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Ainda segundo a Justiça, quando foi interrogado o réu se defendeu, afirmando que foi ofendido pelos guardas, sendo chamado de “bicha e viado”. Ele negou ter cometido racismo, alegando que usou a palavra macaco “no sentido de primata, uma pessoa bruta e sem educação, e que jamais teve a intenção de ser racista, destacando que o pai dele é negro”.