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'Panelas' no Discord escondem 'as mais perversas formas de crime' contra crianças, diz policial infiltrada

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'Panelas' no Discord escondem 'as mais perversas formas de crime' contra crianças, diz policial infiltrada


Delegada fala sobre ‘panelas’ do Discord
Crianças e adolescentes em busca de aceitação e pertencimento estão sendo atraídos para ‘panelas’ do Discord, grupos de servidores na plataforma onde eles são vítimas de crimes cometidos ao vivo e em frente a milhares de menores de idade todos os dias.
“Ali dentro ocorrem as mais perversas formas de crime, desde incentivo a automutilações, cyberbullying, estupros virtuais e até tentativas de suicídio infanto-juvenil”, alerta a delegada Lisandréa Salvariego, coordenadora do Núcleo de Observação e Análise Digital (Noad) da Polícia Civil de SP.
🔍”O Discord é uma plataforma que permite criar servidores, e a gente tem notado que adolescentes infratores chamam esses servidores de ‘panelas’, e se autodenominam ‘paneleiros'”, diz a delegada.
Os agentes do Noad se infiltram nas plataformas para entender, prevenir e investigar os crimes cometidos ali. Em entrevista ao g1, a delegada explica o trabalho e seus aprendizados. Veja o vídeo acima e leia mais abaixo.
Plataformas de jogos como Roblox e Minecraft são usadas para levar menores às “panelas” do Discord [acessadas por link de convite ou pela seção “descobrir”, quando são públicas]. As vítimas são chantageadas ou iludidas com promessas de poder dentro dos grupos — em troca de cumprir desafios humilhantes.
Salvariego, no entanto, defende que é possível salvar essas crianças e adolescentes de serem vítimas: a boa e velha conversa. “Eles têm que ter a consciência de que, no mundo digital, quem está do outro lado nem sempre é quem diz ser”, afirma.
O g1 procurou o Discord, que enviou um comunicado: “Violência e atividades ilegais não têm lugar no Discord ou na sociedade. O enfrentamento desses grupos é um desafio complexo para todo o setor e exige soluções colaborativas proativas.”, diz o texto.
“Tomamos medidas apropriadas quando detectamos conteúdo que viola nossas políticas, incluindo a remoção de conteúdo, o banimento de pessoas mal-intencionadas, o desligamento de servidores violadores e, quando apropriado, a denúncia proativa de violações às autoridades policiais, em conformidade com a lei”, informa a empresa. Leia o comunicado completo ao final da matéria.
Leia a entrevista:
g1 – O que são as ‘panelas’ do Discord?
Lisandréa – Hoje, a maior parte dos crimes ocorre em plataformas ou redes sociais cuja moderação é inexistente ou mínima, grande parte deles no Discord. O Discord é uma plataforma que permite criar servidores [espaço digital que reúne grupos de usuários]. Os adolescentes infratores chamam esses servidores de “panelas”, e se autodenominam “paneleiros”.
Ali dentro ocorrem as mais perversas formas de crime, desde [incentivo a] automutilações, cyberbullying, estupros virtuais e até tentativas de suicídio infanto-juvenil.
g1 – E quem são esses ‘paneleiros’?
Lisandréa – Dentro das “panelas” há uma hierarquia. O jovem, o adolescente ou a criança deseja aceitação e pertencimento, não encontra no ambiente social e busca nesses servidores. Ali dentro tinham níveis hierárquicos, desde o moderador e usuário, até o administrador e o “dono” da panela.
g1 – Como funciona essa hierarquia?
Lisandréa – Os líderes estão sempre propondo desafios para que quem entrou como usuário possa ascender. A gente presencia ao vivo pessoas se automutilando ou praticando maus tratos a animais. Nesse final de semana [antes da entrevista] a gente pegou uma cena estarrecedora de uma vítima cumprindo um desafio de matar o cachorrinho da família e introduzir a pata dele no órgão genital. E cumprem esses desafios chantageados ou em busca de “cargos”.

Arte/g1
g1 – Está mais fácil cometer crimes virtuais em 2025?
Lisandréa – Muito mais. Ao mesmo tempo, está mais fácil entender onde esses crimes são cometidos, porque a internet deixa marcas. O Discord surgiu em 2015 visando o público “gamer” (jogadores). Mas como não há moderação e é uma plataforma muito interativa, que permite compartilhamento de telas e calls com inúmeros oradores, ela passou também a ser palco para todos esses crimes.
g1 – As pessoas não usam mais a ‘deep web’ para isso?
Lisandréa – Quando começamos a investigação, pensamos que isso estaria mais escondido. Está tudo muito na superfície, acessível por qualquer um, em qualquer rede social, até [aquelas] com maior moderação. Sempre digo aos pais: se interessem pelo que os seus filhos consomem na internet, vá até a lupa do TikTok, do Instagram… A juventude, hoje, não usa Google, usam estas redes.
g1 – Você falou do Discord, mas também observou o uso do Roblox para cometer crimes.
🔍Roblox é um jogo online em que usuários podem construir seu próprio mundo.
Lisandréa – Roblox e Minecraft [jogo eletrônico semelhante] são usados para cooptar vítimas. O Roblox permite que qualquer um monte um jogo e coloque [pessoas] ali dentro, permitindo interações. Às vezes, os pais falam: “Meu filho está seguro, bloqueia chat, não interage nem por voz nem por escrito”. Mas não está.
Leia mais: Roblox adota selfies em vídeos para avaliar idade de usuários e liberar conversas sem filtros
g1 – Como funcionam esses crimes?
Lisandréa – Uma pessoa criminosa monta um jogo com um intuito de cooptar vítimas: crianças e adolescentes. E consegue porque eles são muito bons de engenharia social [uso de infuência e persuasão para manipular pessoas]. Os autores sabem exatamente o que a vítima precisa ouvir.
A violência começa numa conversa agradável, troca de elogios. Eles vão no ponto frágil da vítima e começam um namoro virtual. A partir de então, quando ela [a menina] manda uma foto íntima, um vídeo íntimo, acabou. Porque ela fica na mão dele [do criminoso] e passa a ser chantageada.
g1 – Chantageadas como?
Lisandréa – [Os criminosos ou infratores] entram em fontes abertas, conseguem foto do pai, da mãe, local de trabalho deles. Como a vítima não vai acreditar que aquele vídeo que ela mandou vai vazar? A partir de então, elas passam a se cortar como uma forma de punição.
g1 – São duas frentes diferentes. E aí eu queria entender…
Lisandréa – Nas panelas, temos desafios de duas formas. Primeiro, eles cumprem para ascender hierarquicamente, e aí independe do sexo. Temos também crimes contra a dignidade sexual, mais voltados ao público feminino. Elas cumprem desafios porque estão sendo extorquidas, ameaçadas, chantageadas. Tem panelas com três, quatro mil pessoas.
g1 – Existe um perfil desses criminosos?
Lisandréa – Adolescente ou pessoa com maioridade recém adquirida, entre 18 e 19 anos. A maior parte são adolescentes e de todas as classes sociais. Isso é intrigante para o lado policial, mas também dificulta muito para que os pais entendam. Por isso sempre digo: informação salva vidas. A gente tem mais de 600 vítimas identificadas no Brasil inteiro.
g1 – Qual o perfil das vítimas?
Lisandréa – 90% das vítimas são mulheres [alvos de] crimes contra a dignidade sexual. Há meninas que foram vítimas de um agressor, mas como algumas panelas têm mais de um líder, ela passa a ser vítima dos outros. E, não raras vezes, a pessoa que entrou como vítima também passa a ser agressora.
g1 – Como essas vítimas são acolhidas depois de “resgatadas”?
Lisandréa – Depois [de salvar a vítima], é muito importante que os pais vão à delegacia, registrem os fatos com os detalhes para que a gente consiga investigar. Com relação à parte psicológica, é muito importante que ela procure, e isso fica a critério da família.
g1 – É um crime que não está localizado em um lugar.
Lisandréa – E isso reflete o que é a internet. Nós temos um alvo que está apreendido na França porque financiava a maior parte dos ataques no Brasil, porque ele tinha uma condição financeira melhor. A última operação foi deflagrada em oito estados e fora do país também. Por outro lado, é bom a gente deixar claro que na internet não tem anonimato.
g1 – O crime de ‘estupro virtual’ também é comum dentro das panelas. Como seria isso?
Lisandréa – Os tribunais têm acolhido a tese do estupro virtual, que não precisa contato físico, basta que a vítima coagida ou chantageada esteja exposta e passe a praticar os atos sob ameaça de alguém que se satisfaça com aqueles atos de uma forma sexual.
Tem vítimas expostas numa arena virtual, nas quais oradores [dizem o que ela deve fazer]: “sentar nua, introduzir um objeto cortante no seu órgão genital, beber água da privada, consumir aerossol, se cortar”. Além da sessão de tortura, eles têm prazer em tudo o que ela está fazendo.
g1 – Como famílias podem evitar que crianças e adolescentes mergulhem no lado criminoso dessas plataformas?
Lisandréa – O melhor é conversar com os filhos. Eles têm que ter a consciência de que, no mundo digital, quem está do outro lado nem sempre é quem diz ser. [Os pais] têm que saber o porquê de eles estarem controlando o filho. Agora é a hora da gente sentar, não só o poder público, mas também escolas, pais, e traçar uma diretriz para ser seguida daqui para frente. A gente tem uma geração extremamente viciada em violência e conteúdos impróprios para a idade.
g1 – A gente viu isso na série ‘Adolescência’, certo?
Lisandréa – [A série] não é só ficção. O adolescente está ali, vivendo o mundo dele. Quando ele é posto no mundo físico real, entra em confronto com as partes envolvidas. Por vezes, há um pai e uma mãe perdidos, porque achavam que o filho estava seguro dentro de casa, no quarto, que ele não interagia com ninguém, não tinha perigo de ser exposto à violência física real, mas também não se interessavam pelo que ele consumia na internet.
g1 – Como regulamentação das plataformas pode ajudar no combate a esses crimes?
Lisandréa – A gente não precisa nem passar pela [nova] regulamentação. Quando um crime está acontecendo e eu preciso acionar a plataforma, nós temos, por exemplo, os “emergenciais”: canais que elas disponibilizam para as polícias. Muitos não funcionam. Não é uma coisa que eu posso esperar para investigar. Eu preciso salvar aquela vítima naquele momento. Se o dado que eu pedi demorar para chegar, não vai me servir mais.
E as plataformas têm um emergencial diferenciado. Isso tem que ser padronizado, tem que ser rápido, ou seja, tem que ter uma legislação que faça tudo isso funcionar.
Leia mais: STF aumentou responsabilidade de redes por pornografia infantil e crimes graves contra crianças e adolescentes
g1 – Quais as suas dicas para pais e responsáveis?
Lisandréa – A dica mais importante é: se atentem ao comportamento dos filhos. Todos, agressor ou vítima, têm um comportamento muito comum, como isolamento social, mudanças de comportamento e falas como: “não tem mais o que eu faça nesse mundo” e “nada mais me serve aqui”.
Ou cumpre “rituais de purificação”, segue conteúdos violentos, se interessa por termos como “gore”, que faz menção a um conteúdo violento. O termo “lulz” também, que são esses eventos [violentos] das madrugadas.
Quando uma criança ou adolescente está em situação vulnerável ou foi vítima de um crime digital, ele não conta para os pais nem para os professores, ele busca um colega. Pode ser que seu filho seja a pessoa que está ouvindo isso e te conte.
g1 – E fazer a vida voltar para o analógico também, né?
Lisandréa – Isso, vá para as ruas, para ter vida, né? A gente tem que entrar um pouquinho na cabecinha deles e mostrar que o mundo lá fora é bacana, que é legal interagir, conhecer pessoas, ir a um parque.
g1 – E como anda a cabeça de vocês, profissionais de segurança?
Lisandréa – Nós temos, dentro da Secretaria de Segurança e na Polícia Civil, atendimento psicológico para os policiais. Sempre digo à minha equipe que a gente não pode se dessensibilizar. Se alguma coisa está acontecendo e eu acho normal, está errado, se afasta, faz um tratamento.
Lisandréa Santiago fala ao g1 sobre Discord
Reprodução
Leia o comunicado do Discord:
“Violência e atividades ilegais não têm lugar no Discord ou na sociedade. O enfrentamento desses grupos é um desafio complexo para todo o setor e exige soluções colaborativas proativas. O Discord conta com equipes especializadas dedicadas a combatê-los. Investimos fortemente em ferramentas avançadas de segurança e sistemas de moderação para proteger nossos mais de 200 milhões de usuários em todo o mundo, pois sabemos que manter a segurança online no mundo atual exige vigilância constante. Tomamos medidas apropriadas quando detectamos conteúdo que viola nossas políticas, incluindo a remoção de conteúdo, o banimento de pessoas mal-intencionadas, o desligamento de servidores violadores e, quando apropriado, a denúncia proativa de violações às autoridades policiais, em conformidade com a lei.
O Discord já reportou proativamente às autoridades brasileiras grupos e indivíduos envolvidos nesse tipo de conduta, além de outros comportamentos que representavam risco à segurança de terceiros. Mantemos um diálogo contínuo com as autoridades brasileiras e buscamos cooperar com as investigações policiais. Nossas ações proativas ajudaram a impedir crimes antes que ocorressem e contribuíram para diversas prisões em uma série de operações ao longo do último ano.
A segurança é uma prioridade para o Discord, e seguimos comprometidos em oferecer um ambiente positivo e seguro para nossos usuários no Brasil”

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