Arquivo de Internacional - DNEWS JORNAL https://dnews.com.br/category/internacional/ Notícias do Brasil e do Mundo Mon, 15 Dec 2025 19:15:16 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.9 170084987 Acordo Mercosul-União Europeia pode ser assinado no sábado https://dnews.com.br/acordo-mercosul-uniao-europeia-pode-ser-assinado-no-sabado/ https://dnews.com.br/acordo-mercosul-uniao-europeia-pode-ser-assinado-no-sabado/#respond Mon, 15 Dec 2025 19:15:16 +0000 https://dnews.com.br/acordo-mercosul-uniao-europeia-pode-ser-assinado-no-sabado/ O governo brasileiro trabalha com a expectativa de que o acordo de livre comércio entre Mercosul e União Europeia (UE) seja assinado no próximo dia 20, durante a 67ª Cúpula do Mercosul e Estados Associados. De acordo com o Itamaraty, há, no entanto, preocupações com relação às salvaguardas que deverão ser apresentadas pelo bloco europeu. […]

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O governo brasileiro trabalha com a expectativa de que o acordo de livre comércio entre Mercosul e União Europeia (UE) seja assinado no próximo dia 20, durante a 67ª Cúpula do Mercosul e Estados Associados. De acordo com o Itamaraty, há, no entanto, preocupações com relação às salvaguardas que deverão ser apresentadas pelo bloco europeu.

“Nossa expectativa é de assinar o acordo no sábado, mas, de fato, as salvaguardas são motivo de preocupação”, disse, nesta segunda-feira (15), a secretária de América Latina e Caribe, Gisela Padovan, do Ministério das Relações Exteriores (MRE).

A afirmação foi durante coletiva de imprensa para detalhar a participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na cúpula de chefes de Estado, no dia 20 em Foz do Iguaçu (PR). O encontro deverá contar com a participação da presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.

Mercosul

No dia 19, um dia antes do encontro de chefes de Estado, está prevista uma reunião prévia do bloco, entre ministros das áreas econômicas.

As reuniões de autoridades abordarão temas como a entrada de novos membros no bloco, além de questões de interesse comum, como os problemas causados por conta das mudanças climáticas.

Segundo Gisela Padovan, o Brasil trabalha para incluir a Bolívia como Estado Parte do Mercosul. “Diversas reuniões têm sido feitas com esse objetivo, para que [a Bolívia] entre rápido [no bloco]”, disse a secretária, ao ponderar que, para isso, é necessário checar se alguns pré-requisitos já foram cumpridos por aquele país.

Há também movimentos buscando aproximar o Mercosul de países da América Central e do Caribe. “As conversas com a República Dominicana estão avançando”, antecipou a secretária.

Padovan reiterou que o Brasil sempre lutou para integrar os setores automotivo e açucareiro na Tarifa Externa Comum (TEC) do Mercosul, saindo das atuais exceções e acordos bilaterais (como Brasil-Argentina), para criar uma política comum gradual.

A secretária lembrou que, nesta edição, o encontro contará também com uma cúpula social. “Será uma oportunidade para que entidades da sociedade civil manifestem suas questões diretamente com os chefes de Estado”, disse Padovan.

Salvaguardas

As salvaguardas, citadas em tom de preocupação pela secretária, estão sendo criadas pelo parlamento europeu como forma de proteger o mercado europeu dos produtos agropecuários do Mercosul – em muitos casos com melhores condições de concorrência do que os produtos do velho continente.

A França, maior produtor de carne bovina da União Europeia, é o país que mais tem criado dificuldades para o acordo entre os dois blocos. Em algumas oportunidades, representantes franceses classificaram o acordo como “inaceitável”, sob o argumento de que não leva em consideração exigências ambientais na produção agrícola e industrial.

Agricultores europeus já protestaram diversas vezes, dizendo que o acordo levaria a importações baratas de commodities sul-americanas, principalmente carne bovina, que não atendem aos padrões de segurança alimentar e ecológicos do bloco europeu.

Da parte brasileira, há também preocupações com relação a práticas sustentáveis que podem ser usada pelo bloco europeu como desculpa para aplicar medidas de proteção de seu mercado contra produtos de países de fora do bloco.

Mercosul e União Europeia negociam esse acordo de livre comércio há 26 anos. Durante o encontro com a imprensa, a secretária do Itamaraty lembrou que a União Europeia é um mercado de aproximadamente 720 milhões de pessoas, com um PIB de US$ 22 trilhões.

Histórico

A União Europeia e o bloco formado pela Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai completaram as negociações sobre o acordo em dezembro passado, cerca de 25 anos após o início das conversações. Serão firmados dois textos: o primeiro de natureza econômica-comercial, que é de vigência provisória, e um acordo completo.

Em setembro, eles foram submetidos formalmente pela Comissão Europeia ao Parlamento Europeu e aos estados-membros do bloco europeu. O Parlamento Europeu precisa aprovar com votos favoráveis de 50% dos deputados mais um, o que pode ter resistências de países como a França, que questionam termos do acordo.

Além disso, pelo menos 15 dos 27 países precisam ratificar o texto, representando pelo menos 65% da população total da União Europeia, o que pode levar vários anos. Quando o acordo completo entrar em vigor, ele substituirá o acordo comercial provisório.

Os países do Mercosul precisam fazer o mesmo e submeter o documento final aos seus parlamentares, mas a entrada em vigor é individual, ou seja, não é preciso esperar a aprovação dos parlamentos dos quatro estados-membros.

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Filho de cineasta é preso suspeito de matar o pai em Los Angeles https://dnews.com.br/filho-de-cineasta-e-preso-suspeito-de-matar-o-pai-em-los-angeles/ https://dnews.com.br/filho-de-cineasta-e-preso-suspeito-de-matar-o-pai-em-los-angeles/#respond Mon, 15 Dec 2025 18:13:52 +0000 https://dnews.com.br/filho-de-cineasta-e-preso-suspeito-de-matar-o-pai-em-los-angeles/ Nick Reiner, filho do cineasta Rob Reiner, foi preso sob acusação de homicídio depois que o diretor de filmes adorados como Harry e Sally – Feitos Um Para o Outro e sua esposa foram encontrados mortos na casa deles em Los Angeles, disse um policial nesta segunda-feira (15).   Nick estava detido em uma prisão do condado […]

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Nick Reiner, filho do cineasta Rob Reiner, foi preso sob acusação de homicídio depois que o diretor de filmes adorados como Harry e Sally – Feitos Um Para o Outro e sua esposa foram encontrados mortos na casa deles em Los Angeles, disse um policial nesta segunda-feira (15).  

Nick estava detido em uma prisão do condado de Los Angeles sob fiança de US$ 4 milhões, de acordo com registros da detenção.

Um oficial do Departamento do Xerife do condado de Los Angeles afirmou que ele havia sido preso sob acusação de homicídio.

Facadas

A polícia disse ter encontrado dois corpos na casa dos Reiner às 15h40 (horário local) no bairro de Brentwood, em Los Angeles, no domingo (14). Inicialmente, as vítimas não foram identificadas, mas depois outras autoridades confirmaram que se tratava de Reiner, de 78 anos, e sua esposa, Michele, de 68.

A mídia local noticiou que o casal foi assassinado a facadas.

 

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Chile vai às urnas neste domingo para eleger presidente no 2º turno https://dnews.com.br/chile-vai-as-urnas-neste-domingo-para-eleger-presidente-no-2o-turno/ https://dnews.com.br/chile-vai-as-urnas-neste-domingo-para-eleger-presidente-no-2o-turno/#respond Sun, 14 Dec 2025 11:23:58 +0000 https://dnews.com.br/chile-vai-as-urnas-neste-domingo-para-eleger-presidente-no-2o-turno/ Cerca de 15,8 milhões de eleitores chilenos vão às urnas neste domingo (14) para o segundo turno da eleição presidencial. A ex-ministra do Trabalho Jeannette Jara, de 51 anos, do Partido Comunista e da coalizão governista, disputa com o ex-deputado José Kast, de 59, do Partido Republicano e ultradireitista. O eleito sucederá ao atual presidente Gabriel Boric. […]

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Cerca de 15,8 milhões de eleitores chilenos vão às urnas neste domingo (14) para o segundo turno da eleição presidencial. A ex-ministra do Trabalho Jeannette Jara, de 51 anos, do Partido Comunista e da coalizão governista, disputa com o ex-deputado José Kast, de 59, do Partido Republicano e ultradireitista. O eleito sucederá ao atual presidente Gabriel Boric. No Chile, não é permitida a reeleição.

No primeiro turno, a candidata comunista venceu com 3.476.554 votos (26,85%). O segundo colocado, José Kast, teve 3.097.685 votos (23,92%). Kast é candidato pela terceira vez e foi derrotado por Boric há quatro anos.

A campanha presidencial se encerrou na última sexta-feira (12). Nas plataformas dos candidatos, enquanto Kast promete endurecer políticas migratórias e reforçar a lei e a ordem, Jeannette Jara aposta em reformas sociais, combate ao crime e diálogo com eleitores indecisos.

As pesquisas locais divulgadas pelas agências locais e internacionais apontaram vantagem para Kast.

A novidade nas eleições deste ano foi o voto obrigatório. Na última eleição presidencial, há quatro anos, a abstenção foi de 53%.

Relações com o Brasil

O Chile é o maior produtor mundial de cobre e o segundo maior produtor de lítio e não tem fronteira física com o Brasil. Nos últimos anos, os países buscaram estreitar relações comerciais.

Em abril de 2025, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que os empresários chilenos e brasileiros devem aprofundar os acordos comerciais para alavancar o crescimento da economia dos dois países.

Naquele mês, houve em Brasília o Fórum Empresarial Brasil-Chile. Na ocasião, Lula defendeu que seria preciso que os empresários chilenos e brasileiros buscassem fazer bons negócios em que todos ganhassem.

“E, como maior economia da América Latina, o Brasil tem que entender que é obrigado a flexibilizar para que as coisas possam acontecer”, disse Lula, ao lado do presidente Gabriel Boric.

Segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Brasil é o maior parceiro comercial do Chile na América do Sul, com predominância para bens industriais. Já o Chile é o sétimo maior parceiro comercial do Brasil e representa 2,1% da corrente de comércio brasileira.

*Com informações de agências internacionais parceiras da Empresa Brasil de Comunicação (EBC)

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Peter Greene, ator de Pulp Fiction, é encontrado morto em Nova York https://dnews.com.br/peter-greene-ator-de-pulp-fiction-e-encontrado-morto-em-nova-york/ https://dnews.com.br/peter-greene-ator-de-pulp-fiction-e-encontrado-morto-em-nova-york/#respond Sat, 13 Dec 2025 16:00:42 +0000 https://dnews.com.br/peter-greene-ator-de-pulp-fiction-e-encontrado-morto-em-nova-york/ Dono de uma carreira de 35 anos em Hollywood, Peter Greene, de 60 anos, foi encontrado morto nesta sexta-feira (12) em seu apartamento em Nova York. A notícia de sua morte foi confirmada por Gregg Edwards, empresário do ator. Não foi informado do que ele morreu. Ao longo de sua carreira, entre TV e cinema, […]

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Dono de uma carreira de 35 anos em Hollywood, Peter Greene, de 60 anos, foi encontrado morto nesta sexta-feira (12) em seu apartamento em Nova York.

A notícia de sua morte foi confirmada por Gregg Edwards, empresário do ator. Não foi informado do que ele morreu.

Ao longo de sua carreira, entre TV e cinema, Greene atuou em quase 100 produções. Começou sua trajetória com uma participação pequena na série Força Bruta, em 1990. Em 1993 entrou para o elenco de Pulp Fiction: Tempo de Violência, dirigido por Quentin Tarantino e que seria lançado em 1994. O longa fez grande sucesso e Peter interpretou o personagem Zed, um segurança cheio de más intenções.

No mesmo ano, também teve um papel de destaque como o vilão Dorian, em O Máskara.

Em ascensão em Hollywood, atuou em outras produções famosas como Os Suspeitos (1995), A Força em Alerta 2 (1995), entre outros.

Nos últimos anos trabalhou em filmes mais desconhecidos. Seu último trabalho foi em 2025 na série Ladrões de Drogas. Este ano também apareceu no filme Beggarman.

 

 


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Brasil manifesta preocupação com reforma tarifária aprovada no México https://dnews.com.br/brasil-manifesta-preocupacao-com-reforma-tarifaria-aprovada-no-mexico/ https://dnews.com.br/brasil-manifesta-preocupacao-com-reforma-tarifaria-aprovada-no-mexico/#respond Fri, 12 Dec 2025 23:43:42 +0000 https://dnews.com.br/brasil-manifesta-preocupacao-com-reforma-tarifaria-aprovada-no-mexico/ O governo brasileiro acompanha com atenção e preocupação a reforma tarifária aprovada pelo Congresso do México que prevê a aplicação de tarifas de até 50% sobre importações de países sem acordo de livre-comércio com o México. Em nota conjunta divulgada nesta sexta-feira (12), o Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty) e o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, […]

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O governo brasileiro acompanha com atenção e preocupação a reforma tarifária aprovada pelo Congresso do México que prevê a aplicação de tarifas de até 50% sobre importações de países sem acordo de livre-comércio com o México.

Em nota conjunta divulgada nesta sexta-feira (12), o Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty) e o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) informaram que aguardam a publicação do texto final da lei para avaliar os impactos sobre as exportações brasileiras.

Aprovada na quinta-feira (11), a medida mexicana estabelece alíquotas entre 5% e 50% sobre cerca de 1,5 mil produtos de 17 setores estratégicos, como automóveis e autopeças, vestuário, plástico, siderurgia e eletrodomésticos. Além do Brasil, países como China, Índia, Coreia do Sul, Rússia e África do Sul também serão afetados. A previsão é que as novas tarifas entrem em vigor a partir de 1º de janeiro.

Segundo o governo brasileiro, o setor automotivo tende a ser pouco impactado, já que Brasil e México mantêm um acordo setorial de livre comércio. Ainda assim, há preocupação de que a elevação tarifária possa reduzir as preferências bilaterais existentes em outros segmentos e afetar negativamente o comércio e os investimentos entre os dois países, a depender das listas finais de produtos que serão publicadas.

“O Brasil tem mantido contato com autoridades mexicanas para tratar dos possíveis efeitos das mudanças tarifárias”, afirma a nota conjunta.

O governo ressalta que a relação bilateral é marcada por diálogo franco e visão estratégica compartilhada e defende que decisões unilaterais com impacto comercial sejam analisadas à luz do compromisso com previsibilidade, segurança jurídica e aprofundamento da integração produtiva.

O governo brasileiro reiterou que seguirá engajado em diálogo construtivo com o México para preservar o ambiente de cooperação e assegurar condições favoráveis ao comércio e aos investimentos entre os dois países.

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) estima que até 15% das exportações brasileiras ao México possam ser afetadas. Para a entidade, o momento exige intensificação do diálogo bilateral.

Momento sensível

A aprovação do projeto ocorreu em caráter de urgência no Senado mexicano, por 76 votos a favor, cinco contrários e 35 abstenções. Parlamentares que se abstiveram criticaram a tramitação acelerada da proposta e apontaram risco de impacto inflacionário. A presidente do México, Claudia Sheinbaum, apoia a iniciativa e deve sancionar a lei nos próximos dias.

A decisão ocorre em um momento sensível para o México, às vésperas da revisão, prevista para 2026, do acordo de livre comércio com Estados Unidos e Canadá. O presidente norte-americano, Donald Trump, tem pressionado o governo mexicano, acusando o país de servir como rota de entrada de produtos chineses nos Estados Unidos. O governo chinês criticou a medida e afirmou que o protecionismo traz prejuízos à economia global.

Embora o governo mexicano afirme que a lei atinge apenas países sem acordos comerciais amplos, o Brasil mantém entendimentos setoriais com o México. Atualmente, o país é destino de 2,25% das exportações brasileiras, mas ocupa o sexto lugar entre os principais mercados de janeiro a novembro de 2025, com cerca de US$ 7 milhões exportados no período.

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EUA retiram Alexandre de Moraes e esposa de lista da Lei Magnitsky https://dnews.com.br/eua-retiram-alexandre-de-moraes-e-esposa-de-lista-da-lei-magnitsky/ https://dnews.com.br/eua-retiram-alexandre-de-moraes-e-esposa-de-lista-da-lei-magnitsky/#respond Fri, 12 Dec 2025 19:37:42 +0000 https://dnews.com.br/eua-retiram-alexandre-de-moraes-e-esposa-de-lista-da-lei-magnitsky/ Em comunicado publicado nesta sexta-feira (12), o governo dos Estados Unidos retirou o nome do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes da lista de pessoas sancionadas pela Lei Magnitsky.  Também foi retirado o nome da esposa do ministro, a advogada Viviane Barci de Moraes, e do Instituto Lex, ligado à família do […]

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Em comunicado publicado nesta sexta-feira (12), o governo dos Estados Unidos retirou o nome do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes da lista de pessoas sancionadas pela Lei Magnitsky. 

Também foi retirado o nome da esposa do ministro, a advogada Viviane Barci de Moraes, e do Instituto Lex, ligado à família do ministro. 

A decisão é do Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros do Departamento do Tesouro norte-americano.

As sanções da Lei Magnitsky foram impostas a Alexandre de Moraes pelo governo de Donald Trump no fim de julho. Em setembro, a lista passou a incluir também o nome de Viviane.

Entenda

A Lei Magnitsky é um mecanismo previsto na legislação estadunidense usado para punir unilateralmente supostos violadores de direitos humanos no exterior. Entre outros pontos, a medida bloqueia bens e empresas dos alvos da sanção nos EUA.

Entre as sanções previstas estão o bloqueio de contas bancárias, de bens e interesses em bens dentro da jurisdição em solo norte-americano, além da proibição de entrada no país.

Ao aplicar a sanção a Moraes, o órgão do Departamento de Tesouro norte-americano acusou Alexandre de Moraes de violar a liberdade de expressão e autorizar “prisões arbitrárias”, citando o julgamento da tentativa de golpe de Estado e decisões contra empresas de mídia social estadunidenses. 

De acordo com o Secretário do Tesouro, Scot Besset, Moraes seria responsável por uma campanha opressiva de censura, por detenções arbitrárias que violam os direitos humanos e por processos politizados, “inclusive contra o ex-presidente Jair Bolsonaro”.

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Lula disse a Trump que América Latina é zona de paz https://dnews.com.br/lula-disse-a-trump-que-america-latina-e-zona-de-paz/ https://dnews.com.br/lula-disse-a-trump-que-america-latina-e-zona-de-paz/#respond Thu, 11 Dec 2025 23:27:46 +0000 https://dnews.com.br/lula-disse-a-trump-que-america-latina-e-zona-de-paz/ Diante da crescente tensão entre Estados Unidos e Venezuela, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou, nesta quinta (11), a postura de “unilateralismo” do governo norte-americano na política externa, em relação ao que ele qualificou como “lei do mais forte”.  “O unilateralismo que o presidente (Donald) Trump deseja é que aquele mais forte determine […]

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Diante da crescente tensão entre Estados Unidos e Venezuela, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou, nesta quinta (11), a postura de “unilateralismo” do governo norte-americano na política externa, em relação ao que ele qualificou como “lei do mais forte”. 

“O unilateralismo que o presidente (Donald) Trump deseja é que aquele mais forte determine o que os outros vão fazer. É sempre a lei do mais forte”, lamentou. 

Os dois presidentes conversaram por telefone no início do mês sobre as negociações para retirada da sobretaxa imposta pelo governo norte-americano a produtos brasileiros.

Lula disse que falou “muito” com o norte-americano e manifestou contrariedade com a crise com a Venezuela. O presidente falou sobre o assunto no final de um discurso que fazia em Belo Horizonte, no lançamento da caravana federativa em Minas Gerais.

“Eu falei ao Trump que nós não queremos guerra na América Latina. Nós somos uma zona de paz”, ressaltou.

O presidente brasileiro relatou que Trump tratou do poder bélico dos Estados Unidos. No entanto, Lula ressaltou que acredita mais no poder da palavra do que no da arma. 

Lula ressaltou que as vias diplomáticas devem estar acionadas para resolução do conflito. “Vamos tentar utilizar a palavra como instrumento de convencimento, de persuasão, para a gente fazer as coisas certas. Vamos acreditar que a palavra, diplomaticamente, é a coisa mais forte para resolver os problemas”, defendeu Lula. 

Maduro 

Nesta quarta-feira (10), o governo da Venezuela classificou a apreensão de um petroleiro do país, por militares dos Estados Unidos (EUA), de “roubo descarado” e ato de pirataria. 

O navio com cerca de 1,1 milhão de barris de petróleo foi tomado pelos EUA  em águas internacionais. “A política de agressão contra nosso país responde a um plano deliberado de saque de nossas riquezas energéticas”, afirmou nota do governo de Nicolas Maduro.

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Venezuela chama de pirataria e roubo a apreensão de petroleiro por EUA https://dnews.com.br/venezuela-chama-de-pirataria-e-roubo-a-apreensao-de-petroleiro-por-eua/ https://dnews.com.br/venezuela-chama-de-pirataria-e-roubo-a-apreensao-de-petroleiro-por-eua/#respond Thu, 11 Dec 2025 15:20:03 +0000 https://dnews.com.br/venezuela-chama-de-pirataria-e-roubo-a-apreensao-de-petroleiro-por-eua/ O governo da Venezuela classificou a apreensão de petroleiro do país, por militares dos Estados Unidos (EUA), de “roubo descarado” e ato de pirataria. O navio com cerca de 1,1 milhão de barris de petróleo foi tomado pelos EUA, nessa quarta-feira, em águas internacionais. A ação fez os preços do produto disparar no mercado global.  […]

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O governo da Venezuela classificou a apreensão de petroleiro do país, por militares dos Estados Unidos (EUA), de “roubo descarado” e ato de pirataria. O navio com cerca de 1,1 milhão de barris de petróleo foi tomado pelos EUA, nessa quarta-feira, em águas internacionais. A ação fez os preços do produto disparar no mercado global. 

“A política de agressão contra nosso país responde a um plano deliberado de saque de nossas riquezas energéticas. Este novo ato criminal se soma ao roubo da Citgo, importante ativo do patrimônio estratégico de todos os venezuelanos”, afirmou nota do governo de Nicolas Maduro.

No início de dezembro, a Justiça dos EUA autorizou a venda da Citgo, uma filial da estatal petroleira venezuelana PDVSA, que foi tomada por Washington ainda em 2019, após o não reconhecimento da primeira reeleição de Maduro.

O governo de Caracas acrescentou que essas ações demonstram as verdadeiras razões da agressão prolongada contra a Venezuela.

“Não é a migração, não é o narcotráfico, não é a democracia, não são os direitos humanos. Sempre se tratou de nossas riquezas naturais, nosso petróleo, nossa energia, de os recursos que pertencem exclusivamente ao povo venezuelano”, completou a nota do Palácio de Miraflores.

Em uma rede social, a vice-presidente da Venezuela, Delcy Rodriguez, afirmou que a apreensão do petroleiro é um ilícito internacional. “Venezuela recorrerá a todas as instâncias internacionais para denunciar esse roubo vulgar”, disse.

A tomada do petroleiro foi anunciado pelo próprio presidente dos EUA, Donald Trump, que afirmou que deve ficar com o navio.

“E outras coisas estão acontecendo”, disse Trump, que vem pressionando militarmente a Venezuela para provocar uma “troca de regime.”

Um vídeo de 45 segundos foi postado mostrando dois helicópteros se aproximando de uma embarcação com individuais armados e camuflados descendo da aeronave sobre o navio.

Bloqueio naval

O especialista em geopolítica Ronaldo Carmona, pesquisador do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri), avalia que a ação indica um possível bloqueio naval contra a Venezuela com objetivo de estrangular as receitas do país na tentativa de derrubar o governo Maduro.

“Após o estabelecimento de uma zona de exclusão aérea na semana anterior, essa ação contra o petroleiro indica um possível bloqueio naval visando a queda do governo de Caracas. É bastante grave para o Brasil que a ação americana militar esteja trazendo a guerra para uma região de paz como a América do Sul”, afirmou.

Cerco à Venezuela

A apreensão do petroleiro representa uma escalada do cerco militar dos EUA contra a Venezuela, que já conta com diversos ataques contra embarcações no Caribe sob a justificativa oficial de combate ao narcotráfico, isso apesar do país sul-americano não ser um dos produtores mundiais de cocaína e não abrigar os mais importantes cartéis de drogas. 

Durante a campanha eleitoral de 2023, Trump chegou a admitir que, durante o primeiro mandato dele, esteve próximo de “tomar” todo o petróleo da Venezuela, que é o país com as maiores reservas comprovadas de petróleo do planeta. Desde 2017, a Venezuela sofre com um embargo econômico imposto pelos EUA. 

No início deste mês, a Casa Branca publicou as diretrizes da nova política de segurança nacional reafirmando que os EUA esperam ter “proeminência” na América Latina. Especialistas tem alertado que as ações contra a Venezuela buscam a “troca de regime” em Caracas, que tem estreitas relações com China, Rússia e Irã, adversários de Washington no plano internacional. 

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Honduras retoma contagem de votos em meio a ingerência de Trump https://dnews.com.br/honduras-retoma-contagem-de-votos-em-meio-a-ingerencia-de-trump/ https://dnews.com.br/honduras-retoma-contagem-de-votos-em-meio-a-ingerencia-de-trump/#respond Mon, 08 Dec 2025 19:04:04 +0000 https://dnews.com.br/honduras-retoma-contagem-de-votos-em-meio-a-ingerencia-de-trump/ O Conselho Nacional Eleitoral de Honduras (CNE) retomou, nesta segunda-feira (8), a contagem manual de votos da eleição presidencial do país após 3 dias com o processo suspenso em meio à interferência do presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, que tem apoiado abertamente o candidato que lidera a corrida presidencial por uma margem de […]

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O Conselho Nacional Eleitoral de Honduras (CNE) retomou, nesta segunda-feira (8), a contagem manual de votos da eleição presidencial do país após 3 dias com o processo suspenso em meio à interferência do presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, que tem apoiado abertamente o candidato que lidera a corrida presidencial por uma margem de apenas 19 mil votos.  

“Após a realização das ações técnicas necessárias [acompanhadas de uma auditoria externa], os dados estão sendo atualizados na divulgação dos resultados”, informou a presidente do CNE, Ana Paula Hall.

Após o conselho ter suspendido a contagem dos votos, Trump sugeriu, sem apresentar provas, que o órgão eleitoral de Honduras estaria tentando alterar os resultados e ameaçou em uma rede social afirmando que “se conseguirem [alterar o resultado], haverá consequências terríveis!”.

Neste domingo (7), o partido que governa Honduras, o Libre, da presidente Xiomara Castro, de esquerda, pediu a anulação total do pleito, realizado no dia 30 de novembro, devido a ingerência de Trump.  

“Condenamos a ingerência e coação do presidente dos EUA, Donald Trump, nas eleições de Honduras. Condenamos o indulto do narcotraficante Juan Orlando Hernández outorgado pelo presidente Trump no marco do processo eleitoral hondurenho”, diz o comunicado do partido governista.

Indulto

Em meio à campanha eleitoral hondurenha, o presidente Donald Trump anunciou o indulto ao ex-presidente de Honduras Juan Orlando Hernández, condenado em tribunal de Nova York, em 2024, a 45 anos de prisão por narcotráfico, sendo acusado de facilitar a importação de toneladas de cocaína para os Estados Unidos.

Hernández é do Partido Nacional, a mesma legenda do candidato de Trump,  Nasry Tito Asfura. Com 67 anos de idade, Asfura é ex-prefeito de Tegucigalpa, capital do país. O Partido Nacional já elegeu 13 presidentes no país centro-americano.  

O partido governista Libre acusa Trump e a “oligarquia aliada” de enviar milhões de mensagens por redes sociais para os hondurenhos dizendo que, aqueles que não votassem no candidato de Trump, não receberiam as remessas enviadas por trabalhadores hondurenhos que vivem nos EUA.

Contagem de votos

O sistema de contagem de votos em Honduras é feito manualmente por cédulas de papel. Com cerca de 88% das urnas apuradas, o CNE dá 40,2% dos votos para o candidato apoiado por Donald Trump, Nasry Tito Asfura. 

Em segundo lugar, está o candidato considerado de centro-direita Salvador Nasralla, do Partido Liberal, com 39,51% dos votos. A diferença entre o primeiro e segundo colocado é de apenas cerca de 19 mil votos.

Em terceiro lugar, vem a candidata governista do partido Libre, Rixi Moncada, com 19,28% dos votos, considerada de esquerda. 

Não há segundo turno em Honduras, vencendo aquele que tiver mais votos na primeira e única rodada de votação.

Quintal

O professor de relações internacionais da Universidade Católica de Brasília (UCB) Gustavo Menon avalia que a ingerência de Trump na eleição hondurenha reflete o reposicionamento dos EUA na América Latina para tentar limitar a influência chinesa na região.  

“Os EUA entendem essa região como de sua histórica influência. E o posicionamento de Trump é para conter o avanço chinês na América Central e, mais do que isso, ter candidatos completamente alinhados à sua política externa, aos valores conservadores, que são parte desse projeto da Casa Branca”, explica.

O professor Menon acrescentou que o candidato Asfura, apoiado por Trump, tem uma agenda mais próxima à da atual administração da Casa Branca, principalmente no tema da imigração.

“A ala mais radicalizada do Partido Republicano [dos EUA] tem sinergia com a atuação do Partido Nacional em Honduras, já que, do ponto de vista da atuação do Partido Liberal [do candidato Nasralla], a gente tem iniciativas liberalizantes que podem convergir com interesses chineses”, completou.

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Enviado dos EUA diz que acordo de paz na Ucrânia está próximo https://dnews.com.br/enviado-dos-eua-diz-que-acordo-de-paz-na-ucrania-esta-proximo/ https://dnews.com.br/enviado-dos-eua-diz-que-acordo-de-paz-na-ucrania-esta-proximo/#respond Mon, 08 Dec 2025 11:55:39 +0000 https://dnews.com.br/enviado-dos-eua-diz-que-acordo-de-paz-na-ucrania-esta-proximo/ O enviado do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para a Ucrânia, disse que um acordo para acabar com a guerra na Ucrânia está “muito próximo” e depende da resolução de apenas duas questões importantes, mas o Moscou afirmou que é preciso haver mudanças radicais em algumas das propostas dos EUA. Trump, que deseja ser […]

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O enviado do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para a Ucrânia, disse que um acordo para acabar com a guerra na Ucrânia está “muito próximo” e depende da resolução de apenas duas questões importantes, mas o Moscou afirmou que é preciso haver mudanças radicais em algumas das propostas dos EUA.

Trump, que deseja ser lembrado como um presidente “pacificador”, afirma que acabar com o conflito mais mortal da Europa desde a Segunda Guerra Mundial tem sido, até agora, o objetivo de política externa mais importante de sua presidência.

A Rússia invadiu a Ucrânia em fevereiro de 2022 após oito anos de luta entre separatistas apoiados pela Rússia e tropas ucranianas em Donbas, que é composto pelas regiões de Donetsk e Luhansk.

O enviado especial dos EUA para a Ucrânia, Keith Kellogg, que deve deixar o cargo em janeiro, afirmou ao Fórum de Defesa Nacional Reagan que os esforços para resolver o conflito estavam nos “últimos 10 metros”, que, segundo ele, sempre foram os mais difíceis.

Usina nuclear

As duas principais questões pendentes, segundo Kellogg, estão no território – principalmente o futuro de Donbas – e também da usina nuclear ucraniana de Zaporizhzhia, a maior da Europa, que está sob controle russo.

“Se conseguirmos resolver essas duas questões, acho que o restante das coisas funcionará muito bem”, opinou Kellogg, na Biblioteca e Museu Presidencial Ronald Reagan, em Simi Valley, Califórnia. “Estamos quase lá. Estamos muito, muito perto”, acrescentou.

Depois que o presidente Vladimir Putin manteve quatro horas de conversas no Kremlin na semana passada com o enviado especial de Trump, Steve Witkoff, e o genro de Trump, Jared Kushner, o principal assessor de política externa de Putin, Yuri Ushakov, revelou que foram discutidos “problemas territoriais”.

Essa é a abreviação do Kremlin para as reivindicações russas sobre Donbas, embora a Ucrânia ainda controle pelo menos 5 mil km² da área. Quase todos os países reconhecem Donbas como parte da Ucrânia.

O presidente ucraniano Volodymyr Zelenskiy disse que a entrega do restante de Donetsk seria ilegal sem um referendo e daria à Rússia uma plataforma para lançar ataques mais profundos na Ucrânia no futuro.

Ushakov foi citado pela mídia russa nesse domingo (7) como tendo dito que os Estados Unidos teriam que “fazer mudanças sérias e radicais em seus documentos” sobre a Ucrânia. Ele não esclareceu quais mudanças Moscou queria que Washington fizesse.

Zelenskiy disse, no sábado, que havia tido uma longa e “subestancial” conversa telefônica com Witkoff e Kushner. O Kremlin afirmou que espera que Kushner esteja fazendo o trabalho principal na elaboração de um possível acordo.

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