Arquivo de Entretenimento - DNEWS JORNAL https://dnews.com.br/category/entretenimento/ Notícias do Brasil e do Mundo Tue, 18 Nov 2025 21:11:34 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.3 170084987 Paul McCartney lança faixa silenciosa em protesto contra projeto de IA https://dnews.com.br/paul-mccartney-lanca-faixa-silenciosa-em-protesto-contra-projeto-de-ia/ https://dnews.com.br/paul-mccartney-lanca-faixa-silenciosa-em-protesto-contra-projeto-de-ia/#respond Tue, 18 Nov 2025 21:11:34 +0000 https://dnews.com.br/paul-mccartney-lanca-faixa-silenciosa-em-protesto-contra-projeto-de-ia/ Paul McCartney se apresenta em São Paulo, em 2024 Marcos Hermes/Divulgação Paul McCartney, ex-membro dos Beatles, lançará em dezembro uma faixa silenciosa na reedição de um álbum, também silencioso, junto com outros artistas, para denunciar um projeto sobre inteligência artificial (IA) que flexibiliza os direitos autorais. A faixa de McCartney, intitulada “Bonus Track”, é uma […]

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Paul McCartney se apresenta em São Paulo, em 2024
Marcos Hermes/Divulgação
Paul McCartney, ex-membro dos Beatles, lançará em dezembro uma faixa silenciosa na reedição de um álbum, também silencioso, junto com outros artistas, para denunciar um projeto sobre inteligência artificial (IA) que flexibiliza os direitos autorais.
A faixa de McCartney, intitulada “Bonus Track”, é uma gravação de um “estúdio vazio”, com uma sucessão de ruídos, com duração de 2 minutos e 45 segundos.
Fará parte da reedição em vinil do álbum “Is this what we want?” (É isso o que queremos?), no dia 8 de dezembro, anunciou o coletivo de mesmo nome em seu site.
Mais de mil artistas, entre eles Annie Lennox, Damon Albarn, Jamiroquai e Max Richter, colaboraram neste álbum silencioso, que foi lançado em versão digital em fevereiro de 2025, e que pede ao governo britânico que “não legalize o roubo musical em benefício das empresas de IA”.
Em dezembro, será lançada sua versão em vinil, com apenas mil cópias e o acréscimo da faixa de McCartney.
Veja os vídeos que estão em alta no g1
“O álbum inclui gravações realizadas em estúdios e salas de espetáculos vazios, ilustrando o impacto que, segundo nós, as propostas do governo teriam sobre os meios de subsistência dos músicos”, afirma o coletivo.
O ex-Beatle, de 83 anos, já havia assinado, junto com 400 artistas – entre eles Elton John, Coldplay e Dua Lipa -, uma carta aberta pedindo ao governo que proteja a indústria musical britânica.
O executivo trabalhista defende um projeto de lei, que a princípio será apresentado em 2026, destinado a aplicar uma exceção à lei de direitos autorais para facilitar o uso de conteúdos criativos a fim de treinar modelos de IA.
As empresas de tecnologia não precisariam mais obter a autorização dos autores nem remunerá-los, o que provoca indignação na indústria musical.
Segundo um estudo realizado entre artistas e produtores pela associação UK Music, publicado na última quarta-feira, dois em cada três entrevistados consideram que a IA constitui uma ameaça para sua carreira.

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Amigos e parentes falam sobre importância de Jards Macalé em velório https://dnews.com.br/amigos-e-parentes-falam-sobre-importancia-de-jards-macale-em-velorio/ https://dnews.com.br/amigos-e-parentes-falam-sobre-importancia-de-jards-macale-em-velorio/#respond Tue, 18 Nov 2025 20:42:07 +0000 https://dnews.com.br/amigos-e-parentes-falam-sobre-importancia-de-jards-macale-em-velorio/ “Sem Macalé não haveria Transa. Estou chorando porque ele morreu hoje. Foi meu primeiro amigo carioca da música. Antes de Bethânia imaginar que seria chamada para o Opinião, Alvaro Guimarães, diretor teatral baiano, me trouxe ao Rio para montar e mixar o curta para o qual eu tinha feito a trilha. Fui parar na casa […]

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“Sem Macalé não haveria Transa. Estou chorando porque ele morreu hoje. Foi meu primeiro amigo carioca da música. Antes de Bethânia imaginar que seria chamada para o Opinião, Alvaro Guimarães, diretor teatral baiano, me trouxe ao Rio para montar e mixar o curta para o qual eu tinha feito a trilha. Fui parar na casa de Macalé. E ele tocou violão. Me encantei. Ele tocou com Beta, lançou composições, chamei-o para Londres e: Transa. Na volta, ele e eu seguimos na música. Que a música siga mantendo a essência desse ipanemense amado. Beijo carinhoso para Rejane”, postou Caetano.

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Conheça Jards Macalé em oito álbuns expressivos da discografia dissonante https://dnews.com.br/conheca-jards-macale-em-oito-albuns-expressivos-da-discografia-dissonante/ https://dnews.com.br/conheca-jards-macale-em-oito-albuns-expressivos-da-discografia-dissonante/#respond Tue, 18 Nov 2025 19:41:06 +0000 https://dnews.com.br/conheca-jards-macale-em-oito-albuns-expressivos-da-discografia-dissonante/ ♬ Pedra mais fundamental da discografia do artista carioca, o álbum Jards Macalé deu o norte para carreira que nunca perderia o rumo. É disco de trio, feito sob direção musical do próprio Macalé com Lanny Gordin (1951 – 2023) no baixo elétrico e no violão de aço tocado como guitarra e com Tutty Moreno […]

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♬ Pedra mais fundamental da discografia do artista carioca, o álbum Jards Macalé deu o norte para carreira que nunca perderia o rumo. É disco de trio, feito sob direção musical do próprio Macalé com Lanny Gordin (1951 – 2023) no baixo elétrico e no violão de aço tocado como guitarra e com Tutty Moreno na bateria, além do violão de Macalé. É a fricção entre os três músicos que gerou a eletricidade de disco que mixou rock, samba, canção, blues, jazz e baião. O repertório apresenta as versões do autor para Hotel das estrelas (1970), Mal secreto (1971), Movimento dos barcos (1971) e Vapor barato (1971), canções então já conhecidas nas vozes de Gal Costa (1945 – 2022) e Maria Bethânia.

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'Wicked: Parte 2' aprofunda o musical com desfecho que pode cansar, mas emociona; g1 já viu https://dnews.com.br/wicked-parte-2-aprofunda-o-musical-com-desfecho-que-pode-cansar-mas-emociona-g1-ja-viu/ https://dnews.com.br/wicked-parte-2-aprofunda-o-musical-com-desfecho-que-pode-cansar-mas-emociona-g1-ja-viu/#respond Tue, 18 Nov 2025 19:08:20 +0000 https://dnews.com.br/wicked-parte-2-aprofunda-o-musical-com-desfecho-que-pode-cansar-mas-emociona-g1-ja-viu/ ‘Wicked: Parte 2’ aprofunda o musical com desfecho que pode cansar, mas emociona Quem começa a ver “Wicked” (2024) quase acredita que a história é leve e divertida. Entre números musicais, mágica e piadinhas, é só no final que a fantasia se quebra, encerrando em tom sombrio e dramático. “Wicked: Parte 2” parte dessa virada, […]

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‘Wicked: Parte 2’ aprofunda o musical com desfecho que pode cansar, mas emociona
Quem começa a ver “Wicked” (2024) quase acredita que a história é leve e divertida. Entre números musicais, mágica e piadinhas, é só no final que a fantasia se quebra, encerrando em tom sombrio e dramático.
“Wicked: Parte 2” parte dessa virada, e daí pra frente, as emoções ficam à flor da pele. O filme, que encerra a saga de Glinda e Elphaba, estreia nesta quinta (20) nos cinemas brasileiros. E é dos poucos casos em que dividir uma trama original (neste caso, um espetáculo musical) foi bom não só para os negócios: foi melhor pra história mesmo.
Mais tempo e explicação
No fim de “Wicked”, descobrimos que, na verdade, o Mágico de Oz é um tirano farsante e a heroína Elphaba (Cynthia Erivo) é injustiçada. Ela decide fugir e deixa sua melhor amiga Glinda (Ariana Grande) pra trás. Também é assim que acaba o primeiro ato da peça musical.
No teatro, há um intervalo (“intermissão”) entre as duas histórias. É a hora de dar uma volta, ir ao banheiro e limpar a mente. No caso dos filmes, essa intermissão levou cerca de um ano, o que dá um respiro pra gente como audiência.
Nesta parte, o universo se expande em vários arcos dramáticos e novos cenários. Também é aqui que vemos outro lado da história de Dorothy, o Homem de Lata, o Espantalho e o Leão Covarde, de “O Mágico de Oz”.
Elphaba (Cynthia Erivo) e Glinda (Ariana Grande) em ‘Wicked: Parte 2’
Divulgação
Mas como qualquer fã da peça pode te dizer, o segundo ato é um pouco caótico e não tem a construção do primeiro. Por isso, “Wicked: Parte 2” acerta ao dividir a história e explorar a segunda parte no detalhe. Claro, ajudou a ter mais chances de prêmios, mais bilheteria e tudo o mais. Mas foi bom criativamente também.
Graças ao tempo extra de tela e à ajuda dos mil recursos que o cinema permite, a história — que já era emotiva — ganha corpo nesta parte.
A divisão também ajuda na mudança de tom, dando até mais tempo para que o público do primeiro esteja mais velho para esta parte. Em “Wicked: Parte 2”, a trama fica mais delicada, com dilemas morais e mortes. Em outras palavras, é aqui que a história fica adulta.
Entre o bem e o mal
Prova de que “Wicked” tem uma história interessante em mãos é que não é fácil explicar quem é bom e quem é mau. Esse é o fio condutor da segunda parte: em algum ponto, todos os personagens se veem na linha tênue entre bondade e maldade.
A trajetória de Glinda, “a Boa”, é a mais simbólica nesse sentido. Ela é a nova “garota-propaganda” de Oz e está prestes a se casar com o príncipe Fiyero (Jonathan Bailey). Na teoria, vive tudo que sempre sonhou, mas isso envolve promover uma mentira: a de que Elphaba, sua melhor amiga, é a “Bruxa Má do Oeste”.
Ariana Grande brilha nessa transição. Com uma personagem mais contraditória, ela traz humanidade e vulnerabilidade para o papel. Se ela já foi indicada ao Oscar pelo primeiro filme, a indicação neste é praticamente garantida (alguns veículos internacionais apostam até na vitória).
Talvez a artista tenha trazido sua própria carga pessoal para Glinda. Ambas são figuras públicas, lidando com suas próprias contradições e sonhos. E toda essa emoção é nítida na tela — inclusive quando ela está sozinha em cena.
Glinda (Ariana Grande) e Fiyero (Jonathan Bailey) em ‘Wicked: Parte 2’
Divulgação
Cynthia Erivo não é menos impressionante. Graças à atuação calorosa dela, Elphaba demonstra doçura, raiva, amor e solidão. E é essencial pra que a gente preserve o carinho pela personagem, mesmo em suas escolhas mais ambíguas. A cena de “No Good Deed”, grande música dela neste filme, é de arrepiar.
As protagonistas não deixam dúvidas de que um musical como esse precisa de grandes vocalistas. No primeiro, elas precisavam ter timing cômico e química pra conduzir a história; desta vez, trazem uma baita carga emocional, não só nas falas, como nas músicas.
Além delas, vale dizer que Boq (Ethan Slater) e Nessarose (Marissa Bode) também ganham com esta adaptação, e os atores têm mais espaço pra trabalhar. O arco da irmã de Elphaba, em especial, chega mais redondo na versão cinematográfica. Isso ajuda muito a sentir o que a trama pede.
O que não funciona
Os dois filmes “Wicked” são muito fiéis aos textos da peça, mas nem tudo funciona na telona. É o caso da “briguinha” entre Elphaba e Glinda, que no cinema fica meio boba para o momento dramático do filme. Mas serve para aliviar um pouco a tensão.
A parte dois também não ganhou muito com as novas músicas, “No Place Like Home”, de Elphaba, e “A Girl In The Bubble”, de Glinda. Não dá pra saber se é uma tentativa de ganhar um Oscar de Melhor Canção Original, ou de dar a esta parte mais músicas marcantes (já que a primeira tem algumas das melhores).
Glinda (Ariana Grande) e Elphaba (Cynthia Erivo) em ‘Wicked: Parte 2’
Divulgação
Seja como for, as duas tentativas podem acabar saindo frustradas, já que as músicas não são tão fortes quanto as originais. A canção de Glinda é bela, mas desacelera o filme em um momento importante, enquanto a de Elphaba não agrega tanto — ainda que “No Place Like Home”, que fala sobre ser rejeitada em sua própria terra, tenha um valor especial no atual contexto político dos EUA.
O filme perde um pouco de ritmo com essas e outras cenas extras. Parece que é um risco que os roteiristas preferiram correr: antes pecar pelo excesso que pela falta de explicação.
Final digno do tamanho de ‘Wicked’
Com quase duas horas e meia de duração, “Wicked: Parte 2” vai encantar os fãs da peça, enquanto pode ser cansativo para quem não conhece a história original. Mas é, sem dúvidas, um belo fim para a saga.
Da icônica “For Good” até a tocante cena final, a ideia aqui é emocionar, fazer você pensar em amigos e família (se puder assistir com eles, melhor ainda). Dá certo: até na cabine de imprensa, tinha gente fungando no fim.
Ao todo, a adaptação eleva o nível da peça da Broadway, expandindo o universo e aprofundando a história. Finalmente, fãs de “Wicked” podem respirar aliviados: os filmes não estragaram nada — muito pelo contrário, só deixaram tudo mais grandioso.

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Gêmeas Kessler, ícones da dança nos anos 50, morrem por suicídio assistido aos 89 anos https://dnews.com.br/gemeas-kessler-icones-da-danca-nos-anos-50-morrem-por-suicidio-assistido-aos-89-anos/ https://dnews.com.br/gemeas-kessler-icones-da-danca-nos-anos-50-morrem-por-suicidio-assistido-aos-89-anos/#respond Tue, 18 Nov 2025 18:38:31 +0000 https://dnews.com.br/gemeas-kessler-icones-da-danca-nos-anos-50-morrem-por-suicidio-assistido-aos-89-anos/ Quando crianças, elas frequentaram uma escola de balé clássico antes de sair da Alemanha Oriental, em 1952, para seguir carreira na dança. Pouco depois, as gêmeas iniciaram suas carreiras no Lido, em Paris, um local conhecido por suas apresentações de cabaré, mas rapidamente transcenderam esse universo.

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Quando crianças, elas frequentaram uma escola de balé clássico antes de sair da Alemanha Oriental, em 1952, para seguir carreira na dança. Pouco depois, as gêmeas iniciaram suas carreiras no Lido, em Paris, um local conhecido por suas apresentações de cabaré, mas rapidamente transcenderam esse universo.

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Game Awards 2025: veja lista completa de indicados https://dnews.com.br/game-awards-2025-veja-lista-completa-de-indicados/ https://dnews.com.br/game-awards-2025-veja-lista-completa-de-indicados/#respond Mon, 17 Nov 2025 17:16:37 +0000 https://dnews.com.br/game-awards-2025-veja-lista-completa-de-indicados/ Orquestra se apresenta durante o The Game Awards 2019, em Los Angeles, na Califórnia JC Olivera/Getty Images/AFP O Game Awards 2025 anunciou sua lista completa de indicados nesta segunda-feira (17). A premiação acontece em 11 de dezembro, em Los Angeles, nos Estados Unidos. Veja a lista completa abaixo: Melhor trilha e música Christopher Larkin – […]

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Orquestra se apresenta durante o The Game Awards 2019, em Los Angeles, na Califórnia
JC Olivera/Getty Images/AFP
O Game Awards 2025 anunciou sua lista completa de indicados nesta segunda-feira (17).
A premiação acontece em 11 de dezembro, em Los Angeles, nos Estados Unidos.
Veja a lista completa abaixo:
Melhor trilha e música
Christopher Larkin – ‘Hollow Knight: Silksong’
Darren Korb – ‘Hades 2’
Lorien Testard – ‘Clair Obscur: Expedition 33’
Toma Otowa – ‘Ghost of Yotei’
Woodkid & Ludvig Forssell – ‘Death Stranding 2: On the beach’
Melhor direção de arte
‘Clair Obscur: Expedition 33’
‘Death Stranding 2: On the beach’
‘Ghost of Yotei’
‘Hades 2’
‘Hollow Knight: Silksong’
Melhor jogo para dispositivos móveis
‘Destiny rising’
‘Persona 5: The Phantom X’
‘Sonic Rumble’
‘Umamusume: Pretty derby’
‘Wuthering waves’
Melhor jogo em atualização
‘Final Fantasy 14’
‘Fortnite’
‘Helldivers 2’
‘Marvel Rivals’
‘No man’s sky’
Melhor atuação
Ben Starr – ‘Clair Obscur: Expedition 33’
Charlie Cox – ‘Clair Obscur: Expedition 33’
Erika Ishii – ‘Ghost of Yotei’
Jennifer English – ‘Clair Obscur: Expedition 33’
Konatsu Kato – ‘Silent Hill f’
Troy Baker – ‘Indiana Jones and the great circle’

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'Guerreiros do Sol' é indicada ao prêmio Rose d’Or na categoria melhor telenovela https://dnews.com.br/guerreiros-do-sol-e-indicada-ao-premio-rose-dor-na-categoria-melhor-telenovela/ https://dnews.com.br/guerreiros-do-sol-e-indicada-ao-premio-rose-dor-na-categoria-melhor-telenovela/#respond Mon, 17 Nov 2025 14:46:01 +0000 https://dnews.com.br/guerreiros-do-sol-e-indicada-ao-premio-rose-dor-na-categoria-melhor-telenovela/ Alexandre Nero e Thomas Aquino em ‘Guerreiros do Sol’ Reprodução “Guerreiros do Sol”, dos Estúdios Globo e do Globoplay, foi indicada na categoria “Soap or Telenovela” do Rose d’Or Awards 2025, premiação internacional dedicada a conteúdos audiovisuais e de áudio. A novela narra disputas de poder entre cangaceiros e coronéis durante as décadas de 1920 […]

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Alexandre Nero e Thomas Aquino em ‘Guerreiros do Sol’
Reprodução
“Guerreiros do Sol”, dos Estúdios Globo e do Globoplay, foi indicada na categoria “Soap or Telenovela” do Rose d’Or Awards 2025, premiação internacional dedicada a conteúdos audiovisuais e de áudio. A novela narra disputas de poder entre cangaceiros e coronéis durante as décadas de 1920 e 1930.
A cerimônia de premiação está marcada para 1º de dezembro de 2025 em Londres e são 78 finalistas de 15 países. Os concorrentes de “Guerreiros do Sol” são:
“Crystal Wall” (Alemanha) – drama romântico e policial sobre uma jovem lutadora de MMA
“EastEnders” (Reino Unido) – drama sobre moradores do bairro de East End em Londres
“Eshref Ruya” (Turquia) – trama sobre líder de organização criminosa que reencontra o amor da infância, uma instrumentista idealista
“Life Happens”” (Bélgica) – luta de uma grande família em uma rotina caótica que envolve vício em jogos e ambições profissionais
“Valle Salvaje” (Espanha) – melodrama de época ambientado em 1973 sobre a história de uma jovem destinada a casamento arranjado na alta sociedade espanhola
O maior prêmio do evento, o Golden Rose, será concedido à série britânica “Adolescência”. Segundo a organização, a escolha foi devido “ao reconhecimento ao seu impacto emocional e cultural”.
Qual a trama de ‘Guerreiros do Sol’?
Thomás Aquino fala do cangaço de ‘Guerreiros do Sol’
“Guerreiros do Sol” é uma ficção inspirada em histórias reais. Ambientada no sertão nordestino, a trama narra disputas de poder entre cangaceiros e coronéis durante as décadas de 1920 e 1930. São cenas de um Brasil que, mesmo um século depois, mantém brutais injustiças, disse o protagonista Thomás Aquino ao g1.
Em “Guerreiros do Sol”, o ator faz o papel de Josué — seu “primeiro grande protagonista”, como ele gosta de pontuar. O personagem é inspirado em Lampião, o mais famoso dos cangaceiros. Figura controversa, Lampião é popularmente visto como símbolo da resistência nordestina e, ao mesmo tempo, bandido cruel. Uma dualidade que também está em Josué.
“Guerreiros do Sol” se desenvolve a partir da paixão de Josué por Rosa (Isadora Cruz), mulher também desejada pelo coronel Elói (José de Abreu) — ela é inspirada em Maria Bonita, esposa de Lampião. Para se livrar do concorrente, Elói arruína a família do Josué, e ele decide responder com vingança, entrando para o cangaço, no bando liderado por Miguel Ignácio (Alexandre Nero).

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Tom Cruise recebe Oscar honorário por sua carreira https://dnews.com.br/tom-cruise-recebe-oscar-honorario-por-sua-carreira/ https://dnews.com.br/tom-cruise-recebe-oscar-honorario-por-sua-carreira/#respond Mon, 17 Nov 2025 11:51:45 +0000 https://dnews.com.br/tom-cruise-recebe-oscar-honorario-por-sua-carreira/ Ao som da inconfundível trilha sonora de “Missão Impossível”, saga que marcou a carreira do ator americano, Cruise, 63 anos, subiu ao palco do Salão Dolby de Hollywood sob aplausos entusiasmados de colegas como Colin Farrell e Emilio Estévez, com quem já contracenou, assim como do lendário Steven Spielberg, que o dirigiu em “Minority Report” […]

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Ao som da inconfundível trilha sonora de “Missão Impossível”, saga que marcou a carreira do ator americano, Cruise, 63 anos, subiu ao palco do Salão Dolby de Hollywood sob aplausos entusiasmados de colegas como Colin Farrell e Emilio Estévez, com quem já contracenou, assim como do lendário Steven Spielberg, que o dirigiu em “Minority Report” e “Guerra dos Mundos”.

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Dua Lipa e Shawn Mendes curtem samba com Bruna Marquezine e Gustavo Mioto em SP https://dnews.com.br/dua-lipa-e-shawn-mendes-curtem-samba-com-bruna-marquezine-e-gustavo-mioto-em-sp/ https://dnews.com.br/dua-lipa-e-shawn-mendes-curtem-samba-com-bruna-marquezine-e-gustavo-mioto-em-sp/#respond Mon, 17 Nov 2025 11:22:03 +0000 https://dnews.com.br/dua-lipa-e-shawn-mendes-curtem-samba-com-bruna-marquezine-e-gustavo-mioto-em-sp/ Dua Lipa aproveitou a vinda ao Brasil e já saiu para curtir uma roda de samba neste domingo (16), em São Paulo. Além dela, Shawn Mendes (que está no país desde a apresentação no Earthshot Prize, no último dia 5), Carlinhos Brown, Bruna Marquezine, Sasha Meneghel e Gustavo Mioto estavam presentes.

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Dua Lipa aproveitou a vinda ao Brasil e já saiu para curtir uma roda de samba neste domingo (16), em São Paulo. Além dela, Shawn Mendes (que está no país desde a apresentação no Earthshot Prize, no último dia 5), Carlinhos Brown, Bruna Marquezine, Sasha Meneghel e Gustavo Mioto estavam presentes.

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Sofisticado, mas 'ultraprocessado': Músicos de orquestra analisam álbum de Rosalía https://dnews.com.br/sofisticado-mas-ultraprocessado-musicos-de-orquestra-analisam-album-de-rosalia/ https://dnews.com.br/sofisticado-mas-ultraprocessado-musicos-de-orquestra-analisam-album-de-rosalia/#respond Mon, 17 Nov 2025 07:56:58 +0000 https://dnews.com.br/sofisticado-mas-ultraprocessado-musicos-de-orquestra-analisam-album-de-rosalia/ Sofisticado, mas ‘ultraprocessado’: Músicos de orquestra analisam álbum de Rosalía Rosalía se inspirou na música clássica para criar “Lux”, seu álbum mais recente, lançado no início de novembro. Mas não se engane: o trabalho da cantora espanhola continua sendo pop para quem, de fato, transita no universo erudito. O g1 mostrou o “Lux” a integrantes […]

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Sofisticado, mas ‘ultraprocessado’: Músicos de orquestra analisam álbum de Rosalía
Rosalía se inspirou na música clássica para criar “Lux”, seu álbum mais recente, lançado no início de novembro. Mas não se engane: o trabalho da cantora espanhola continua sendo pop para quem, de fato, transita no universo erudito.
O g1 mostrou o “Lux” a integrantes da Osesp (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo). As reações deles ajudam a entender de que formas o disco se aproxima — e também se afasta — da música clássica (assista ao vídeo acima).
CRÍTICA: Rosalía serve a Deus e à música clássica em álbum suntuoso, mas sério demais
Abaixo, entenda 5 pontos levantados pelos músicos.
1 – O disco é sofisticado, mas também ‘ultraprocessado’
Ao lado de Rosalía nos créditos do “Lux”, estão nomes como os de Daníel Bjarnason, maestro islandês que trabalhou com Brian Eno e Sigur Rós, e Caroline Shaw, compositora clássica americana, vencedora do Prêmio Pulitzer de Música em 2013.
Ao ouvir o álbum, os músicos da Osesp elogiaram a criatividade das composições. “Ao ouvir, eu fiquei me imaginando sentado no piano tendo essas ideias e procurando meios de passá-las para o papel”, disse Laércio Resende, barítono do Coro da orquestra. “É um trabalho fenomenal. O arranjo de cordas de ‘Relíquia’, por exemplo, dá para perceber que quem o escreveu realmente domina a composição de cordas.”
Capa do álbum “Lux”, de Rosalía
Divulgação
Também chamou atenção o nível de sofisticação das produções. Mas foi consenso entre os músicos ouvidos que o trabalho da cantora apresenta uma música clássica, nas palavras deles, “ultraprocessada”. Romeu Rabelo, contrafagotista da Osesp, explica:
“Tudo é muito bem feito, mas o som é editado, trabalhado em estúdio. Poderia ter sido feito com instrumentos eletrônicos e, talvez, o resultado fosse o mesmo. A música erudita é um acessório. É um disco pop, que tem elementos da música erudita.”
“De qualquer forma, é acima da média do que eu acho que está acontecendo por aí. No mundo pop, tem gente que nem se propõe a isso”, acrescentou o contrabaixista Alexandre Rosa.
2 – Não vai ser tão fácil reproduzir as músicas ao vivo
Em um concerto tradicional, a música é executada pela orquestra 100% ao vivo. O público ouve o som que sai dos instrumentos naquele exato momento, sem correções e interferências de gravações prévias. Não há nem mesmo a amplificação da música que é tocada no palco: ela se propaga naturalmente pela sala. Por isso, esse tipo de apresentação costuma acontecer em locais com ótima estrutura acústica.
Esse é um fator essencial para uma autêntica experiência de concerto — e também uma das principais diferenças entre a música erudita e a música pop.
Rosalía ainda não revelou se fará uma turnê do “Lux”. Se fizer, claro que o esquema será outro: a cantora provavelmente se apresentará em estádios, arenas ou festivais, ambientes que precisam de muita amplificação do som. Mas esse não será seu único desafio para levar ao público uma experiência próxima da proposta do disco.
Mesmo que Rosalía se apresente com uma orquestra, não será possível reproduzir algumas músicas exatamente como elas estão no álbum. Pelo menos, não 100% ao vivo, segundo os integrantes da Osesp. “Como as músicas são processadas no estúdio, em alguns trechos a gente fica se perguntando se [o som dos instrumentos] foi acelerado digitalmente. Na voz também, há distorções, efeitos. Ao vivo, soaria um pouco diferente”, afirmou Regiane Martinez, soprano do Coral.
Para mostrar as faixas em um show com a maior qualidade de execução possível, a artista precisará de músicos muito competentes — e de uma boa preparação vocal. “Além das alterações digitais, há músicas virtuosísticas, difíceis de tocar. Será difícil para a orquestra e também para ela”, previu o contrafagotista Romeu Rabelo.
3 – O que Rosalía faz não é exatamente canto lírico
Músicos de orquestra analisam álbum de Rosalía
Luiz Gabriel Franco/g1
Em vários momentos do “Lux”, a performance vocal de Rosalía passa do estilo mais áspero do flamenco para um canto mais próximo do lírico. Mas é preciso fazer a ressalva: o que a cantora faz no álbum não é exatamente canto lírico.
Como a música da orquestra não é amplificada, os cantores — sem microfones — adotam técnicas específicas para que a voz consiga “furar” o som dos instrumentos para chegar ao público. A soprano Regiane Martinez resume:
“Ela usa recursos do canto lírico, sim, mas não dá para dizer que é tudo lírico. Há um arzinho na voz dela, que é legal e próprio da música pop. Mas, se cantamos assim numa sala de concerto, a voz não ganha projeção, ninguém ouve nada.”
4 – Os idiomas combinam com as referências
Ao longo das 18 faixas do “Lux”, Rosalía canta em 13 idiomas: catalão, árabe, ucraniano, italiano, espanhol, inglês, francês, alemão, hebraico, japonês, latim, mandarim e português. E todas essas línguas não estão lá por acaso.
Em entrevistas, a cantora tem falado que os idiomas têm relação direta com as referências do trabalho. Ela cita o caso de “Berghain”, com trecho em alemão inspirado por Hildegard von Bingen, monja beneditina alemã conhecida pela atuação nas mais diversas áreas: da música à medicina natural. A espiritualidade feminina e a trajetória de mulheres da Igreja Católica são temas centrais do “Lux”.
Ao ouvir o álbum, os músicos da Osesp destacaram que os idiomas escolhidos por Rosalía não ajudam a entender apenas o conteúdo, mas também a forma do disco. “Mio Cristo Piange Diamanti”, por exemplo, é cantada em italiano para remeter à ópera, forma de arte que mistura música e dramatização e que nasceu na Itália no século 17.
A faixa fez Regiane Martinez lembrar de Domenico Mazzochi, compositor de óperas desse período. A soprano elogiou:
“Dá para perceber que ela traz uma bagagem de escuta musical muito interessante.”
A própria decisão de cantar em várias línguas é um aceno de Rosalía ao universo da música erudita. Como apresentam peças musicais de diferentes países, integrantes dos coros de orquestras estão acostumados a cantar em idiomas nos quais não são fluentes. Regiane, integrante do Coro da Osesp, calculou mais de 20 idiomas em seu currículo.
5 – No clipe, os músicos não estão tocando de verdade
É algo que, talvez, não seja tão óbvio para leigos. Já para músicos profissionais, fica evidente que a orquestra do clipe de “Berghain”, lançado por Rosalía em outubro, não está tocando música alguma.
No vídeo, Rosalía aparece rodeada por músicos de uma orquestra. Ela canta em situações peculiares (lavando e passando roupa, na cama de um hospital, andando de ônibus…) enquanto eles manuseiam instrumentos, principalmente os de cordas.
“Quem é instrumentista consegue identificar muito facilmente que eles não estão tocando, porque há uma postura e uma intenção física diferente quando se toca um instrumento”, comparou o barítono Laércio Resende.
Romeu Rabelo, contrafagotista, se divertiu: “É claro que a gente assiste abstraindo essas questões, porque uma orquestra dentro de um ônibus é algo totalmente inviável de acontecer: não há o mínimo de espaço necessário para tocar os instrumentos. Nós, que vivemos esse mundo, imaginamos aqueles músicos no ônibus pensando: o que estou fazendo aqui?”.
Músicos de orquestra analisam álbum de Rosalía
Luiz Gabriel Franco/g1

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