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Zé da Velha se tornou, ele próprio, um ás do choro, um mestre. “Hoje me despeço do meu pai musical. […} Foi com o mestre Zé da Velha que comecei a entender o que era tocar com a alma e o coração, servindo à música. Zé da Velha me ensinou a tocar Choro, mas, principalmente, me ensinou a ser. A respeitar a música, a tradição, o silêncio entre as notas. A tocar com o coração arrepiado”, lembrou Silvério Pontes em texto emocionado publicado em rede social.