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Pré-candidato à Presidência em 2026, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), negou nesta segunda-feira (25) que exista divisão na direita e afirmou que a pulverização de candidaturas tornará esse campo “mais forte” na disputa ao Palácio do Planalto na próxima eleição. Zema reiterou ser favorável à anistia aos condenados pelos atos do 8 de janeiro e ao indulto do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), se for eleito. Para o governador, o ex-presidente seguirá como o “maior líder da direita” mesmo se for preso.