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Afinal, o que Trump quer com as tarifas?

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Afinal, o que Trump quer com as tarifas?

Na primeira parte deste ensaio, abordei os princípios que informam a estratégia do governo de Donald Trump visando à reindustrialização dos Estados Unidos por meio de reestruturação tarifária e desvalorização controlada do dólar norte-americano vis-à-vis outras moedas fiduciárias. Nesta seção, tratarei do processo deflagrado pelos múltiplos “tarifaços” de Trump, suas possíveis consequências e limitações e tecerei comentários sobre o futuro do estatuto do dólar como moeda global de reserva.

A Reconfiguração da ordem econômica mundial e suas consequências previsíveis

A abordagem de Trump não visa apenas a redefinir a posição dos EUA, mas também a própria estrutura das relações econômicas globais, gerando consequências previsíveis e disruptivas para o sistema.

A busca por um dólar mais fraco ameaça desencadear uma “guerra cambial”, pois outros blocos econômicos e países exportadores, como a União Europeia e a China, serão pressionados a retaliar. Em um cenário de diminuição da demanda global, a tentação de desvalorizar as próprias moedas para proteger seus setores exportadores seria imensa, resultando em uma corrida para o fundo do poço cambial. Essa competição desordenada, ou “empobrecimento do vizinho” (beggar-thy-neighbor policies), mina a cooperação econômica e pode levar a instabilidade financeira global, como ocorreu durante a década de 1930, na esteira da Grande Depressão, com a aplicação virtualmente indiscriminada da política de “empobrecimento do vizinho” por todas as potências de então.

A imposição generalizada de tarifas tem o potencial de desestabilizar as cadeias produtivas globais. Empresas multinacionais, que haviam otimizado suas operações com base na logística do livre comércio e nas vantagens comparativas de diferentes regiões, serão forçadas a reavaliar e, em muitos casos, a reorganizar suas cadeias de suprimentos. Isso resultará em aumento de custos de produção, repassados aos consumidores na forma de preços mais altos. Além disso, a incerteza regulatória e a volatilidade das políticas comerciais podem desestimular investimentos e inibir o crescimento do comércio mundial.

Choques nos países emergentes: a fragilidade da periferia

A volatilidade nas políticas cambiais e comerciais dos EUA deve ter impactos paradoxais nos países emergentes. A nova política norte-americana de tarifas comerciais deve resultar, ao menos no curto prazo, em apreciação das moedas dos países emergentes, fator que poderá concorrer para o declínio da competitividade geral de suas respectivas pautas exportadoras. Mas a depreciação do dólar poderá facilitar o financiamento de suas dívidas externas, que são, em sua maioria, denominadas na moeda norte-americana.

Convém destacar ainda que a desvalorização do dólar, sobretudo se associada a uma política exitosa de reindustrialização dos Estados Unidos, poderá sinalizar um menor apetite por risco por parte dos investidores globais, levando à fuga de investimentos de mercados emergentes, particularmente naqueles países onde parte expressiva dos investimentos produtivos tem como principal objetivo exportar a produção para o mercado dos EUA. Nesse contexto, eventual valorização das moedas de determinados países emergentes poderia ser contra-arrestada – em última instância, neutralizada – pela pressão exercida por saídas de investimentos e de capitais desses países, culminando em situação que associa as consequências mais deletérias da nova política tarifária norte-americana (restrição de acesso ao mercado do país) à redução dos estoques de investimentos estrangeiros diretos (com significativa possibilidade de fuga de capitais). Dessas circunstâncias resultariam depreciação das moedas emergentes e declínio de competitividade de suas exportações (além da possibilidade de encarecimento do serviço de suas dívidas externas). Ou seja, “o pior dos dois mundos”.

A aposta final de Trump: fraqueza ou estratégia?

Ao fim e ao cabo, a estratégia econômica de Trump desafia a ortodoxia e provoca reações polarizadas. Para os críticos, a busca por um dólar fraco e a imposição de tarifas são sinais de uma política econômica isolacionista e autoderrotista, que mina a cooperação internacional e coloca em risco a estabilidade global. Acredita-se que tais medidas levem a um empobrecimento generalizado, uma vez que a competição global é um motor de inovação e eficiência. A visão tradicional da economia internacional aponta que a força de uma moeda reflete a solidez da economia subjacente e a confiança dos investidores. Assim, um dólar fraco seria um indicativo de fraqueza americana, não de uma estratégia calculada.

No entanto, a perspectiva trumpista argumenta o oposto: a fraqueza do dólar, nesse contexto específico, não seria um sinal de crise, mas sim um pilar fundamental de uma estratégia econômica elaborada. O câmbio, longe de ser um indicador passivo, é tratado como uma “arma” no arsenal geopolítico e geoeconômico. A reconstrução industrial americana, o combate às práticas comerciais consideradas ilícitas e desleais e a proteção do trabalhador americano por meio da geração de emprego e renda são os objetivos maiores.

O dólar fraco visa a corrigir o que Trump enxerga como desequilíbrios estruturais históricos, estimulando a manufatura doméstica e reduzindo a dependência de cadeias de suprimentos estrangeiras. A aposta é que, ao usar câmbio e tarifas como instrumentos, os EUA recuperariam sua capacidade produtiva e sua autonomia econômica, tornando-se menos vulneráveis a choques externos e menos dependentes de adversários estratégicos.

Um legado de disrupção e reflexão

As medidas econômicas adotadas pelo governo americano representam ruptura sem precedentes com o paradigma econômico pós-Segunda Guerra. Longe de serem um conjunto de políticas desconexas, elas formam uma doutrina controversa, porém deliberada e calculada, cujo objetivo primordial é redesenhar a arquitetura do sistema econômico internacional para favorecer os interesses americanos, conforme definidos por Trump. A estratégia de desvalorização controlada do dólar, a aposta na reindustrialização, a noção de “comércio justo e recíproco” e o embate comercial e cambial com a China são os eixos centrais dessa abordagem.

As implicações de longo prazo dessa postura são vastas e complexas, e é certo que as tensões comerciais e cambiais que ela acentuou começam a remodelar as relações internacionais. Assiste-se à gestação de um sistema econômico global mais fragmentado, mais propenso a conflitos bilaterais e com um crescente escanteamento das instituições multilaterais.

Também o futuro do estatuto do dólar como moeda global de reserva, estabelecido pela Conferência de Bretton Woods (1944), é incerto. A estruturação do sistema de Bretton Woods foi possível justamente pela força do dólar face às moedas de outras potências industriais, com base na conversibilidade dólar-ouro, que vigorou até agosto de 1971, quando a moeda norte-americana deixou, na prática, de ter lastro e tornou-se, consequentemente, uma fiduciária. Nos últimos 54 anos, a manutenção do dólar como moeda global de reserva deveu-se sobretudo à prevalência de seu curso em transações internacionais de compra e venda de petróleo (petrodólares), à emissão de títulos da dívida soberana dos EUA, adquiridos principalmente por entidades estrangeiras soberanas, e à capacidade de emissão sem lastro da moeda global de reserva, que foi definida por Valery Giscard d’Estaing, ainda na década de 1960, como “um privilégio exorbitante”.

A dinâmica engendrada por esses três fatores (sem prejuízo de outros de menor importância) tem sido indispensável à habilidade dos Estados Unidos de incorrer em déficits comerciais nominais desde 1976, pois a possibilidade de “criação” de moeda fiduciária sem lastro e sua aceitação pela quase totalidade dos países em suas operações comerciais, bem como a aquisição de títulos da dívida soberana norte-americana por entidades estrangeiras, resultam no acúmulo, por outros países, de dólares “exportados” pelos EUA. A saída desse “excesso” de dólares dos Estados Unidos tem concorrido não apenas para manter a inflação a níveis convencionalmente baixos nos últimos 44 anos (desde o início da presidência de Ronald Reagan, em 1981), mas também para a expansão da aquisição de ativos imobiliários, industriais e corporativos no território norte-americano por entidades públicas e privadas estrangeiras, as quais, do mesmo modo, utilizaram parte desse “excedente” de dólares para inflar os índices gerais do mercado acionário dos EUA (S&P 500 e sobretudo NASDAQ) nos últimos 40 anos.

Desde pelo menos 2002, contudo, o dólar norte-americano tem passado por processo de “armamentização” (weaponization), deflagrada pela exclusão do Iraque sob Saddam Hussein do sistema financeiro internacional no período anterior ao início da Guerra do Iraque (2003) e acrescida de intensidade com a deposição do regime de Muammar Gaddafi na Líbia, em 2009. Convém aqui salientar que a “armamentização” do dólar por sucessivos governos norte-americanos consiste, essencialmente, na avaliação política e geoestratégica da concessão de acesso ao ecossistema financeiro capitaneado pelos Estados Unidos, e sua descrição não perfaz, em si, um juízo de valor, e sim o reconhecimento de uma realidade objetiva.

Essa “armamentização” adquiriria contornos geoestratégicos dramáticos em 2014, com as sanções aplicadas à Rússia na esteira da invasão, por esse país, da Crimeia ucraniana. Em 2022, com a invasão do leste da Ucrânia, a Rússia foi virtualmente excluída dos sistemas financeiro e bancário internacionais. Os exemplos mais icônicos da severidade de tais medidas a exclusão de Moscou do sistema SWIFT, principal ferramenta de operações interbancárias internacionais, e o congelamento de ativos russos nos EUA, na Europa e em outros países.

A discricionariedade na concessão de acesso aos ativos e reservas denominados em dólares detidos países e empresas estrangeiras tem levado potências não-ocidentais, lideradas por China e Rússia, a buscar reduzir sua vulnerabilidade à armamentização do dólar. Os expedientes dos quais tais potências têm se valido para buscar alternativas ao “ecossistema do dólar” vão desde iniciativas no âmbito do BRICS à utilização, tanto episódica quanto sistêmica, de moedas outras que não o dólar norte-americano para a compensação de operações comerciais, passando pela redução de suas posições em títulos da dívida soberana dos EUA, entre diversos outros.

Não está claro em que medida a consolidação de alternativas ao dólar vingará; no entanto, a existência dessas iniciativas não escapou à atenção do governo de Donald Trump, que acompanhou, detida e ativamente, a recente Cúpula do BRICS no Rio de Janeiro. Na ocasiãoa a autoridade anfitriã, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, teceu múltiplos comentários hostis à prevalência do dólar como moeda padrão para compensação de operações comerciais internacionais, entre outros. De todo modo, ainda que o dólar preserve seu estatuto de moeda global de reserva, afigura-se-nos altamente improvável, no médio e longo prazos, que logre fazê-lo a partir de sua continuidade como moeda fiduciária e sem lastro em um ou mais ativos com características anti-inflacionárias.

Essas iniciativas, inegavelmente, forçam a uma reavaliação profunda dos princípios que sustentaram a ordem econômica global por décadas e deixaram um legado de disrupção que continuará a reverberar nas relações econômicas internacionais por anos vindouros.

Com uma sensação de inevitabilidade quase trágica, a era Trump serve como um poderoso lembrete de que a economia não é apenas um conjunto de forças de mercado, mas também um campo de batalha geopolítico. Os países, como o Brasil, cujo governo negligencia o imperativo de promoção de políticas que busquem modernizar as estruturas produtivas, regulatórias, industriais e infraestruturais e adequá-las às necessidades impostas por um cenário internacional mais competitivo – e que priorizam pautas ideológicas e patrocinam a irresponsabilidade fiscal em detrimento de um projeto de nação consistente –, veem-se irremediavelmente destituídos de qualquer lastro de poder para opor resistência ou contraponto às agendas das grandes potências.

Sem a resiliência interna forjada por essas transformações estruturais, esses países tornam-se meros apêndices, reduzidos a coadjuvantes no palco global, arrastados sem voz pela maré avassaladora de iniciativas externas e condenados, impotentes e passivos, a assistir e a dançar ao compasso de uma música e de uma coreografia que não compuseram.

* Marcos Degaut é doutor em Segurança Internacional, pesquisador sênior na University of Central Florida (EUA), ex-secretário especial adjunto de Assuntos Estratégicos da Presidência da República e ex-secretário de Produtos de Defesa do Ministério da Defesa

VEJA TAMBÉM:

  • Como a Doutrina Trump pretende reconstruir a ordem econômica global
  • O que é soberania – e por que Lula usa o termo de forma errada contra Trump

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