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4 meses agoon
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“Tudo isso é importante porque o Brasil, em prol de uma segurança da sociedade, adotou, desde o começo dos nossos protocolos de avaliação de morte encefálica, um dos protocolos mais conservadores do mundo, talvez o mais conservador do mundo. Eles quiseram colocar todas as barreiras possíveis para que, sob nenhuma hipótese, a gente tivesse alguém que estivesse vivo que, ao ser avaliado adequadamente pelo protocolo de morte encefálica, essa pessoa fosse dada como morta”, explicou.