Published
3 meses agoon
By
O psicólogo do setor de reabilitação do instituto, Gilson Modesto, é cego e elogiou a iniciativa. Ao g1, o especialista, que já foi assistido pela instituição, contou que a obra foi um presente para as pessoas com cegueira ou baixa visão, que mostrou que o Braille é necessário, mesmo com a chegada da tecnologia.