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O químico britânico Richard Robson, que trabalha na Universidade de Melbourne, teve a ideia quando montava grandes modelos em madeira de cristais para mostrar em suas aulas de graduação. O diamante, por exemplo, tem um padrão repetitivo, em que cada átomo de carbono se liga a outros quatro átomos de carbono em um arranjo tetraédrico — e pode-se fazer um modelo dele com facilidade, com bolas de madeira que representam os átomos de carbono e hastes para simbolizar as ligações químicas.