da-malha-fina-do-imposto-de-renda/ https://dnews.com.br/receita-paga-nesta-sexta-lote-da-malha-fina-do-imposto-de-renda/#respond Fri, 31 Oct 2025 11:13:33 +0000 https://dnews.com.br/receita-paga-nesta-sexta-lote-da-malha-fina-do-imposto-de-renda/ Cerca de 249 mil contribuintes que caíram na malha fina e regularizaram as pendências com o Fisco vão acertar as contas com o Leão. A Receita Federal paga nesta sexta-feira (31) o lote da malha fina de outubro. O pagamento também contempla restituições residuais de anos anteriores. Ao todo, 248.894 contribuintes receberão R$ 602,96 milhões. […]

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Cerca de 249 mil contribuintes que caíram na malha fina e regularizaram as pendências com o Fisco vão acertar as contas com o Leão. A Receita Federal paga nesta sexta-feira (31) o lote da malha fina de outubro.

O pagamento também contempla restituições residuais de anos anteriores. Ao todo, 248.894 contribuintes receberão R$ 602,96 milhões. Desse total, R$ 349,31 milhões irão para contribuintes com prioridade no reembolso.

As restituições estão distribuídas da seguinte forma:

  • 158.775 contribuintes que usaram a declaração pré-preenchida e/ou optaram simultaneamente por receber a restituição via Pix;
  • 36.714 contribuintes de 60 a 79 anos;
  • 30.867 contribuintes sem prioridade;
  • 10.871 contribuintes cuja maior fonte de renda seja o magistério;
  • 5.040 contribuintes com deficiência física ou mental ou doença grave;
  • 6.627 contribuintes acima de 80 anos.

Aberta desde o último dia 24, a consulta pode ser feita na página da Receita Federal na internet. Basta o contribuinte clicar em Meu Imposto de Renda e, em seguida, no botão Consultar a Restituição. Também é possível fazer a consulta no aplicativo da Receita Federal para tablets e smartphones.

O pagamento será feito na conta ou na chave Pix do tipo CPF informada na declaração do Imposto de Renda.

Caso o contribuinte não esteja na lista, deverá entrar no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC) e tirar o extrato da declaração. Se verificar uma pendência, pode enviar uma declaração retificadora e esperar os próximos lotes da malha fina.

Resgate

Se, por algum motivo, a restituição não for depositada na conta informada na declaração, como no caso de conta desativada, os valores ficarão disponíveis para resgate por até um ano no Banco do Brasil.

Nesse caso, o cidadão poderá agendar o crédito em qualquer conta bancária em seu nome, por meio do Portal BB ou ligando para a Central de Relacionamento do banco, nos telefones 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos).

Caso o contribuinte não resgate o valor de sua restituição depois de um ano, deverá requerer o valor no Portal e-CAC. Ao entrar na página, o cidadão deve acessando o menu Declarações e Demonstrativos, clicar em Meu Imposto de Renda e, em seguida, no campo Solicitar Restituição Não Resgatada na Rede Bancária.

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Vendas da Apple na China caem apesar do impulso geral do iPhone 17 | Empresas https://dnews.com.br/vendas-da-apple-na-china-caem-apesar-do-impulso-geral-do-iphone-17-empresas/ https://dnews.com.br/vendas-da-apple-na-china-caem-apesar-do-impulso-geral-do-iphone-17-empresas/#respond Fri, 31 Oct 2025 11:09:35 +0000 https://dnews.com.br/vendas-da-apple-na-china-caem-apesar-do-impulso-geral-do-iphone-17-empresas/ A Apple anunciou na quinta-feira receita recorde para o terceiro trimestre de 2025, um sinal da força da linha iPhone 17. As vendas na China, porém, caíram, já que ainda não está claro quando o recurso de inteligência artificial do novo smartphone estará disponível no país.

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A Apple anunciou na quinta-feira receita recorde para o terceiro trimestre de 2025, um sinal da força da linha iPhone 17. As vendas na China, porém, caíram, já que ainda não está claro quando o recurso de inteligência artificial do novo smartphone estará disponível no país.

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Transição verde ganha contornos mais pragmáticos no setor financeiro, diz diretora do Itaú | ESG https://dnews.com.br/transicao-verde-ganha-contornos-mais-pragmaticos-no-setor-financeiro-diz-diretora-do-itau-esg/ https://dnews.com.br/transicao-verde-ganha-contornos-mais-pragmaticos-no-setor-financeiro-diz-diretora-do-itau-esg/#respond Fri, 31 Oct 2025 10:08:33 +0000 https://dnews.com.br/transicao-verde-ganha-contornos-mais-pragmaticos-no-setor-financeiro-diz-diretora-do-itau-esg/ A diretora de Relações Institucionais e Sustentabilidade do Itaú Unibanco, Luciana Nicola, voltou da New York Climate Week, em setembro deste ano, com a percepção de que a agenda climática não perdeu tração — mas mudou de estágio. Segundo ela, a percepção dominante entre bancos internacionais é que o risco climático “já está precificado” e […]

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A diretora de Relações Institucionais e Sustentabilidade do Itaú Unibanco, Luciana Nicola, voltou da New York Climate Week, em setembro deste ano, com a percepção de que a agenda climática não perdeu tração — mas mudou de estágio. Segundo ela, a percepção dominante entre bancos internacionais é que o risco climático “já está precificado” e deixou de ser tratado apenas como tema reputacional ou de longo prazo.

“Não estamos falando de uma agenda de futuro, é uma agenda de presente. Eventos extremos já impactam diretamente a alocação de capital. O sistema financeiro olha para isso como um tema de perenidade de negócio”, afirma Luciana, em entrevista ao Prática ESG.

Apesar do aumento no número de novas NDCs — compromissos nacionais de descarbonização —, a média de ambição ainda aponta para um aquecimento global de 2,7 ºC, distante do limite ideal de 1,5 ºC. “Foi uma acomodação, não um retrocesso. A agenda não perdeu tração, mas ganhou um tratamento mais pragmático diante do cenário geopolítico”, resume, ao destacar que há um amadurecimento técnico na discussão.

Na entrevista, a executiva afirma que a agenda climática, mesmo com desafios e instabilidade geopolíticos, “não parece ter perdido tração. O que houve, em sua opinião, foi uma “acomodação” de como o tema vai ser discutido daqui para frente, dado esse cenário geopolítico complexo. Para ela, essa visão pragmática de risco permite aos bancos alocar capital de forma estratégica, equilibrando dois objetivos: mitigação de riscos e busca por aoportunidades de descarbonização.

Entre as oportunidades, ela cita o financiamento de operações que olhem para a descarbonização e para a transformação de setores e produção mais resilientes a mudanças do clima. “Aí entra uma discussão mais profunda sobre o que financiar, como alocar capital, qual a inovação financeira que precisamos e quais instrumentos; ou seja, esta é uma discussão para a COP”, diz Nicola.

No financiamento sustentável, o banco vem apostando, assim como outras instituições financeiras, em instrumentos nacionais como o Eco Invest, programa do governo voltado para atração de investimentos para a transição verde. “A discussão do Eco Invest, principalmente esse último leilão de recuperação de áreas degradadas, mostra um incentivo alinhado da política pública para a agenda da oportunidade”, diz Luciana. Só no segundo leilão, o banco disponibilizou R$ 4 bilhões para financiar o programa. No primeiro leilão, o desembolso inclui R$ 1,6 bilhão para a Sabesp, com impacto esperado para 1 milhão de pessoas, além de operações para EGEA e Volkswagen.

“Esse tipo de investimento de descarbonização, com as boas práticas, dificilmente aconteceria sem o incentivo do Eco Invest na taxa de juros atual”, afirma. No segundo leilão, o programa ampliou a atuação para outros biomas, incluindo a Caatinga, oferecendo oportunidade para investimento em pesquisa e desenvolvimento (P&D) e novas modalidades de cultivo.

A atuação do Itaú na restauração florestal e agricultura regenerativa é feita no âmbito do Reverte, programa em parceria com a empresa de defensivos agrícolas e soluções para o agro Syngenta. Ao todo, R$ 1,9 bilhões já foram aportados na recuperação de 264 mil hectares degradados. O programa combina crédito de médio e longo prazo com assistência técnica aos produtores, taxa de juros reduzida e incentivos para produtividade, segundo Luciana. A linha oferece financiamento com prazo de até 10 anos e período de carência de até três anos.

A executiva reforça ainda que arranjos financeiros inovadores são fundamentais. “Não é só sobre taxa, sobre carência, é sobre arranjos e como a gente se junta a outros players, que são os líderes desse ecossistema, parceiros que têm mais conhecimento, para mitigar risco e dar mais tração.”

Além do crédito, o banco desenvolveu linhas customizadas voltadas a certificações agrícolas, bioinsumos e painéis solares, com foco em práticas regenerativas e aumento de produtividade. “Hoje, nessa prateleira, a gente já tem certificações, ou seja, linha de crédito para ajudar os produtores a tirarem certificações, o que melhora a produtividade e traz práticas mais sustentáveis.” Entre as linhas, destaque para técnicas que retêm carbono no solo e mantêm biodiversidade, como plantio de graminhas entre colheitas.

O banco também desenvolveu linhas customizadas voltadas a certificações agrícolas, bioinsumos e painéis solares, com foco em práticas regenerativas e aumento de produtividade. “Hoje, nessa prateleira, a gente já tem certificações, ou seja, linha de crédito para ajudar os produtores a tirarem certificações, o que melhora a produtividade e traz práticas mais sustentáveis.”

No total, apenas quatro linhas do portfólio agro — certificações, cobertura vegetal de solo, bioinsumos e painéis solares — já superaram R$ 4,2 bilhões desembolsados. Luciana destaca que a visão de stakeholders é importante.

Segundo a executiva, essa abordagem, baseada em crédito altamente customizado , serviços escaláveis, e suporte técnico integrado a quem recebe o recurso, tende a ser a nova lógica dominante do financiamento climático a partir de agora — e não produtos genéricos de prateleira. “Quando você entende qual é a necessidade da ponta e customiza linhas, com tese validada, officer [funcionário do banco] treinado e suporte técnico, escala muito mais rápido”, explica.

Mais do que crédito, o banco vê um novo padrão de desenho de solução público-privada. “Você traz a academia para comprovar impacto, organizações para implementação, e muda o ecossistema inteiro. Por isso que tem muito interesse internacional hoje em ampliar capital para o Brasil.”

Luciana Nicola, diretora de Relações Institucionais e Sustentabilidade do Itaú Unibanco — Foto: Divulgação
Luciana Nicola, diretora de Relações Institucionais e Sustentabilidade do Itaú Unibanco — Foto: Divulgação

Eixos prioritários para a COP30

Para a executiva, a Climate Week reforçou a importância dos dois eixos prioritários que o banco vai levar à COP30: agricultura regenerativa e resiliente, e financiamento climático. “Foi importante ouvir porque os dois grandes temas que a gente quer fomentar o debate na C.A.S.E, na nossa casa e na Blue Zone, é sobre a agricultura resiliente e regenerativa e o financiamento climático. A gente entende que é isso que vai escalar.”

O banco pretende levar o case do programa Reverte para a COP30 como forma de exemplificar as práticas de agricultura regenerativa que podem servir de referência para outras culturas, outros setores carbono intensivos e outros países. Também participa do C.A.S.E – Climate Action Solutions & Engagement, iniciativa em parceria com Bradesco, Itaúsa, Natura, Nestlé e Vale, e que vai selecionar e apresentar soluções climáticas brasileiras já existentes com foco em escala internacional. “O Brasil tem soluções prontas. A disputa agora é por escala e narrativa global”, comenta.

A forte atenção dada à agricultura regenerativa em eventos ao longo do ano e que possivelmente também será visto na COP30 é um destaque positivo. “O mundo olha para o Brasil não apenas pela urgência climática, mas também pela segurança alimentar. Há um claro reconhecimento da nossa capacidade de adaptação tecnológica no campo”, afirma.

Outra frente importate é a de oferta de produtos e serviços a regiões afetadas por eventos climáticos extremos. “Ao fazer isso, você vai capturar oportunidades que não só reduzem o risco, ou seja, de inadimplência, risco de problema financeiro sistêmico, mas também você começa a criar novos mercados, você tem uma economia mais resiliente, você tem geração de emprego, você também ajuda a fortalecer os municípios”, explica. Após desastres no Rio Grande do Sul, por exemplo, no primeiro semestre de 2024, o banco aportou R$ 23 milhões em apoio filantrópico, focados na reconstrução de casas adaptativas, suporte a empreendedores e infraestrutura local.

Um trilhão em finanças sustentáveis

Entre as metas do banco até 2030, destacam-se transição climática, finanças sustentáveis — com objetivo de R$ 1 trilhão alocado — e diversidade e desenvolvimento, incluindo microcrédito e apoio a mulheres empreendedoras. “Dentro desse um trilhão, até agora a gente já chegou em 503 bilhões destinados”, afirma Luciana. Em finanças sustentáveis, o banco olha com prioridade para fontes renováveis de energia, biocombustíveis, bateriais, saneamento básico, saúde, transporte e mobilidade.

Desse montante, R$ 80 bilhões vieram do varejo, por meio de iniciativas de finanças inclusivas, a exemplo do programa Itaú Mulheres Empreendedoras, que combina crédito, capacitação e network para ampliar impacto social. “Conectamos essas mulheres para elas entenderem um pouco a relação do ecossistema onde ela está inserida, quem é o fornecedor dela, como que ela faz o processo de negociação, como é que ela se organiza e planejamento estratégico”, conta a executiva.

Na dimensão de governança interna, Luciana detalha que o banco conta com mais de 350 colaboradores dedicados a sustentabilidade, além de comitês formais no conselho de administração e comitês executivos para integrar práticas ESG a todas as áreas do banco. Sua diretoria hoje conta com 37 pessoas focadas no tema, mas ela defende que o conhecimento não se concentre na área, mas se espalhe por todas as demais áreas do banco, para que as práticas sejam internalizadas e incorporadas.

Para enfrentar o desafio de engajar o público geral e também como uma ação para a COP30, o banco lançou recentemente uma campanha com a pesquisadora Tamara Klink, que narra a travessia de barco pelas geleiras derretidas e explica, de forma simples, os impactos sistêmicos do aquecimento global. “Ela ensina que as geleiras funcionam como o ar-condicionado da Terra — elas refletem e devolvem o calor. Quando você diminui a quantidade de geleiras, elas não só param de devolver como o oceano começa a absorver esse calor. Você muda o pH, a alcalinidade, afeta toda a dinâmica do ecossistema marinho, cresce o volume da água, começam os alagamentos.”

Luciana ressalta que a campanha alterna narrativas de Tamara com vozes técnicas do banco: “Sempre tem a Tamara trazendo essa perspectiva maior, para que todo mundo consiga captar. E aí eu venho e trago especialistas do banco para falar de agricultura regenerativa, transição energética, educação financeira. A gente fez uma composição entre Tamara e Itaú para falar: todos a bordo. Não é para poucos, é para todos. Isso impacta a vida de todo mundo.”

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