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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta terça-feira (14) que o estabelecimento de uma meta de inflação contínua, no meio de 2024, deu ao Banco Central (BC) “uma liberdade maior para adequar sua trajetória”.
“Continuamos com o regime de meta, mas não estamos prisioneiros do ano-calendário, para que a autoridade monetária consiga fazer a calibragem [da taxa Selic”, respondeu o ministro quando questionado sobre uma eventual mudança na meta de inflação, fixada em 3% ao ano.
O modelo, defendeu o ministro, auxiliou o Banco Central e sua política monetária. “Não quero um BC leniente”, comentou.
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