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Os juros futuros fecharam o pregão desta quarta-feira (29) em alta, pressionados pelo ambiente externo após o presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, afirmar que um novo corte de juros pelo banco central dos Estados Unidos em dezembro, mês da próxima reunião do Fomc, não está garantido. Com isso, as taxas domésticas seguiram a dinâmica dos Treasuries americanos, mas por aqui foram os vértices de longo prazo que sofreram mais, estendendo a inclinação da curva a termo observada na sessão de ontem.
Encerrados os negócios, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2027 subiu de 13,835%, do ajuste anterior, para 13,86%; a do DI de janeiro de 2029 avançou de 13,075% a 13,16% e a do DI de janeiro de 2031 anotou forte alta de 13,36% para 13,46%.
Já nos Estados Unidos, a taxa da T-note de dois anos saltou de 3,498% a 3,604%, enquanto a da T-note de dez anos subiu de 3,980% a 4,076%.
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