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“Certa vez, na roda do Terreiro de Criolo, Teresa se emocionou ao ouvir Alegria perdida, samba do Candeia e do Moreira, de quem ela sempre fala com muito carinho. Teresa sempre tem boas histórias para contar sobre nossos grandes mestres. Assim que terminei de estruturar o projeto desse álbum, liguei para Teresa para contar e para convidá-la para acompanhar essa construção e dividir justamente esse samba comigo. Teresa Cristina é uma grande amiga e referência para mim. Já Marquinho, além de ser cantor de uma divisão única e pesquisador comprometido, conviveu com Moreira e convive com toda a turma que está aí, conhecendo a obra e as histórias do mestre”, referenda Marina Iris.